Resumo: Na realidade só há dois sentimentos que o ser humano pode cultivar: amor e medo. Como você lida com cada um deles?
Encontramos pessoas que conseguem cultivar um relacionamento humano muito agradável. Têm facilidade de compreensão e de fazer amigos, são atenciosas e interessadas, não são desconfiadas, são calmas, alegres e sinceras e se projetam rapidamente onde vivem e trabalham. Normalmente, essas pessoas demonstram não serem gananciosas, porém, são bem sucedidas. Em diferentes situações, logo lideram, atraem outras pessoas e criam um ambiente construtivo. Seguramente aprenderam a viver o verdadeiro amor.
Emmet Fox, filósofo metafísico, que dedicou a sua vida ensinando o verdadeiro sentido de viver, nos dá explicações científicas sobre esse modo de vida:
Na realidade só há dois sentimentos que o ser humano pode cultivar: amor e medo. Todos os outros sentimentos são manifestações com aparências diferenciadas desses dois.
Assim, a alegria de viver, o interesse, a fé, a coragem, a paz, a beleza, a vitalidade, a ternura, a compreensão, a bondade, a amizade, a boa vontade... são manifestações do amor.
A raiva, o ciúme, a preocupação, a ansiedade, o ressentimento, o ódio, a culpa, a insegurança, a mágoa, a inimizade, a inveja, a ganância, a vingança... são manifestações disfarçadas do medo.
A grande diferença entre os dois sentimentos é que:
- O amor (e suas manifestações) é sempre criativo e construtivo e;
- O medo (e suas manifestações) é sempre destrutivo.
Viver o Amor nos torna mais sadios, mais dinâmicos, mais confiantes, mais produtivos, mais felizes, mais compreensivos, mais amigos.
Viver o medo nos traz doenças, nos torna desanimados, desconfiados, infelizes, revoltados, implicantes, etc...
Treinar a praticar o verdadeiro amor, até aprender é muito vantajoso para nós.
O Amor é paciente; O Amor é serviçal; O Amor não é invejoso; O amor não se exibe; O Amor não se incha de orgulho; o Amor não faz nada de inconveniente; O amor não procura o seu próprio interesse; o amor não se irrita; O Amor não guarda rancor; o Amor não se alegra com a injustiça; O amor se alegra com a verdade; o Amor tudo desculpa. O amor crê. O Amor espera; O amor tudo suporta; O Amor jamais passará. (1 Corintios-13)
Maria Luiza Marins Holtz
Encontramos pessoas que conseguem cultivar um relacionamento humano muito agradável. Têm facilidade de compreensão e de fazer amigos, são atenciosas e interessadas, não são desconfiadas, são calmas, alegres e sinceras e se projetam rapidamente onde vivem e trabalham. Normalmente, essas pessoas demonstram não serem gananciosas, porém, são bem sucedidas. Em diferentes situações, logo lideram, atraem outras pessoas e criam um ambiente construtivo. Seguramente aprenderam a viver o verdadeiro amor.
Emmet Fox, filósofo metafísico, que dedicou a sua vida ensinando o verdadeiro sentido de viver, nos dá explicações científicas sobre esse modo de vida:
Na realidade só há dois sentimentos que o ser humano pode cultivar: amor e medo. Todos os outros sentimentos são manifestações com aparências diferenciadas desses dois.
Assim, a alegria de viver, o interesse, a fé, a coragem, a paz, a beleza, a vitalidade, a ternura, a compreensão, a bondade, a amizade, a boa vontade... são manifestações do amor.
A raiva, o ciúme, a preocupação, a ansiedade, o ressentimento, o ódio, a culpa, a insegurança, a mágoa, a inimizade, a inveja, a ganância, a vingança... são manifestações disfarçadas do medo.
A grande diferença entre os dois sentimentos é que:
- O amor (e suas manifestações) é sempre criativo e construtivo e;
- O medo (e suas manifestações) é sempre destrutivo.
Viver o Amor nos torna mais sadios, mais dinâmicos, mais confiantes, mais produtivos, mais felizes, mais compreensivos, mais amigos.
Viver o medo nos traz doenças, nos torna desanimados, desconfiados, infelizes, revoltados, implicantes, etc...
Treinar a praticar o verdadeiro amor, até aprender é muito vantajoso para nós.
O Amor é paciente; O Amor é serviçal; O Amor não é invejoso; O amor não se exibe; O Amor não se incha de orgulho; o Amor não faz nada de inconveniente; O amor não procura o seu próprio interesse; o amor não se irrita; O Amor não guarda rancor; o Amor não se alegra com a injustiça; O amor se alegra com a verdade; o Amor tudo desculpa. O amor crê. O Amor espera; O amor tudo suporta; O Amor jamais passará. (1 Corintios-13)
Maria Luiza Marins Holtz
Nenhum comentário:
Postar um comentário