terça-feira, 5 de junho de 2018

NÃO MAIS CONDENAÇÃO

Ao determinar em seu conselho eterno ter um povo exclusivamente seu, que vivesse perante ele em perfeita santidade, Deus previu a necessidade de estabelecer um testamento, uma aliança pela qual pudesse continuar sendo o Deus deles, e eles o seu povo, apesar de existir o pecado remanescente e residente na natureza deles enquanto viverem neste mundo.

Por isso os termos da nova aliança incluem o perdão e o esquecimento dos pecados, (Jeremias 31.31-35) para não colocá-los na conta dos crentes para efeito de condenação eterna. Há uma correção prevista nos termos da aliança, porque os aliançados se comprometem em se santificarem em tudo, mas que não implica em qualquer forma de separação definitiva de Deus, pois ele jurou por si mesmo que jamais o faria.

Quantas graças e louvores são devidos então ao sumo sacerdote da nossa confissão, o Senhor Jesus Cristo, que adquiriu para nós esta bênção infinita pelo seu precioso sangue.

Silvio Dutra

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