"Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!"
Na sexta-feira, 13 de março de 1959, um trem se desgovernou, matando um homem e ferindo outros 20.
Tudo começou na metade da tarde, quando o engate que acoplava 15 carros à locomotiva se soltou, a uns 3 quilômetros ao sul de Olímpia, quando manobrava no pátio. Os 15 carros entraram num desvio que levava a Olímpia. Por alguma razão, ninguém teve a ideia de meter a mão nos freios dos 15 carros, quando estes começaram a se mover, às 5:42h da tarde.
Logo 800 mil kg de aço e madeira estavam fazendo mais de quilômetro e meio por minuto em marcha à ré rumo à Estação da Quarta Avenida. Aproximadamente às 5:45h o trem desgovernado chocou-se contra a proteção de aço do fim da linha. Ele arrebentou a plataforma de concreto e atravessou a parede de tijolos da estação, arrasou a estação e foi sair na rua. Finalmente penetrou numa loja de produtos de saúde e parou em meio a uma massa de tijolos, madeira e latas de produtos alimentícios.
Alguns dos carros ainda foram bater em outros estabelecimentos, desconjuntados que ficaram nos choques com os obstáculos. O telegrafista da estação foi morto.
Quanto estrago feito em poucos minutos! Tudo porque alguém se esqueceu de lançar mão dos freios. Até um simples bloco debaixo das rodas teria evitado a tragédia em seu início. Um pequeno descuido levou a vida de um homem, feriu outros 20, e ocasionou milhares de dólares de prejuízo a pelo menos 8 edifícios.
Basta um pequeno verme para estragar uma maçã. Um pequenino engano é suficiente para pôr a perder uma vida. Uma palavrinha apenas basta para liquidar uma amizade. Uma pequena centelha chega para incendiar uma grande floresta.
"Não desconsidereis nunca a importância das coisas pequeninas. As coisas pequenas fornecem a real disciplina da vida. É por meio delas que a alma é exercitada para crescer até à semelhança de Cristo, ou apresentar a imagem do mal." - Mensagens aos Jovens, pág. 202.
Pequenas coisas são importantes, Cuidemos, pois, das pequenas coisas em nossa vida hoje.
The Youth's Instructor, 9 de março de 1965, págs. 6.8.
S. Tiago 3:5
Na sexta-feira, 13 de março de 1959, um trem se desgovernou, matando um homem e ferindo outros 20.
Tudo começou na metade da tarde, quando o engate que acoplava 15 carros à locomotiva se soltou, a uns 3 quilômetros ao sul de Olímpia, quando manobrava no pátio. Os 15 carros entraram num desvio que levava a Olímpia. Por alguma razão, ninguém teve a ideia de meter a mão nos freios dos 15 carros, quando estes começaram a se mover, às 5:42h da tarde.
Logo 800 mil kg de aço e madeira estavam fazendo mais de quilômetro e meio por minuto em marcha à ré rumo à Estação da Quarta Avenida. Aproximadamente às 5:45h o trem desgovernado chocou-se contra a proteção de aço do fim da linha. Ele arrebentou a plataforma de concreto e atravessou a parede de tijolos da estação, arrasou a estação e foi sair na rua. Finalmente penetrou numa loja de produtos de saúde e parou em meio a uma massa de tijolos, madeira e latas de produtos alimentícios.
Alguns dos carros ainda foram bater em outros estabelecimentos, desconjuntados que ficaram nos choques com os obstáculos. O telegrafista da estação foi morto.
Quanto estrago feito em poucos minutos! Tudo porque alguém se esqueceu de lançar mão dos freios. Até um simples bloco debaixo das rodas teria evitado a tragédia em seu início. Um pequeno descuido levou a vida de um homem, feriu outros 20, e ocasionou milhares de dólares de prejuízo a pelo menos 8 edifícios.
Basta um pequeno verme para estragar uma maçã. Um pequenino engano é suficiente para pôr a perder uma vida. Uma palavrinha apenas basta para liquidar uma amizade. Uma pequena centelha chega para incendiar uma grande floresta.
"Não desconsidereis nunca a importância das coisas pequeninas. As coisas pequenas fornecem a real disciplina da vida. É por meio delas que a alma é exercitada para crescer até à semelhança de Cristo, ou apresentar a imagem do mal." - Mensagens aos Jovens, pág. 202.
Pequenas coisas são importantes, Cuidemos, pois, das pequenas coisas em nossa vida hoje.
The Youth's Instructor, 9 de março de 1965, págs. 6.8.
Nenhum comentário:
Postar um comentário