I Coríntios 13.7
Uma
jovem teve que abandonar o lar por causa dos maus tratos que o pai,
ébrio, lhe infligia. Por muito tempo ela ficou muito ressentida com o
pai, mas depois aceitou a Cristo, e seus ressentimentos cederam ao
desejo de mostrar ao pai o que o amor de Cristo fizera por ela, e
resolveu voltar para casa. Falou ao pastor acerca de sua resolução.
— Que fará você, perguntou-lhe ele, se seu pai continuar a implicar com você acerca de tudo?
— Esforçar-me-ei um pouco mais, respondeu ela.
— Que fará se ele a maltratar e acusar injustamente e você for tentada a perder a paciência?
— Orarei um pouco mais, foi a resposta.
— Que fará se ele a espancar e ferir, como tantas vezes fazia outrora? Não o abandonará, então?
A menina pensou por um momento, e então volveu:
— Eu o amarei com mais empenho.
Essa jovem possuía o amor de que Paulo escreve em I Cor. 13:7, amor que "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta".
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