quinta-feira, 29 de outubro de 2009

MORTE - A DOR DE UMA PERDA


Um Corpo Sem Vida

Não se sabe como a ave morreu. O seu corpinho estava ali, na praça, inerte sem vida e sem canto sobre o asfalto frio. Era só mais um dia calmo no Japão.



A Dor da Perda

Segundo o fotográfo, a ave passou o dia todo chamando o companheiro já sem vida. Ela ficava bem próxima a ave morta, pulando de galho em galho, sem medo dos passantes, "gritando" como se quisesse pedir algo.


O Pedido

A ave cantou num tom triste. O homem imaginou que ela pedisse algo. então, ela voou até o corpinho como se quisesse levantá-lo, e depois voou até um jardim próximo. O fotográfo entendeu: foi ao meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no jardim.



O Adeus

Num momento de respeito e talvez, devoção, a ave permaneceu alguns segundo em silêncio junto ao corpinho no asfalto. O Olhar triste revelava a consciência da morte do companheiro momentos antes de o homem tê-lo retirado da rua.


Demonstração de Amor e Carinho

Antes de o bando partir, dezenas de aves sobrevoaram o corpinho do companheiro morto. Segundo testemunhas num ato emocionante e de rara beleza. A foto é recheada de sentimento e diz quanta verdade existiu.


Um Grito de Lamento

Quando o bando já ia alto, a ave que esteve o tempo todo pertinho do corpo sem vida retornou e num grito tão triste, cantou sua não aceitação a morte, ainda tentando chamar o companheiro a vida. Sua última homenagem de amor e carinho foi um ato emocionante. Um fato que quase não se vê mais entre os humanos.


Só quero dizer que isso é uma prova de que Deus existe. Ou não? O Pai demonstra com os seres da criação seu amor. Essas imagens são uma lição aos tiranos dessa terra, que buscam o mal e odeiam sem causa.

Responda-me agora uma pergunta: Os animais são seres irracionais?

Um comentário:

  1. Muitas vezes falamos que os animais são seres irracionais, mais eles agem de uma forma que o ser humano não age, estas fotos nos nostra o quanto é ruim perder alguém. Por isso que cada um de nós possamos dá valor para as pessoas enquanto estão vivas.

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