Peça, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar; impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos.
Tiago 1.6-8
Era uma vez um sujeito que se endividou muito e foi condenado a saldar suas dívidas de uma só vez, sob pena de ser preso. Coincidentemente, nesta mesma época um outro indivíduo recebeu a mesma sentença.
Apesar de seus esforços, nenhum deles conseguiu empréstimo em alguma instituição de crédito nem com seus parentes. E o dia fatal ia-se aproximando rapidamente.
Coincidentemente, também, cada um deles tinha um amigo de infância que era rico e, na noite anterior ao prazo fatal, decidiram lhe telefonar pedindo socorro.
O primeiro ouviu de seu amigo que podia ficar tranqüilo, pois tinha o dinheiro disponível e iria lhe emprestar a quantia necessária logo de manhã. Aliviado, deitou em sua cama e dormiu feito criança, pois seu amigo era uma pessoa de palavra.
O segundo ouviu de seu amigo a mesma coisa, mas não conseguiu dormir, pois seu amigo era daquele tipo pessoa que promete as coisas, mas não cumpre o prometido. Era um velhaco, que já havia falhado com ele antes. Indigno de confiança.
Conclusão: Quando pedimos algo a um amigo e ele nos promete que vai dar, mas continuamos preocupados, estamos dizendo com esta nossa preocupação que este nosso amigo não é digno da nossa confiança; em outras palavras, que é um velhaco.
Moral da história: Quando pedimos algo a Deus e continuamos preocupados, na prática estamos lhe dizendo que Ele não é digno da nossa confiança; que Deus é um velhaco.
Autor: Ronaldo Alves Franco.
Que possamos colocar a nossa confiança no Senhor quando pedirmos algo, pois o que pedimos pode demorar pois Deus sabe o momento certo de nos dá aquilo que precisamos.
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