terça-feira, 30 de setembro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
POR QUE JESUS ME AMA?
Por que Jesus me Ama? "Oh!
Por que Jesus me ama? Eu não posso explicar!". Este é o trecho de uma
música escrita há muitas décadas atrás. Todavia, não creio que alguém
ainda tenha conseguido apresentar uma resposta que seja, no mínimo,
satisfatória. Tentar entender as razões que levam Jesus a me amar é uma questão indecifrável, porém um sentimento é perfeitamente perceptível: "o Teu amor me constrange" - II Coríntios 5:14.
Por que Jesus me ama? Eu não posso explicar, pois sou tão inconstante e frequentemente me encontro nos labirintos das incertezas. Ainda assim Ele aparece como "Lâmpada para meus pés" - Salmos 119:105.
Por
que Jesus me ama? Eu não posso explicar, pois sou pecador e
indubitavelmente o afronto com minhas infantilidades espirituais. Ainda
assim Ele surge como Aquele que "Perdoa os pecados e me purifica de toda injustiça" I João 1:9.
Por
que Jesus me ama? Eu não posso explicar, pois muitas vezes insisto em
trilhar caminhos desérticos e distantes. Ainda assim Ele se revela com a
promessa de "Derramar águas sobre o sedento, e correntes sobre a terra seca" - Isaías 44:03.
Por
que Jesus me ama? Eu não posso explicar, pois às vezes no meu intimo
quero lutar e desembainhar a espada da ignorância contra meu próximo.
Ainda assim Ele me aconselha: "não por força nem poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos" - Zacarias 4:6.
Por
que Jesus me ama? Eu não posso explicar, pois de vez em quando me perco
na onda da tristeza e me deixo levar até as profundezas da fraqueza
intrínseca a minha existência. Ainda assim sou confrontado, pois: "Nem
altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura me separará do
amor de Deus, que está em Cristo Jesus" Romanos 8:39.
Por que Jesus me ama? Eu não posso explicar, pois mesmo quando subo no palco da vida e escuto os aplausos das multidões, às vezes, parece que está tudo errado. Ainda assim Ele me instrui a perceber que "o coração do homem propõem o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos" - Provérbios 16:9.
.
Por
que Jesus me ama? Eu não posso explicar, e tenho certeza que até mesmo
vivendo toda a eternidade será pouco para tentar desvendar uma resposta
que consiga, ao menos, se aproxima das reais intenções que fazem o
coração de Jesus bater no ritmo do amor. Nunca saberei por que Jesus
ainda insiste em me amar, porém viverei tentando ser a manifestação
deste amor tão incompreensível e desafiadoramente constrangedor.
.
Autor Desconhecido
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
A CHAVE DE OURO
O amor é a chave do coração humano. Anos atrás, no intuito de ajudar alguns pequenos das ruas escuras de Nova York, uma organização humanitária recorreu a certos agricultores residentes nos distritos adjacentes, a fim de tomarem esses rapazes em suas casas, no campo, onde os verdes gramados de Deus, as árvores e os belos prados espaçosos poderiam ser vistos pela primeira vez por esses pobres párias.
E um dos garotinhos, um "ratinho de armazém", como lhe chamavam, foi trazido para a casa de um fazendeiro exatamente na ocasião em que eles iam ter um convescote com os membros da igreja. Não sabiam que fazer com ele. Não desejavam levá-lo consigo, para que não lhes servisse de embaraço. Não queriam deixá-lo em casa sozinho, receando que fizesse qualquer roubo. Escolheram, portanto, o menor dos dois males, e o levaram também ao piquenique.
Os meninos fizeram uma jangada no rio e começaram a divertir-se com ela na corrente. Tudo ia muito bem, mas eis que um dos pequenos caiu na água. Os mais velhos achavam-se afastados da corrente, quando ouviram os gritos frenéticos que soltava e correram a salvá-lo. Antes que chegassem, porém, o "ratinho de armazém" atirou-se à água e salvou o rapaz.
Era pleno inverno. Fazia frio e a água estava, por assim dizer, gelada, o que produz uma sensação deveras desagradável. Assim que o rapaz tinha sido salvo, as pessoas presentes tiraram suas capas e o envolveram. Animaram-no e sufocaram-no de beijos, afagando-lhe ternamente o rosto. Entretanto, o outro rapazinho permanecia de pé junto à multidão, tremendo de frio. Alguém propôs fazerem ali uma subscrição para ele. Tiraram 20 reais e mandaram o superintendente da escola dominical oferecer o presente ao pobre pequeno. E ele disse: "Meu homenzinho, desejamos dar-lhe isso como uma pequena prova de nossa apreciação." E passou-lhe a carteira.
Mas o rapaz ali ficou a tremer de frio, e disse: "Senhor, não aceito o seu dinheiro. Quero antes que o senhor me faça uma coisa. Não quer fazer o favor de dizer a alguém aí que me ame?"
E um dos garotinhos, um "ratinho de armazém", como lhe chamavam, foi trazido para a casa de um fazendeiro exatamente na ocasião em que eles iam ter um convescote com os membros da igreja. Não sabiam que fazer com ele. Não desejavam levá-lo consigo, para que não lhes servisse de embaraço. Não queriam deixá-lo em casa sozinho, receando que fizesse qualquer roubo. Escolheram, portanto, o menor dos dois males, e o levaram também ao piquenique.
Os meninos fizeram uma jangada no rio e começaram a divertir-se com ela na corrente. Tudo ia muito bem, mas eis que um dos pequenos caiu na água. Os mais velhos achavam-se afastados da corrente, quando ouviram os gritos frenéticos que soltava e correram a salvá-lo. Antes que chegassem, porém, o "ratinho de armazém" atirou-se à água e salvou o rapaz.
Era pleno inverno. Fazia frio e a água estava, por assim dizer, gelada, o que produz uma sensação deveras desagradável. Assim que o rapaz tinha sido salvo, as pessoas presentes tiraram suas capas e o envolveram. Animaram-no e sufocaram-no de beijos, afagando-lhe ternamente o rosto. Entretanto, o outro rapazinho permanecia de pé junto à multidão, tremendo de frio. Alguém propôs fazerem ali uma subscrição para ele. Tiraram 20 reais e mandaram o superintendente da escola dominical oferecer o presente ao pobre pequeno. E ele disse: "Meu homenzinho, desejamos dar-lhe isso como uma pequena prova de nossa apreciação." E passou-lhe a carteira.
Mas o rapaz ali ficou a tremer de frio, e disse: "Senhor, não aceito o seu dinheiro. Quero antes que o senhor me faça uma coisa. Não quer fazer o favor de dizer a alguém aí que me ame?"
domingo, 21 de setembro de 2014
AS AFLIÇÕES DE UM JUSTO
"Tudo suporto por causa dos eleitos, para que também eles obtenham a salvação... com eterna glória."
2Timóteo 2:10
Se Jó, sentado na cinza, remoendo em seu coração aquele problema da providência de Deus, tivesse entendido que, na aflição por que passava, ele estava dando a contribuição que um homem pode dar para esclarecer para o mundo o problema do sofrimento, sua atitude teria sido bem outra. Nenhum homem vive para si. A vida de Jó é a sua vida e a minha, num contexto mais ampliado. Embora não saibamos que nos esperam aflições, podemos crer que, assim como os dias em que Jó lutou contra o sofrimento foram os únicos que tornaram digno de lembrança, e, não fora por eles, seu nome nunca teria sido registrado no Livro, assim os dias nos quais lutamos, sem encontrar uma saída, mas sempre firmes na luz, serão os mais significativos que iremos viver (Robert Collyer).
Quem ignora que os nossos dias mais tristes contam-se entre os melhores? Quando o rosto se abre em sorrisos e vivemos dias alegres em prados floridos, o coração, muitas vezes, está correndo para a dissipação.
A pessoa que está sempre alegre e descuidada não vive a vida de maneira profunda. Ela tem sua parte e sente-se satisfeita com o seu quinhão, embora esse quinhão seja muito pequeno. O coração, porém, não cresce; e aquele ser que poderia se desenvolver grandemente, permanece fechado. Na realidade, aquela vida chega ao seu fim sem ter conhecido a ressonância das cordas mais profundas da verdadeira alegria.
"Bem-aventurados os que choram." As estrelas brilham mais, nas noites longas e escuras do inverno. A genciana ostenta a sua mais exuberante floração, entre as alturas quase inacessíveis de neve e gelo.
As promessas de Deus parecem esperar pela pressão da dor para serem como que espremidas num lagar, e assim deixar sair o suco mais rico. Só os que passam pela dor conhecem como é cheio de compaixão o "Homem de Dores".
Talvez você tenha conhecido poucos dias de sol, mas saiba que as longas horas de sombra lhe foram repartidas com sabedoria; talvez um tempo de verão mais prolongado tivesse feito de você uma terra crestada e um deserto infrutífero. O seu Senhor sabe melhor, e ele tem as nuvens e o sol à Sua disposição.
"O dia está cinzento." "Sim, mas você não vê no céu uma nesga azul?" - Scotch Shoemaker
Extraído do livro Mananciais no Deserto
Se Jó, sentado na cinza, remoendo em seu coração aquele problema da providência de Deus, tivesse entendido que, na aflição por que passava, ele estava dando a contribuição que um homem pode dar para esclarecer para o mundo o problema do sofrimento, sua atitude teria sido bem outra. Nenhum homem vive para si. A vida de Jó é a sua vida e a minha, num contexto mais ampliado. Embora não saibamos que nos esperam aflições, podemos crer que, assim como os dias em que Jó lutou contra o sofrimento foram os únicos que tornaram digno de lembrança, e, não fora por eles, seu nome nunca teria sido registrado no Livro, assim os dias nos quais lutamos, sem encontrar uma saída, mas sempre firmes na luz, serão os mais significativos que iremos viver (Robert Collyer).
Quem ignora que os nossos dias mais tristes contam-se entre os melhores? Quando o rosto se abre em sorrisos e vivemos dias alegres em prados floridos, o coração, muitas vezes, está correndo para a dissipação.
A pessoa que está sempre alegre e descuidada não vive a vida de maneira profunda. Ela tem sua parte e sente-se satisfeita com o seu quinhão, embora esse quinhão seja muito pequeno. O coração, porém, não cresce; e aquele ser que poderia se desenvolver grandemente, permanece fechado. Na realidade, aquela vida chega ao seu fim sem ter conhecido a ressonância das cordas mais profundas da verdadeira alegria.
"Bem-aventurados os que choram." As estrelas brilham mais, nas noites longas e escuras do inverno. A genciana ostenta a sua mais exuberante floração, entre as alturas quase inacessíveis de neve e gelo.
As promessas de Deus parecem esperar pela pressão da dor para serem como que espremidas num lagar, e assim deixar sair o suco mais rico. Só os que passam pela dor conhecem como é cheio de compaixão o "Homem de Dores".
Talvez você tenha conhecido poucos dias de sol, mas saiba que as longas horas de sombra lhe foram repartidas com sabedoria; talvez um tempo de verão mais prolongado tivesse feito de você uma terra crestada e um deserto infrutífero. O seu Senhor sabe melhor, e ele tem as nuvens e o sol à Sua disposição.
"O dia está cinzento." "Sim, mas você não vê no céu uma nesga azul?" - Scotch Shoemaker
Extraído do livro Mananciais no Deserto
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
SENHOR, QUEM HABITARÁ?
SENHOR, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte?
Salmo 15.1
Certo dia, um menino passeava com seu pai pelo centro de uma grande cidade e viu um mendigo dormindo no chão, coberto com trapos, envoltos de pedaços de papelão. Admirado, o menino perguntou ao pai onde ele morava. O pai disse que ele vivia na rua, não tinha casa.
Que triste para uma criança saber que há pessoas neste mundo que não tem um lugar para descansar, dormir, se reunir com os amigos. No entanto mais triste é saber que tem pessoas que se preparam para tudo neste vida, mas não tem interesse na vida além.
A Bíblia diz que Jesus prometeu aos seus discípulos construir casas no céu. casas que o tempo não corroem nem nada é capaz de destruí-las, habitações arquitetadas por Deus, mansões incorruptíveis pra vida eterna inteira.
A preocupação de Davi com essa questão, ia além de querer saber como serão as habitações, ele desejava saber quem iria habitar o céu. E em sua busca, ele perguntou: "Senhor, Quem habitará?" Esta pergunta tem incomodado alguns. Estes poucos reservam parte de seu tempo nesta terra para compreender os propósitos de Deus .
O desejo de saber quem entrará no céu, a convicção de compreender quem morará nas mansões celestiais é o primeiro passo para o florescer de viver uma vida mais perto do Pai.
Fandermiler Freitas
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
BRIGAMOS PELO QUÊ?
É melhor morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e irritadiça.
Provérbios 21:19
Eu não sei se você já se envolveu numa questão, que a principio, pelas circunstâncias, aparentava ser séria e importante, mas que depois, após uma boa reflexão, descobriu-se que ela não valeria a luta, uma vez que não havia nada a ganhar além de desentendimento e perca de tempo.
Ouvi a história de dois vizinhos que entraram em atrito por causa de uma cerca. Ambos defendia que ela estava no lugar errado e pleiteavam que ela fosse recuada alguns centímetros para o terreno do vizinho. A coisa agravou-se tanto que foi parar na justiça.
Enquanto a questão ficou tramitando nas salas judiciais, um dos vizinhos vendeu a propriedade. O novo proprietário resolveu visitar a fazenda e encontrou o vizinho.
— Bom dia! Sou seu novo vizinho.
— Bom dia! Vou logo avisando que esta cerca está no lugar errado!
— Muito bem, e onde seria o lugar certo?
— dois palmos dentro do seu terreno.
— Sem problemas, vamos desmanchar a cerca e a faremos três palmos dentro do meu terreno!
— Isso está além do que eu exijo!
— Tudo bem! Faço questão, pois prefiro viver em paz com meu vizinho a ter um palmo de terra a mais.
Semelhantes a estes homens, muitas vezes estamos em luta por coisas tão insignificantes e desnecessárias. Muitas brigas seriam amenizadas ou, até mesmo, evitadas, se amássemos a paz e nos empenhássemos em alcançá-la. No entanto, porque preferimos a briga à paz é que constantemente estamos em atrito e vivemos sempre com o coração pesado.
Fandermiler Freitas
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
O SOL BRILHA PARA TODOS?
Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu. Então disse Elias ao povo: Só eu fiquei por profeta do Senhor, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinqüenta homens.
I Reis 18.21-22
Na vida, a gente enfrenta dias de intensa dor e de grande turbulência emocional. Há ocasiões em que você precisa dizer pra si mesmo que é preciso seguir em em frente, que a luta não terminou... Você olha ao seu redor e parece que está só. Seus olhos só veem você... Os problemas não diminuem e, uma voz fala calmamente: "Agora é a sua vez de agir e não há ninguém com você..."
Foi assim com Elias. Ele estava no monte Carmelo. Uma multidão se aglomerava pelas pedras e olhava tudo com muito atenção. Dois altares foram erguidos. Elias cuidava de um e os 450 profetas de Baal invocavam seu deus rodeando o outro.
Diz a Bíblia que ele se sentia sozinho. A multidão estava ali, mas não havia ninguém que compartilhasse a sua fé. O Rei estava ali, mas ele o odiava e o queria morto. Quando a gente sente que quem nos cerca não nos quer ali, o coração sofre a dor da rejeição e a solidão se torna maior.
No entanto, diz a Bíblia que mesmo a multidão, os 450 profetas de Baal e o rei não foram suficiente para derrotar Elias. Ele estava aparentemente só. Mas ao seu lado estava o Deus do Universo. E diz a Bíblia que Elias orou e desceu fogo do céu e devorou todos o altar.
Por que é tão difícil entendermos que a única coisa que importa é Deus está ao nosso lado? Eu fico olhando o que as pessoas fazem para ter o apoio de um homem, seja na política, no trabalho, na igreja e não entendem que até podemos ter todo o apoio desse mundo, mas se Deus não estiver conosco nunca faremos fogo descer do Céus.
Fandermiler Freitas
Fandermiler Freitas
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
domingo, 7 de setembro de 2014
AMOR DE MÃE - AMOR DIVINO
Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!
Mateus 23:37
Um ministro escocês em Glasgow estava num sábado pela manhã buscando ilustrar o amor de Cristo, e contou a história de uma mãe que tomou seu pequeno filho numa noite e foi para uma das montanhas escocesas. Caiu neve e ela perdeu o caminho. Exausta, foi forçada a deitar-se na neve, depois cobriu a criança com seu "xale". Na manhã seguinte ela foi encontrada morta.
Disse o ministro: "Seu filho foi achado com vida, e cresceu, deve ser hoje um homem de trinta anos de idade. Se ele ainda vive e se lembra daquela história, como sua mãe o salvou desabrigando-se a si mesma, estou certo de que se lhe expandiria o coração de amor por haver tido uma mãe tal. Deve reverenciar-lhe a memória e agradecer a Deus constantemente pelo que ela por ele fez. E tu, amigo, se não amas a Jesus cristo, que morreu para te salvar, em um filho ingrato."
Passados uns poucos dias, foi o ministro chamado para conversar com um homem moribundo, que havia muito estava enlameado no pecado. Era o filho daquela mãe. Ele fora à igreja naquela manhã e ouvira a narrativa. Não podia evadir-se da aplicação da mesma. Em seu leito de morte aceitou o Cristo do Calvário. –
Keith L. Brooks
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
MATADOR DE DRAGÃO
Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
I Tes. 5.18
Toda vez que vejo alguém se gabando do que não fez, lembro-me do Pastor Elias e da história do matador de dragão que ele contava.
Quando uma cidade ou vila na idade média era atacada por um dragão, os nobres convocavam seus cavaleiros que perseguiam o monstro. Geralmente entravam numa caverna e depois de uma luta inumana, feriam o dragão, impossibilitando-o de reagir e de lutar pela vida. Quando ele estava agonizando, mandavam chamar o nobre que, estando em seu palácio, vestia sua armadura, punha sua espada, o brasão da família e ia encontrar a fera, e só então com sua espada dava o golpe fatal. Para registrar a façanha um artista era convocado a perpetuar em tela a empreitada vitoriosa.
Mas Deus nos adverte a não sermos como os nobres dessa ilustração. Que olhando para o final da caminhada, achavam que foi sua espada que lhe deu a vitória. Eles nem se lembravam de que homens morreram para que sua espada penetrasse no coração do Dragão.
Ele diz no livro de Deuteronômio: “guarda-te, que não te esqueças do senhor teu Deus... para não suceder depois de teres comido e estares farto, depois de teres edificado boas casas... depois de se multiplicar o teu ouro e as tuas riquezas diga no teu coração: a minha força, e a fortaleza da minha mão me adquiriram estas riquezas.”
O maior matador de dragão é o que não agradece a Deus nem o louva pelo que recebeu. A ordem é “em tudo dais graças". Nesta sexta-feira, gaste 5 minutos do seu tempo para dizer: Obrigado Jesus!
I Tes. 5.18
Toda vez que vejo alguém se gabando do que não fez, lembro-me do Pastor Elias e da história do matador de dragão que ele contava.
Quando uma cidade ou vila na idade média era atacada por um dragão, os nobres convocavam seus cavaleiros que perseguiam o monstro. Geralmente entravam numa caverna e depois de uma luta inumana, feriam o dragão, impossibilitando-o de reagir e de lutar pela vida. Quando ele estava agonizando, mandavam chamar o nobre que, estando em seu palácio, vestia sua armadura, punha sua espada, o brasão da família e ia encontrar a fera, e só então com sua espada dava o golpe fatal. Para registrar a façanha um artista era convocado a perpetuar em tela a empreitada vitoriosa.
Mas Deus nos adverte a não sermos como os nobres dessa ilustração. Que olhando para o final da caminhada, achavam que foi sua espada que lhe deu a vitória. Eles nem se lembravam de que homens morreram para que sua espada penetrasse no coração do Dragão.
Ele diz no livro de Deuteronômio: “guarda-te, que não te esqueças do senhor teu Deus... para não suceder depois de teres comido e estares farto, depois de teres edificado boas casas... depois de se multiplicar o teu ouro e as tuas riquezas diga no teu coração: a minha força, e a fortaleza da minha mão me adquiriram estas riquezas.”
O maior matador de dragão é o que não agradece a Deus nem o louva pelo que recebeu. A ordem é “em tudo dais graças". Nesta sexta-feira, gaste 5 minutos do seu tempo para dizer: Obrigado Jesus!
Fandermiler Freitas
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
terça-feira, 2 de setembro de 2014
JESUS BOAIDEIRO
Pouco tempo depois de ter sido inaugurado, em 1924, o Seminário de Dallas quase fechou as portas. Estava à beira da falência. Um dia, todos os credores reuniram-se para encerrar as negociações ao meio-dia.
Naquela manhã, os fundadores da escola reuniram-se no gabinete do reitor para orar. Harry Ironside encontrava-se na reunião. Quando chegou sua vez de orar, ele disse em sua maneira simples e humilde:
- Senhor, sabemos que o gado desta região te pertence. Por favor, Jesus, venda algumas cabeças e envie-nos o dinheiro.
Naquele mesmo instante, um vaqueiro texano, alto, trajando botas e camisa de malha, entrou no escritório e disse à secretária:
- Bom dia! Acabo de vender umas cabeças de gado em Fort Worth. Pretendia usar o dinheiro para fechar alguns negócios, mas não está dando certo. Sinto que Deus deseja que este dinheiro seja usado no seminário. Não sei se estão precisando ou não, mas aqui está o cheque.
A secretária pegou o cheque e, sabendo que cada minuto perdido poderia ser decisivo, dirigiu-se ao gabinete e bateu timidamente à porta. O Dr. Lewis Sperry Chafer, fundador e presidente da escola, abriu-a e recebeu o cheque das mãos dela. Ao olhar para a quantia, viu que era exatamente o valor da dívida. Então percebeu que o nome no cheque era de um fazendeiro da região. Virando-se para o Dr. Ironside, disse:
- Harry, Deus vendeu o gado.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
FÉ E CIÊNCIA
O cientista Werner Von Braun, inspirador do desenvolvimento dos grandes foguetes espaciais, afirmou uma vez:
"Os materialistas do século XIX e os marxistas do século XX procuraram nos ensinar que a Ciência, que nos deu mais informações sobre a criação, nos capacita a viver sem fé num Criador. Mas, ao contrário, em cada resposta descobrimos novas questões.
Quanto mais sabemos sobre o mundo da estrutura atômica, sobre a natureza da vida e sobre o itinerário das galáxias, mais razão encontramos para admirar a maravilha da criação de Deus. A nossa necessidade de Deus não se baseia no medo apenas. O homem necessita da fé como necessita de alimento, água e ar. Com toda a ciência do mundo, precisamos de fé em Deus".
Fonte: http://maxmode.blogspot.com