terça-feira, 23 de abril de 2013

segunda-feira, 22 de abril de 2013

COMO TUDO COMEÇOU?


"A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira."

Provérbios 15.1

Algo não ocorreu conforme o planejado e Maria estava péssima quando respondeu a pergunta de Marcos. Marcos trabalhava há muito tempo com Maria e não ficou nem um pouco satisfeito com a atitude de Maria. Violência gratuita, pensou ele, enquanto saia para realizar uma entrega, mas logo na primeira curva - que ele estava tão acostumado a passar todos os dias - uma mulher passou por ele de carro e quase um acidente aconteceu. Marcos ainda teve tempo de parar e dizer algumas palavras a ela, muito irritado ainda chegou a afirmar: "Que dia horrível!", eram neste momento oito horas da manhã.

A mulher do carro não era conhecida de Marcos, seu nome era Silvia, ficou uma pilha de nervos, será que aquele indivíduo não havia visto que aquela rua agora era mão única? Desde ontem a noite quando tinham colocado a sinalização? 
Silvia continuou seu caminho sem conseguir parar de pensar em como uma pessoa pode ser tão mal educada. Ao chegar ao trabalho, algo aconteceu que a fez perder a calma novamente: uma funcionária que havia sido contratada há pouco tempo ficou olhando para ela, foi o fim do dia para Silvia, ela explodiu, falou poucas e boas para a moça que ficou pálida e depois saiu correndo e chorando. O nome da moça? Era a Julia. Aquele dia foi muito triste, mas aos poucos as tristezas foram dando lugar a uma ira, quase incontrolável, que a fez fazer algumas coisas que depois se arrependeu:

- Ela gritou com sua mãe ao telefone quando ela ligou perguntando o que ela queria comer no almoço.

- Deu um murro na mesa do atendente do banco quando ele disse que estava faltando dois reais.

- Brigou com o namorado.

- Desabafou com várias pessoas no escritório.

Resultado: Sua mãe ficou triste, mas depois a perdoou e preparou um delicioso almoço para conversar melhor com sua filha. O atendente do banco entendeu que ela devia estar tendo um péssimo dia e deixou a história no passado. Fez as pazes com seu namorado, porém as coisas que disse no escritório àquelas pessoas ainda faz com que elas olhem para ela e para a Silvia e se lembrem daquele dia desagradável. 

Esta história poderia continuar, mas teve seu fim, pois o ciclo da violência foi quebrado. Constantemente somos agredidos verbalmente e assim que temos uma oportunidade descarregamos em outra pessoa uma metralhadora carregada de ira. Alguém precisa quebrar este ciclo. E este alguém pode ser você. Simplesmente não passe adiante, não desconte a injustiça na primeira oportunidade! Faça a diferença.

Alguns relacionamentos podem ser consertados, porém as palavras ditas na hora da raiva não podem ser recolhidas, elas permanecerão muito tempo depois na mente - e no coração - dos que ouviram. 

Busque responder com sabedoria, responda com mansidão.

Gilliard Lima
Fonte: www.7decretos. com

quinta-feira, 18 de abril de 2013

APRENDA COM OS BEBÊS


Após a fase de engatinhar no chão o bebê começa a querer andar. Mas ele não consegue andar de um momento para outro. Levanta e cai, levanta-se anda e cai e assim por muitas vezes.

Entretanto a cada vez que cai não pensa: Não conseguirei andar,pois já cai uma vez  Nem é dominado pelos pensamentos e sentimento de não ser capaz.

Ele esquece imediatamente que levou um tombo, levanta-se novamente e esforça-se para tornar a andar. Não importa quantas vezes caia, ele logo afasta da mente o fato de ter caído e torna a andar.

No ( Sl.27:11). Davi ora assim:" Ensina-me a fazer a tua vontade pois és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terra plana".

O que devemos aprender com esta lição:

Que devemos colocar Deus em primeiro lugar em nossas vidas. 
O sucesso não reside no fato de não cair e sim de não nos prendermos a essas quedas momentâneas e avançarmos esforçando-nos até conseguirmos nossos sonhos. Devemos encarar a vida com esperança, otimismo, acreditando que sempre conseguiremos o que realmente determinamos alcançar. 

" A chave do êxito estará sempre em nossas mãos, se a gente não desistir nunca de encontra-lo"
Em Cristo, com amor. 

Lena

Helena Rolim Gomes
helenarolim@hotmail.com 
Igreja Assembréia de Deus- Templo Central
Fortaleza Ceará 

quarta-feira, 17 de abril de 2013

NO CÉU VOU VOLTAR A OUVIR


Ludwig van Beethoven nasceu em 16 de dezembro de 1770, em Bonn, na Alemanha. Desde menino, já tocava piano melhor do que a grande maioria dos adultos. Aos sete anos de idade, deu o primeiro concerto, aos onze, era organista da corte, em Colônia, e aos doze, apresentou a sua primeira composição significativa.

Seu pai era cantor da corte, porém, devido a sua embriaguez, a família passava por grandes dificuldades. Costumava chegar em casa cambaleando, e por muitas vezes, arrancava Beethoven da cama diretamente para o piano, forçando-o a estudar por horas, não poupando cascudos e safanões quando a criança exausta, errava uma nota.

Em 1792, pouco antes de completar vinte e dois anos, Ludwig mudou-se para Viena e aos poucos, espalhou-se a fama do seu talento. Os vienenses amavam a música e compareciam em massa para ouvir Beethoven.

Aos vinte e sete anos, começou a notar um zumbido nos ouvidos. A princípio, ignorou, mas o zumbido piorava cada vez mais. Por fim, consultou alguns médicos, e o diagnóstico foi pior que uma sentença de morte: Beethoven estava ficando surdo.

Encontrou refúgio no campo, onde dava longos passeios pelos bosques. “Aqui, a surdez incomoda menos que em qualquer outro lugar, e as árvores parecem me falar de Deus”, escreveu.

Convencido que ia morrer, Beethoven confessou sua vergonha e desespero frente a surdez, num testamento endereçado a seus irmãos. No entanto, ele fez algo muito mais corajoso do que desistir, entregou-se à arte.

Continuou a compor, ainda que a melodia soasse cada vez mais fraca aos seus ouvidos. À medida que perdia a audição, suas composições se tornaram mais fortes, altamente emocionais e vibrantes, como sua vida, corajosa e turbulenta. Por estranho que pareça, compôs suas melhores obras, aquelas que mais conhecemos, depois de perder a capacidade de ouvir.

Apesar de viver sozinho e infeliz, compôs musicas sublimes. Morreu em 26 de março de 1827, em Viena, e alguns amigos dizem que suas últimas palavras foram: “No céu, vou tornar a ouvir”.

Fonte: http://www.meusonhonaotemfim.org.br/

terça-feira, 16 de abril de 2013

SARÇA ARDENTE

E apareceu-lhe o anjo do Senhor em uma chama de fogo do meio duma sarça; e olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia.

Êxodo 3.2

Quando eu penso na cena de uma árvore espinhosa no alto de uma monte coberta de chamas sem que venha a queimar, fico a pensar na maneira ímpar de Deus agir - no seu amor em nos chamar pra perto dele.

Moisés andava longe de Deus, satisfeito em ser pastor de ovelhas numa terra estranha. Tinha mulher, filhos. Parecia que tinha se conformado com seu exílio. No entanto, Deus não o tinha salvado das mãos de Faraó, livrando-o em um cestinho, quando criança, para uma vida assim. Deus tinha outros planos. Bem maiores e melhores do que findar seus dias cuidando de ovelhas.

A Sarça ardente veio relembrar a Moisés de que Deus estava ali, o queria de volta ao propósito de sua criação: libertar os israelitas do Egito. E, ele sabia, que precisava voltar a sua terra, a seus irmãos e enfrentar Faraó. Moisés tinha certo em sua alma que este era o grande desafio de sua vida, mas insistia em se esconder no deserto. Agora, Deus havia vindo buscá-lo e ele sabia que sua vida mudaria radicalmente.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

SE ESFORCE MAIS


“Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (Efésios 4:15)

As sete palavras que matarão qualquer crescimento espiritual: "Eu sempre fiz isso dessa maneira antes" E se formos refletir seriamente: "Mudanças sempre têm um preço". Geralmente elas custam tempo, energia, talento, dinheiro."

Estamos nós dispostos a pagar o preço? Estamos prontos a investir em nosso relacionamento com Deus? Temos consciência de que o preço não é barato?

Queremos realmente crescer diante do Senhor? Muitas vezes nos acomodamos e, por isso, perdemos a oportunidade de ver nossos sonhos realizados, nossos objetivos serem atingidos, nossa felicidade ser conquistada.

Achamos que o que temos feito já está bom, que nada mais necessita ser acrescentado, que uma tentativa de melhoria é pura bobagem. Temos pouco e estamos satisfeitos com esse pouco, não saímos do lugar e cremos que já é o bastante, não brilhamos e julgamos ser a nossa luz suficiente. Mas, será que Deus pensa da mesma maneira? Será que é isso que Ele deseja para nossas vidas?

Estamos glorificando o Nome de Jesus pensando assim? Precisamos ser mais ousados em nossa vida espiritual. Precisamos de mais determinação, mais coragem, mais esforço, mais fé, mais compromisso com Deus. Ele está conosco e, por isso, somos fortes. E, sendo fortes, podemos avançar muito mais.

Avançando mais, poderemos conquistar o mundo para o Senhor. Ele lutará por nós; Ele ganhará as batalhas por nós. E, nesta confiança, nossa vida espiritual será muito mais abençoada. Eu estou disposto a pagar qualquer preço para ser uma bênção nas mãos do Senhor. E você?

Paulo Barbosa

sexta-feira, 12 de abril de 2013

NUVENS

Certa noite, um menino contemplava longamente ao céu. Sua mãe ficou curiosa e aproximando-se perguntou:

— O que tanto você está olhando?

— O que são as estrelas?

A mãe sem saber o que responder parou por alguns minutos, olhou para imensidão do céu e disse: As estrelas são como o amor, nunca se apagam.

Naquele momento, uma pequena nuvem cobriu uma estrela e o menino, notando, virou para sua mãe e disse: Mas mãe há dias que o céu está nublado e não podemos ver as estrelas. Então, o amor é assim um dia amamos e outro não?

Sua mãe sorriu, abraçou o filho e disse calmamente: filho, mesmo que o céu esteja nublado ou até mesmo chovendo, acima das nuvens as estrelas continuam brilhando, mesmo que não possamos vê-las certamente elas estão lá... Assim também é o amor. 


O Amor tudo sofre,tudo crer, tudo espera, tudo suporta.
Pense nisso.

Macena
http://www.webservos.com.br

quinta-feira, 11 de abril de 2013

A CASA CAIU

Mas o que ouve e não pratica é semelhante ao homem que edificou uma casa sobre terra, sem alicerces, na qual bateu com ímpeto a corrente, e logo caiu; e foi grande a ruína daquela casa.

Lucas 6.49

Meu pai conta a história de um homem que saiu do interior e foi morar na capital. Lá, disse ser carpinteiro. Seu primeiro trabalho foi construir uma casa. Passou o dia trabalhando. À noite, a casa estava armada. As pessoas elogiaram a rapidez com que fora erguida. No entanto, no dia seguinte, a casa estava no chão. Não havia segurança nem firmeza.

A Bíblia conta a história de pessoas que construíram suas vidas assim. Foram habilidosas e dedicaram-se com esmero ao erguerem seus sonhos. No entanto, os terrenos utilizados não eram seguros nem tinham firmeza. E a ruína que se seguiu foi terrível.

Caim tinha religiosidade, mas não tinha Deus. Sua vida foi movida por uma guerra interior, movida pela inveja, orgulho e desprezo. Como resultado se distanciou da família e de Deus.

Saul tinha um trono, um reino, riquezas, mas não tinha paz nem era sábio o suficiente para ouvir a Deus. Sua vida foi regada pela guerra, desânimo e total desespero. Resultado: Levou a família aos caos e morreu em profunda tristeza.

Judas tinha a certeza de que Jesus era o Messias, ouviu seus sermões e viu muitos milagres, mas não tinha a fé suficiente para entregar sua vida a Deus. Sua vida foi movida pela ganância e pelo remorso. Resultado: viveu uma vida triste que levou ao suicídio.

É preciso ter cuidado ao construir. Não temos muitas chances. Se não compreendermos que só em Deus teremos força, firmeza e segurança, poderemos está indo de encontro com as ruínas.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

EM FRENTE

Então disse o Senhor a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem.

Êxodo 14:15

Em muitas ocasiões, por diversos motivos, nós paramos de andar. Simplesmente nos entregamos ao desânimo. É como se o dia não tivesse mais importância alguma, como se a vida tivesse perdido a cor.

Lembro-me certa vez, na adolescência, que gostava muito de uma menina. A gente namorou por meses. Mas um dia o namoro terminou. A vida ficou tão sem graça, triste. O coração doía. Parecia que o mundo tinha acabado.

Hoje, anos depois, olhando para trás, vejo que estes dias cinzentos somaram-se a outros. A vida também é formada deles. Por isso, todos nós, aqui ou acolá, nos deparamos com a tristeza e com o desânimo.

A Bíblia diz que Israel estava vivendo dias assim. E clamava a Deus por ajuda. A resposta de Deus para eles é o que tem me mantido de cabeça erguida sempre que enfrento a adversidade: Marchem.

Compreendi com os meus dilemas que o pior lugar para está quando tudo parece desmoronar é parado. A vida exige de nós que nos movimentemos. Deus espera que os seus filhos jamais aceitem o desânimo e a dor como uma derrota, mas como um motivo para seguir em frente. Por que sempre haverá dias melhores.

terça-feira, 9 de abril de 2013

O TAXISTA

Certa vez, ao entrar em um táxi, vi no painel do motorista um adesivo com a seguinte frase: "Maldito o sujeito que inventou o trabalho".

Olhei para o motorista e vi uma expressão estressada, a barba por fazer, o colarinho sujo e o rosto franzido. Tentei uma abordagem bem-humorada e ele respondeu com um grunhido. Disse-lhe o destino e ele partiu entre arrancadas e freadas, maldizendo o engarrafamento e xingando os motoristas vagarosos.

Epa! Vendo que havia embarcado numa canoa furada, resolvi sair daquela situação.

"Mudei de ideia, chefe. Vou ficar ali na próxima esquina, em frente àquela agência bancária."

Paguei-lhe e saí rápido. Na calçada, respirei fundo, fiquei observando com atenção os táxis que iam passando e fiz sinal para um senhor que me pareceu mais simpático, embora o carro fosse mais velho.

Ao entrar, o som de uma tranquila melodia já criava um clima completamente diferente. Informei o destino ao motorista, que sorriu para mim, ofereceu-me uma balinha de hortelã e ficou cantarolando a melodia, não sem antes me perguntar se eu preferia que o som fosse desligado.

"Esse engarrafamento não lhe tira o bom humor?" – perguntei-lhe, só para conferir.

"Que nada! Pra que vou me chatear com o trânsito? Não sei se o senhor está com pressa de chegar ao seu compromisso, mas eu já estou aqui no meu trabalho!"

"Então vá com toda calma, meu amigo. Vá devagar porque eu estou com pressa" – respondi.

Ele deu uma gargalhada e, no tempo certo, chegamos ao destino.

No mesmo tipo de trabalho, na mesma situação (engarrafamento no trânsito), esses dois profissionais mostram atitudes completamente diferentes. Qual dos dois trabalha melhor? Qual deles é mais feliz? Quem deixa mais satisfeito o cliente? Quem tem melhor qualidade de vida? Não precisamos nem pensar para responder.


Prof. Gretz

sexta-feira, 5 de abril de 2013

segunda-feira, 1 de abril de 2013