E aqueles dezoito, sobre os quais caiu a torre de Siloé e os matou, cuidais que foram mais culpados do que todos quantos homens habitam em Jerusalém? Não, vos digo; antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis.
Semana passada, folheei o "Livro dos Mortos" na prefeitura. Nele se registra todos as pessoas que foram sepultadas no único cemitério da cidade. Os registro datam do ano 1978 ao dias atuais. As pessoas morreram de diferentes maneira e em idades diversas. aos 90 anos, 70, 40, 20 ou até mesmo na mais tenra infância. Alguns nem conseguiram nascer e nem nome possuíram, foram registrados apenas como natimorto.
Isso me fez pensar no que Jesus disse a uma multidão sobre os mortos em consequência da queda de uma torre. O povo pensava que as vítimas foram castigadas. Jesus, no entanto, falou que eles não eram mais pecadores que os demais nem que eles mereciam aquilo, mas que assim como eles chegaram ao fim de sua caminhada terrena, os outros homens seguiriam o mesmo caminho.
O que chama a atenção no discurso de Jesus é que ele não se preocupa com a morte do homem. Ela é um determinação divina. Portanto, não há escapatória. Todo igualmente seguirão pelo mesmo caminho. Na verdade, o que o Mestre enfatiza aqui é a busca por uma aproximação a Deus. Ele usa aqui uma palavra chave: Arrependimento.
Que está segunda seja marcada pelo desejo de viver perto de Deus enquanto podemos. Afinal, a única certeza da vida é a morte, mas para o homem que teme a Deus existe uma outra certeza: UMA VIDA ETERNA DE PAZ.
Lucas 13.4-5
Semana passada, folheei o "Livro dos Mortos" na prefeitura. Nele se registra todos as pessoas que foram sepultadas no único cemitério da cidade. Os registro datam do ano 1978 ao dias atuais. As pessoas morreram de diferentes maneira e em idades diversas. aos 90 anos, 70, 40, 20 ou até mesmo na mais tenra infância. Alguns nem conseguiram nascer e nem nome possuíram, foram registrados apenas como natimorto.
Isso me fez pensar no que Jesus disse a uma multidão sobre os mortos em consequência da queda de uma torre. O povo pensava que as vítimas foram castigadas. Jesus, no entanto, falou que eles não eram mais pecadores que os demais nem que eles mereciam aquilo, mas que assim como eles chegaram ao fim de sua caminhada terrena, os outros homens seguiriam o mesmo caminho.
O que chama a atenção no discurso de Jesus é que ele não se preocupa com a morte do homem. Ela é um determinação divina. Portanto, não há escapatória. Todo igualmente seguirão pelo mesmo caminho. Na verdade, o que o Mestre enfatiza aqui é a busca por uma aproximação a Deus. Ele usa aqui uma palavra chave: Arrependimento.
Que está segunda seja marcada pelo desejo de viver perto de Deus enquanto podemos. Afinal, a única certeza da vida é a morte, mas para o homem que teme a Deus existe uma outra certeza: UMA VIDA ETERNA DE PAZ.
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