Raiva e ódio só produzem brigas e confusão; mas o amor esquece e perdoa todas as ofensas.
Prov. 10:12 (Bíblia Viva).
Herói da independência americana com pouco mais de 20 anos, senador por Nova York aos 35, Aaron Burr era soldado americano - patente de coronel e líder político. Um homem talentoso, capaz e bem-apessoado. No entanto, com tantas qualidades sua carreira política desmoronar na manhã de 11 de julho de 1804, movido pelo ódio gerado pela falta de perdão.
No ano de 1800, oconteceram as eleições presidenciais. Thomas Jefferson concorreu com ele. Em um tempo em que o segundo colocado era o vice-presidente houve empate e as eleiões foram decididas pela Câmara dos Deputados. Surge então a figura de Hamilton, que mesmo sem gostar de Jefferson não morria de amores por Burr, e por isso decidiu as eleições ao apoiar Jefferson. Aaron Burr jamais perdoou a Hamilton.
Em 1804, quando Burr concorreu para o governo de Nova Iorque, Hamilton mais uma vez jogou sua influência contra ele, e Burr perdeu de novo. O ressentimento reprimido agora flamejou como ódio ostensivo. Burr desafiou Hamilton para um duelo. Hamilton aceitou.
Os dois homens se encontraram em uma área isolada perto de Weehawken, Estado de Nova Jersey. O tiro da pistola de Burr matou Hamilton. A vingança pode ter tido um gostinho doce, mas acabou com a carreira política de Burr. Muito tempo depois, ele admitiu que teria sido mais sábio enterrar o ódio. Caso o tivesse feito, poderia ter conseguido finalmente tornar-se presidente dos Estados Unidos. Em vez disso, perdeu tudo o que esperava conquistar e morreu como um velho e amargo homem.
O ódio, no fim das contas, é autodestrutivo.
Fonte: http://www.jesusvoltara.com.br
Muitas vezes queremos decidir algo com a cabeça quente, ou quando o odio se apossa de nós, o melhor que fazemos é perdoar pois devemos olhar para tudo que Jesus passou por nós.
ResponderExcluirSabemos que é difícil perdoar, mas o importante é que no futuro valeu a pena.