Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão; E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
Lucas 10.33-34
Depois do grande incêndio em Chicago em 1871, D. L. Moody foi a Nova York para solicitar fundos para as suas vítimas. Quando ele chegou, foi apresentado a um homem abastado, que era suposto ser muito generoso. Impressionado pela grande necessidade em Chicago, ele deu a Moody um cheque com uma grande soma de dinheiro e encaminhou então o evangelista para alguns homens de negócios que também doaram grandes contribuições.
Quando o Sr. Moody estava prestes a partir, ele apertou a mão do benfeitor e fez este comentário de despedida:
– Se alguma vez for a Chicago, visite-me. Retribuirei o seu favor.
O homem respondeu:
– Sr. Moody, não espere que apareça. Faça isso ao primeiro homem que encontrar.
Comentando esta experiência, Moody disse: "Nunca esqueci esta observação. Tinha o som do verdadeiro Bom Samaritano." O homem era o tipo de doador que agrada a Deus. Movido pelas necessidades dos outros, de boa vontade deu o que estava ao seu alcance para aliviar os seus sofrimentos. Ele não o fez para ganhar atenção ou para satisfazer o seu ego. Nem sequer deu esta oferta
"de má vontade ou por necessidade," mas sim alegremente.(II Corintios 9:7).
Fonte: http://www.gospelcom.net/rbc/pd/2000/Dezembro2000.htm
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