Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.
ICor 11.23-24
A Santa Ceia foi instituída pelo próprio Senhor Jesus, na noite em que foi traído. Ele reuniu os discípulos, tomou o pão e o vinho e explicou a razão de se realizar essa cerimônia. Horas antes de ser preso, açoitado e crucificado, O Filho de Deus ensinou aos seus seguidores que eles teriam que lembrar sempre de toda a dor, agonia e sofrimento que custou a salvação de cada um deles.
Para isso, instituiu uma celebração na qual todo filho de Deus remido tem a oportunidade de declarar ao mundo que é extremamente grato ao Pai. Essa cerimônia é louvar a Deus porque seu Filho Unigênito pagou toda a nossa dívida morrendo em nosso lugar. Nela o homem tem a liberdade de falar com o Pai em intimidade.
No entanto, quem participar dessa cerimônia precisa fazer uma coisa: Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; Isso significa que o homem precisa deixa o outro de lado e olhar para dentro de si, reconhecer seus erros e defeitos e, ali, antes de comer o pão e o vinho, tem a oportunidade de fazer as pazes com Deus, confessando seus pecados e agradecendo pelo Espírito Santo ter-lhe abertos os olhos e transportado para o Reino do seu amor.
Jesus não instituiu um ritual que devia se celebrado costumeiramente, mas um momento de comunhão real e verdadeira entre Deus e o homem. Lembre-se que Jesus deseja melhorar-nos sempre que participamos da Ceia, ele precisa que eu e você nos examinemos, sejamos sinceros e honestos com nós mesmos e com o coração abertos roguemos perdão e forças para sermos mais parecido com Ele.
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