sexta-feira, 29 de agosto de 2014

MAIS FORTE AINDA


Desistir é uma solução permanente para um problema temporário. 

James MacArthur

Quando chegam as dificuldades ao ponto de serem empilhadas umas em cima das outras a um grau de você já não sequer poder ver o caminho à sua frente, aí então, você tem duas opções. Você pode optar por desistir ou pode optar por se tornar mais forte ainda. Você pode optar por enterrar os seus sonhos debaixo de uma impenetrável camada de medo e preocupação, ou você pode optar por fazer dos seus sonhos algo ainda mais magnifico e ainda mais atraente a tal ponto que você não terá outra alternativa a não ser seguir corajosamente em frente.

Você pode sentir pena de você mesmo ou você pode sentir o poder de um verdadeiro propósito. Você pode buscar alguém para lançar culpas ou você pode buscar por maneiras de assumir a sua total responsabilidade pela situação. Essa é a sua vida e mesmo diante dessas dificuldades, vale a pena continuar vivendo e esperar os desenvolvimentos dos próximos capítulos. A realidade é que são em meios a esses tempos de grandes desafios que você pode – pela graça de Deus – construir uma pista de decolagem para altos voos!

Quando não há razão para se manter positivo, faça a opção de ser mais positivo ainda. Em vez de ser desmantelado pelos problemas, faça o opção de ser energizado pelas possibilidades que estão ocultas dentro deles. Sinta a genuína confiança de saber que Deus está bem presente e muito, mas muito perto de você. Com isso na mente e – melhor ainda – com isso no coração você pode se tornar mais forte ainda.

Para Meditação: Tudo posso naquele que me fortalece. Filipenses 4:13

Nélio DaSilva

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

O AMOR



O evangelista Moody contava a seguinte história: Em Brooklyn fiquei conhecendo um jovem. Quando rompeu a guerra, esse jovem estava noivo de uma moça da Nova Inglaterra e o casamento foi adiado. O jovem foi muito feliz nas batalhas em que tomou parte, até que, pouco antes de terminar a guerra, teve início a Batalha do Deserto. A noiva contava os dias que levaria para o noivo voltar. Esperava cartas, que não chegavam.

Afinal recebeu uma, trazendo no subscrito uma caligrafia diferente da que lhe era conhecida. A carta dizia o seguinte: "Houve outra batalha terrível. Desta vez fui infeliz: perdi ambos os braços. Não posso escrever eu mesmo, de maneira que estou ditando a um companheiro. Escrevo para avisá-la de que você me é tão querida como nunca; mas agora terei que depender de outras pessoas para o resto dos meus dias, e faço-lhe esta para desobrigá-la do compromisso do noivado."

Esta carta não teve resposta. No trem seguinte a moça se dirigiu para o cenário da última batalha e mandou avisar o capitão da finalidade de sua chegada, e conseguiu o número da cama do rapaz. Percorreu a enfermaria e, no momento que os olhos caíram sobre o número dado, correu para o ferido e, lançando-lhe os braços em torno do pescoço, beijou-o

– Jamais o abandonarei, disse ela. Estas mãos nunca o deixarão; sou forte para sustentá-lo; hei de cuidar de você. Meus amigos, vós não podeis cuidar de vós mesmos. Pelo pecado estais condenados. Cristo, porém, diz: "Eu cuidarei de ti." 


quarta-feira, 27 de agosto de 2014

terça-feira, 26 de agosto de 2014

PALAVRAS FAZEM ESCRAVOS

Um homem sentado ao lado do caixão daquela que fora sua companheira por muitos anos, olhava o corpo inerte com o coração amargurado e triste. 

Mergulhado em pensamentos profundos, começou a perceber que em sua mente se desenhavam formas belas e brilhantes, leves e agradáveis que lhe traziam alento ao coração. 

Diante de tanta beleza ousou perguntar quem eram aquelas formas. Elas lhe responderam que eram as palavras que ele poderia ter dito à esposa. 

– Ah, fiquem comigo! - implorou o homem. Apesar de cortarem meu coração como um punhal, fiquem comigo, pois agora ela está fria e eu estou me sentindo tão sozinho. 

Mas elas responderam com firmeza: "Não, não podemos ficar porque não temos existência. Somos apenas luz que nunca brilhou. E, dizendo isto, desapareceram de sua tela mental."

O homem continuou triste e pensativo. De repente, outras formas se lhe desenharam na consciência. Eram formas terríveis, amargas e sem vida. 

— Quem são vocês, formas horrendas? Perguntou ele espantado. 

— Nós somos as palavras que ela ouviu da sua boca a vida inteira. 

O homem gritou estremecido: "Saiam daqui, me deixem só! "

Mas elas permaneceram ali, em silêncio, desenhando-se constantemente em sua memória.

***

Quantos de nós, desatentos, deixamos passar muitas oportunidades de acender luzes em nossa consciência, no convívio diário com aqueles a quem dizemos amar. 

As palavras gentis e belas, as frases bem elaboradas fazem parte do nosso vocabulário, sim, mas não para os de casa. Raramente nos dirigimos ao esposo ou esposa, filhos ou demais familiares, com o mesmo respeito com que nos dirigimos aos amigos, clientes ou colegas de trabalho. 

Mas os anos passam... E um dia, também nós estaremos diante do caixão de um ser querido que se despede da existência física. 

Também em nossa memória desfilarão as palavras mais proferidas no convívio diário... Também em nossa mente se desenharão os gestos mais comuns do cotidiano... E o nosso coração sentirá alegria ou tristeza de conformidade com as nossas ações mais constantes. 

Assim, comecemos hoje mesmo a tratar nossos entes caros de forma gentil e carinhosa para que nossas palavras não nos tragam amargura e remorso amanhã. 

Fonte: O livro das virtudes, v. II, de William J. Bennett, ed.Nova Fronteira

sábado, 23 de agosto de 2014

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O SOL VOLTARÁ A BRILHAR

Não temas, crê somente 

Marcos 5:36

Há muitos anos atrás, um jovem vendedor de jornais, magro e com as roupas encharcadas pela chuva, continuava trabalhando mesmo sentindo calafrios naquele dia de inverno. Primeiro ele descalçava um dos pés e o comprimia junto à outra perna tentando conseguir um pouco de calor. Depois fazia o mesmo com o outro pé. A todo momento ele gritava de forma estridente: "Jornal matutino! Jornal matutino!" Um homem que passava perto dele e estava bem protegido por seu casaco e guarda-chuva, parou para comprar o jornal e notando o desconforto do menino, disse: "Este tempo é muito ruim para você, não é?" Olhando para cima, o menino fitou o homem e, com um sorriso, respondeu: "Eu não me importo muito, senhor.

O sol brilhará novamente".

Que belo quadro da vida cristã! Os ventos gelados das adversidades e os céus cinzentos de um ambiente pecador podem facilmente nos desencorajar. Mas podemos contar sempre com dias melhores porque sabemos que Deus está trabalhando em nossas vidas.

Talvez estejamos enfrentando o mau tempo das crises e decepções. As vestes de nossa fé estão frias e não sentimos nenhuma motivação para persistir na busca de nossos sonhos.

Todas as circunstâncias sussurram em nossos ouvidos espirituais: "Não há solução... desista".

Mas nós somos filhos de Deus e não podemos ser dirigidos pela situação momentânea. Aprendemos, desde que Jesus veio morar em nosso coração, que há um Deus que nos ama e que nos ajuda mesmo quando a desesperança se apresenta atrevida em nosso caminho. Ela será sempre derrotada porque maior é Aquele que está em nós. Mais cedo ou mais tarde a vitória virá.

Se os ventos contra nós são fortes, logo haverá bonança. Se a tristeza nos invade a alma, logo nosso coração estará regozijando de alegria. Se as chuvas das decepções estiverem molhando as nossas aspirações, logo voltará a brilhar o sol das incontáveis bênçãos do Senhor.

Paulo Roberto Barbosa

domingo, 17 de agosto de 2014

sábado, 16 de agosto de 2014

CHARLES DARWIN E O OLHO

... Foi o Senhor quem fez os nossos olhos, será que Ele não pode ver? O Senhor repreende as nações, será que Ele não vai castigá-las? O Senhor ensina todos os seres humanos, será que Ele não tem sabedoria? O Senhor conhece os pensamentos das pessoas e sabe que eles não valem nada. 

Salmo 94:9-11.

Provavelmente não há nada na Terra que desafie tanto a lógica evolucionista quanto o olho. Isso mesmo, o olho que você está usando neste momento para ler estas palavras é um dos mais eficientes sermões a favor da criação por Deus como é contada no livro do Gênesis.

Mesmo Charles Darwin, o pioneiro mais famoso da teoria da evolução, teve um problema imenso tentando explicar como o olho poderia ter evoluído. Numa carta datada de 3 de abril de 1860, Darwin escreveu: "Para supor que o olho - com todos os seus dispositivos inigualáveis de ajustamento para focalizar a diferentes distâncias, admitir quantidades diferentes de luz, e corrigir aberrações esféricas e cromáticas - tenha surgido pela seleção natural, parece ser, confesso sinceramente, um absurdo do mais alto grau." 

Um dos maiores problemas que os evolucionistas têm com o olho é que em todos os estágios do desenvolvimento no que chamam de árvore evolucionista, existem criaturas com olhos perfeitamente desenvolvidos. Não há olhos desenvolvidos parcial e intermediariamente, para explicar como evoluíram. Os olhos estão aí, em centenas de milhares de criaturas diferentes, e todos os olhos são perfeitos. Algumas criaturas, como as que vivem nas profundezas do mar ou em cavernas, aparentam ter perdido o uso da visão, mas em nenhum lugar encontramos seres com olhos completamente desenvolvidos ao lado de outros da mesma espécie que não possuam nem mesmo sua forma. Somente no olho humano há mais de um milhão de células sensíveis à luz formando a retina, que é a porção do seu olho que recebe a luz através das pupilas e a transforma em impulsos nervosos que alcançam o cérebro onde novamente se transformam em figuras coloridas e tridimensionais, que podem até ser memorizadas para o futuro.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

PODE CONFIAR

“...mas sob a tua palavra lançarei as redes.”

Lucas 5:5b


É bastante frustrante trabalhar o dia todo e não ter nenhum resultado. Pedro e seus colegas experimentaram isto, pois haviam passado a noite pescando, mas não pegaram nada. Só restava-lhes lavar as redes e emprestar o barco para Jesus proferir seus ensinos. E a grande lição do dia estava por vir na prática.


Acabando seu discurso, Jesus disse para Pedro lançar as redes ao mar novamente. Que ordem estranha! O que um filho de carpinteiro sabe sobre peixes? Os pescadores somos nós. Não, não foi assim que Pedro reagiu. Ele até replica a noite de labor, mas responde de forma fantástica- mas sob a tua palavra lançarei as redes. Esta é uma declaração que demonstra confiança na palavra de Jesus. O texto bíblico diz que eles apanharam grande quantidade de peixes de modo que as redes se rompiam. Precisaram da ajuda de outro barco para não perderem os peixes.


Nós também precisamos desta confiança na palavra de Jesus. É o que faz toda a diferença. Se Pedro não tivesse crido na ordem de Jesus, teria perdido aquela pesca maravilhosa. Quantas coisas não perdemos por não confiar e obedecer na Palavra de Deus?

Precisamos confiar na palavra de Cristo para bendizer a quem nos maldiz e orar pelos que nos caluniam. Precisamos desta confiança para perdoar o irmão arrependido, para continuar orando mesmo que a resposta seja demorada ou até negada. Carecemos desta confiança para semear o evangelho mesmo sabendo que muitos o rejeitarão.


Se você tem pensado em guardar as redes, lembre-se das palavras de Jesus. Ele sabe muito bem o que diz. As suas palavras são verdade e vida. Pode confiar.

Pr. José Roberto

domingo, 10 de agosto de 2014

UM PAI PERFEITO

Meditação: O homem justo leva uma vida íntegra; como são felizes os seus filhos! (Provérbios 20:7)

Pensamento: Uma vida vivida para Cristo é a melhor herança que podemos deixar para nossos filhos


Certa vez meu pai admitiu e me disse: "Quando você estava crescendo, muitas vezes eu estava ausente". Eu não me lembro disso. Além do seu trabalho de tempo integral, muitas noites ele estava ausente para ensaiar o coral na igreja, o ocasionalmente viajava por uma semana ou duas com o quarteto masculino. Mas em todos os momentos significativos (e alguns de menor importância), ele estava lá. Por exemplo, quando eu tinha oito anos, eu participei de uma apresentação simples na escola. Todas as mães vieram assistir, e somente um pai – o meu. Através de diferentes maneiras ele sempre deixava saber, a mim e às minhas irmãs que nós éramos importantes para ele e que ele nos amava. E, ao vê-lo cuidar com carinho da minha mãe, nos seus últimos anos de vida, ensinou-me o que é o amor abnegado e altruísta. Meu pai não é perfeito, mas sempre foi um pai que me deu uma pequena idéia do que é o nosso Pai celestial. E, de forma ideal, isso é o que deve fazer um pai cristão. Às vezes os pais terrenos decepcionam e ferem seus filhos. Mas nosso Pai celestial é "compassivo e misericordioso, mui paciente e cheio de amor" (Salmo 103:8). Quando um pai que ama o Senhor corrige, conforta, instrui e provê as necessidades de seus filhos, ele lhes serve de modelo do nosso Pai perfeito celestial.



Fonte: Cindy Hess Kasper - Nosso Andar Diário

sábado, 9 de agosto de 2014

AMOR DE PAI

VEDE quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele.

1 João 3:1

Um jovem empregado numa igreja de Londres perdeu sua esposa. Tinha um filhinho. Os anciãos da igreja tinham a esperança de que algum dos parentes viria e tomaria cuidado da criança, mas nenhum apareceu. Dois ou três anos passaram-se. Um domingo, quando a igreja estava cheia, o ministro subiu ao púlpito, guiando uma criança pela mão, sentando-a adiante consigo. Começou o sermão.

Em seu sermão o ministro falou da mãe de Cristo, e a agonia de sua alma ao ver Jesus morto na cruz. Disse: "Pensai na vida de uma criança sem os ternos cuidados de uma mãe! Quem jamais pode envolver um filhinho? Quem pode cuidar, acariciar, quem pode amar como uma mãe?"

Tão grande era o seu sentimento, que a voz forte e dominante parou, como que esperando uma resposta. Em meio do silêncio de toda a congregação uma voz suave, como de uma criança, fez-se ouvir, tão clara e docemente: "Um papai também faria tudo da mesma maneira, querido papai!"

Assim, nosso Pai, com um coração mais amante que o de mãe, com uma simpatia mais pronunciada que a de um irmão, com um amor que excede a todo o amor humano em conjunto, procura fazer o maior bem à família humana. Não podemos nós, então, dizer com Jesus: "Nosso Pai?"

The Lovers Love

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

AMOR DE PAI

Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

Salmos 127:3

Os filhos são os tesouros mais preciosos dos pais. Os anelos do coração de um pai também são bem ilustrados por Charles F. Brown, numa história que lhe foi narrada por seu colega, que mora em Nova York.

Conhecia um homem que em sua meninice ficou cansado de estar em casa, e portanto fugiu. Tornou-se um marinheiro, e por dez anos trabalhou nos navios, ficando grosseiro, duro e bruto. Nunca, durante todo este tempo, escreveu uma carta ao lar. Pensou que em sua casa já o teriam por morto. Finalmente seu desejo de voltar ao lar tornou-se tão grande que decidiu voltar.

Entrou no porto, tomou um pequeno barco e remou em direção ao lar. Sobreveio-lhe a idéia de que talvez todos estariam mortos. Tinha vergonha de ser visto durante o dia, portanto, esperou até à noite. Então remou em direção da casa, mas viu uma luz, e alguém que se movia na praia. Não desejava encontrar estranhos, e por isso se retirou outra vez. Voltou às dez, mas a luz continuava no mesmo lugar. Retirou-se outra vez e esperou até às onze, mas a luz estava ali ainda, e alguém estava andando pela praia. Aproximou-se do lugar e eis que seu pai, de barba branca, olhos melancólicos, coração quebrantado, estava ali. Noite após noite, durante dez anos, havia colocado uma lanterna para guiar e receber o seu filho, que voltaria ao lar paterno.

Deus é assim. É um pai, e nenhum filho, jamais, será esquecido por Sua mente infinita e dos propósitos inumeráveis de seu coração amante.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

CANTAR E MURMURAR

"Respondeu-lhes Jesus: Não murmureis entre vós" 

João 6:43

Um aleijado foi conduzido até um ônibus lotado em seu horário de maior movimento quando circulava pela cidade em um dia quente de verão. Um dos passageiros, que viajava sentado, levantou-se e cedeu seu lugar para ele. Um outro passageiro, observando o gesto do homem que deu a cadeira para o aleijado, começou a murmurar: "Eu continuo aqui, cansado, em pé por quase uma hora!" Ouvindo a reclamação daquele passageiro, o homem que caminhava com muletas, respondeu: "Você deveria estar muito feliz por poder se manter em pé."

Muitas vezes sentimo-nos tentados a reclamar, mas é nessa hora que devemos pensar em tudo de bom que tem acontecido conosco e que, certamente, é bem mais do que as coisas ruins. Devemos olhar para o alto e não para baixo, regozijando-nos e não dando espaço para a tristeza. Existe esperança em Cristo em toda a estrada da vida. Não devemos desistir jamais e nem dar vazão aos maus sentimentos.

Jesus pode transformar a água em vinho mas não pode transformar nossas lamúrias em coisa alguma.

Se aceitarmos a orientação do Senhor que nos diz para estarmos contentes com o que temos, pois, promete não nos deixar ou desamparar, certamente seremos muito mais felizes e a murmuração será abolida de nosso cotidiano.

Pratiquemos o hino que diz: "Em vez de murmurares, canta um hino de louvor a Deus."

Paulo Roberto Barbosa

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

NATHAN - PRESENTE DE DEUS

Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do seu galardão.

Salmo 127.3

Segunda-feira, nasceu meu segundo filho: Nathan. Ele, como todo bebe,  é lindo! Uma criança mais que especial,  a prova indiscutível do amor de Deus por mim,  uma obra perfeita do Pai.

Seu nome significa "presente de Deus" e é isso que ele é pra nós, um valioso "tesouro" recebido  dos céus.

Minha oração é que Deus o abençoe nesta terra de homens maus, levando-o a caminhar por campos  sempre verdejantes, junto a Aguas tranquilas. Que em sua vida nunca falte a alegria dos filhos de Deus e que a promessa do Pai a Abraão seja verdade também em sua vida: SE tu uma benção.

Louvamos ao Pai por nos amar e proporcionar viver dias tão felizes

terça-feira, 5 de agosto de 2014

domingo, 3 de agosto de 2014

VENCENDO AS BATALHAS

Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Efésios 6:12

Certa vez ouvi entrevistas com sobreviventes da Segunda Guerra Mundial. Os soldados recordaram como foi que passaram um determinado dia. Um passou o dia sentado numa cova; uma ou duas vezes atirou num tanque alemão que viu passar. Outros jogaram cartas para passar o tempo. Alguns se envolveram em furiosos tiroteios. Para a maioria, o dia passou como qualquer outro. Mais tarde, todos souberam que haviam participado de um dos maiores e mais decisivos conflitos da guerra, a Batalha do Bulge. Ela não parecia ser decisiva naquele tempo, porque ninguém tinha conhecimento do quadro geral da guerra. 

Grandes vitórias são ganhas quando pessoas comuns executam as tarefas que lhes foram designadas. Quando os seguidores de Ignácio (1491-1556) estavam em períodos de fragilidade, ele sempre prescrevia a mesma cura: "Em tempos de desolação nunca devemos fazer uma mudança, mas permanecer firmes e constantes nas resoluções e determinação que tínhamos antes da desolação". 

As batalhas espirituais precisam ser travadas justamente com as armas mais difíceis de manejar nessa época: a oração, a meditação, o autoexame e o arrependimento. Quem sabe você sente que está passando por uma inércia espiritual. Permaneça na sua tarefa designada! A obediência a Deus - e somente a obediência - oferece a maneira de vencer as fraquezas.

Fonte: http://sfnet.com.br/

sábado, 2 de agosto de 2014

NÃO DESISTIR

Hernán Cortez, o grande conquistador espanhol, quase perdeu a vida quando esteve, pela primeira vez, na cidade do México, capital do império Asteca. Os nativos voltaram-se contra ele, mataram muitos dos seus soldados e obrigaram-no a fugir. 

Ele e o que restou do seu exército escaparam por um triz. Atravessaram o lago que circundava a cidade debaixo de uma nuvem de flechas que caíam sobre eles. Embrenharam-se pela mata, enfrentando feras e serpentes, fome e frio, sempre perseguidos pelos guerreiros de Montezuma. Por fim, um punhado de sobreviventes, fracos, feridos e humilhados, conseguiu chegar à praia. 

Ali estavam os navios que os haviam trazido através do Atlântico para aquela malfadada aventura. Os olhos de todos estavam postos sobre o comandante. Esperavam que Cortez desse a ordem de embarcar, levantar âncoras e içar as velas, a fim de que retornassem - derrotados, porém vivos - à Espanha. 

Qual não foi a surpresa dos soldados, no entanto, quando o chefe lhes disse: "Vamos tratar os feridos, reequipar o exército, reorganizar a tropa. Voltaremos lá para conquistar aquela cidade!" Aparentemente só um louco, em vez de se dar por satisfeito em salvar a própria pele, retornaria ao campo de batalha do qual escapara, como que por milagre, semanas antes. 

Mas era exatamente isso que Cortez se propunha a fazer. Os espanhóis agiram conforme as ordens do comandante. Reorganizaram-se, planejaram o novo ataque e adentraram mais uma vez a floresta rumo à cidade do México. Marcharam por vales e montanhas, cruzaram o lago a bordo de canoas, enfrentaram o exército inimigo, cercaram a cidade e tomaram-na. Cortez conseguiu, num momento de angústia, encontrar forças para retornar à luta e extrair dos soldados o que eles tinham de melhor. E assim transformou uma derrota avassaladora numa vitória inesquecível. Nós também podemos encontrar forças na fraqueza e, retornando à luta, alcançar grandes vitórias. 

Marcelo Aguiar, em Cura Pela Palavra, pg 49

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

O JOIO

Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; mas, o trigo, ajuntai-o no meu celeiro. 
Mateus 13.30

Por 11 anos, um funcionário de um colégio da comunidade em Michigan deu a impressão a seus colegas de trabalho que era um administrador altamente qualificado e fiel. Ele fez o seu trabalho tão bem que o diretório da universidade o nomeou finalista para o cargo de presidente da instituição.

No entanto, o que aconteceu surpreendeu a todos. Durante o processo de análises da documentação dos candidatos, foram encontradas irregularidades no diploma de mestrado e doutorado. Quando o caso foi relatado em uma reunião especial, o homem pediu permissão para sair da sala para encontrar seus documentos. . . e nunca mais voltou. A coisa mais estranha para colegas de trabalho é que foi um excelente gerente por um longo tempo.

Da mesma forma que um administrador pode enganar seus colegas, os impostores espirituais podem enganar seus amigos na igreja. Eles habilmente falsificam credenciais e crenças e não podem ser detectados até quando o julgamento de Deus vem.

Sabemos que em nossas igrejas existem falsos cristãos. Portanto, temos de estar alerta para os problemas que eles podem causar, como o falso ensino e contenda. Mas também temos de ter cuidado para não julgar os outros falsamente. Segundo a Cristo, o "joio" não será revelado até o julgamento final (Mateus 13:36-43).