Um menino de 6 anos queria porque queria comer farinha láctea. A mãe ponderou:
– Agora não; a vovó já vai colocar o almoço na mesa.
— Mas eu quero! - foi a resposta enfática do pirralho.
A mãe, pacientemente argumentou:
– Mas depois você não vai comer comida, que é necessária para você ficar forte e bonito.
– Mas eu quero! - era a incisiva resposta, cada vez mais enfática do garotinho.
Ele chorou, rolou no chão, gritou, apelou para a vovó, mas a mamãe sabia o que era melhor para ele. É natural que uma criança de 6 anos não saiba ainda os limites do querer. A mãe está ali para ensiná-la.
há pessoas que são adultas na idade e crianças no entendimento. Continuam, até a velhice, pensando que "eu quero" é tudo! Basta dizer "eu quero" e tudo estará resolvido. Fazem pirraça (pirraça de adulto), gritam, batem pé e se não conseguem o que querem, viram a cara, ficam frustradas e incapacitadas para seguir adiante na vida...
João Falcão Sobrinho, em O Jornal Batista.
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