O
motorista que o socorreu, ao ser interpelado para efetuar o depósito
necessário ao atendimento, informou que não possuía naquele momento
dinheiro ou cheque que pudesse oferecer em garantia, mas certamente, se o
hospital aceitasse, poderia efetuar o depósito na primeira
oportunidade.
O
atendente, na impossibilidade de liberar o atendimento, mas, com a
vantagem de ter um dos diretores do hospital, que também era médico, de
plantão naquele momento, resolveu consultá-lo.
Todavia,
por não ter dinheiro nem garantias para o tratamento, não liberou o
atendimento, fato que levou a criança atropelada a falecer.
O
diretor novamente chamado para assinar o atestado de óbito do garoto,
ao chegar para o exame cadavérico, descobre que o garoto atropelado era
seu filho, que poderia ter sido salvo se recebesse atendimento.
Fonte: http://www.bilibio.com.br
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