Numa região montanhosa, havia uma caravana de pessoas, cada qual carregando sua cruz. Todas as cruzes eram do mesmo tamanho, porém, umas eram mais leves e outras mais pesadas.
Havia na fileira, um retardatário que preguiçoso e comodista carregava sua cruz com má vontade e rebeldia. Ele notou que os que estavam a sua frente se perdiam de vista.
Resolveu então parar e cortar um pedaço de sua cruz. Pensou: Assim andarei mais rápido e passarei na frente de todos.
Caminhou apenas alguns quilômetros com sua cruz, agora mais leve e deparou com um precipício. Ficou imaginando como os demais tinham atravessado.
Percebeu então que cada um tinha usado a sua própria cruz como ponte. Infelizmente a sua cruz estava cortada e não alcançava o outro lado do precipício. Assim, ele teve de retornar e apanhar uma nova cruz.
Havia na fileira, um retardatário que preguiçoso e comodista carregava sua cruz com má vontade e rebeldia. Ele notou que os que estavam a sua frente se perdiam de vista.
Resolveu então parar e cortar um pedaço de sua cruz. Pensou: Assim andarei mais rápido e passarei na frente de todos.
Caminhou apenas alguns quilômetros com sua cruz, agora mais leve e deparou com um precipício. Ficou imaginando como os demais tinham atravessado.
Percebeu então que cada um tinha usado a sua própria cruz como ponte. Infelizmente a sua cruz estava cortada e não alcançava o outro lado do precipício. Assim, ele teve de retornar e apanhar uma nova cruz.
(Adaptado do livro Pensamento, Consciência, Evolução e Vida de José de Freitas Filho.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário