Essa é uma questão difícil. Mas como vimos, a prosperidade de Deus não é medida por quantidade de bens. Os maus também podem ser esforçados e conseguir bens como fruto de seu trabalho ou mesmo podem ser trapaceadores para adquirir as suas riquezas. Já os bons, esses devem ser tal qual como o apóstolo Paulo ensinou: “Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação” (Filipenses 4:11). Os servos de Deus devem aprender a servir a Deus com o mesmo empenho e alegria, tendo ou não bens e riquezas. O crente pode se esforçar e ter muitos bens como fruto de seu trabalho, mas não será isso que apontará para a sua verdadeira prosperidade.
Presbítero André Sanchez
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