domingo, 12 de novembro de 2017

O PERIGO

“Há uma história freqüentemente contada sobre três homens que se inscreveram para trabalhar como motoristas de uma empresa transportadora. O escolhido exerceria suas funções em estradas montanhosas, elevadas e perigosas. Inquirido sobre sua habilidade como motorista, o primeiro respondeu: ‘Sou motorista bom e experiente. Dirijo tão próximo do precipício que as rodas do veículo chegam a costear-lhe a beira, sem jamais saírem para fora’.

‘O senhor dirige bem’ disse o empregador.

O segundo jactou-se: ‘Sei fazer melhor do que isso. Dirijo com tanta precisão, que as rodas chegam a lamber a beira do precipício, ficando uma metade bem na beiradinha e a outra no ar’.

O empregador ficou imaginando o que o terceiro homem podia oferecer, e ficou muito surpreso e grato com o que ouviu.

‘O que sei fazer e faço, é conservar-me tão longe quanto possível da beira do precipício’. Nem é preciso perguntar quem conseguiu o emprego.” (Spencer W. Kimball, O Milagre do Perdão, 1969, p. 218, reimpresso em 1999)


Nossa jornada pela vida, nestes últimos dias, também é feita em território perigoso. (II Timóteo 3:1) Devemos ser como o terceiro motorista. Assim como ele, que procurou sabiamente evitar o perigo, devemos evitar as tentações do mundo.

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