Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
Isaías 5.20
Uma jornalista expressou, atônita, a forma como, na publicidade, a verdade é muitas vezes exagerada. Ela recordou o pedido de “salada de fruta fresca” no menu dum restaurante em Boston. Mas quando o prato foi servido, era tudo menos “fresco”. Os pêssegos, ananases, uvas, e cerejas, tinham estado muitos meses a chafurdar no seu próprio molho numa vasilha de latão.
Quando a empregada foi interrogada sobre o que tinha acontecido à salada de fruta “fresca”, respondeu com regozijo, “Oh, doçura, isso é simplesmente o nome que lhe dão”.
Tal engano não ocorre apenas na publicidade; sucede sempre que as pessoas se afastam dos princípios da verdade e bondade de Deus. O engano, o uso de nomes falseados, e as mentiras sem reservas, são as ferramentas do negócio imoral de uma pessoa.
Às pessoas egoístas e más chamam-se generosas e boas. Os escravos do pecado denominam-se de livres. Os loucos intitulam-se de iluminados. E os lascivos descrevem os seus atos como relações de amor. Deus não se deixa lograr por nomes falseados.
Em Isaías 5.20, Ele ameaçou os que «ao mal chamam bem, e ao bem mal». Independentemente do conceito que o mundo tem de bem ou de mal, tomemos, como nossa, a definição do Deus de toda a verdade. Com Ele não há nomes falseados.
- Fonte: gospelcom.net
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