Um viajante escreveu em um jornal: "Chequei à vila Areconati, ao lado do Lago Como, que é a joia da coroa dos Alpes, na Itália. Um jardineiro abriu uma porta e me fez atravessar um lindo jardim.
– Há quanto tempo está você aqui? - perguntei-lhe.
– Há vinte e cinco anos.
– Quantas vezes o dono desta vivenda a visita?
– Desde que estou aqui, só quatro vezes.
– Quando foi a última vez?
– Há doze anos.
– Ele lhe escreve?
– Nunca.
– Com quem se entende você?
– Com o encarregado, em Milão.
– Ele vem com freqüência aqui?
– Nunca veio.
– Quem vem então aqui?
– Estou quase sempre só; raras vezes aparece um visitante.
– E você traz este jardim tão bem tratado, como se fosse para esperar amanhã o dono da chácara?
– Hoje! – foi a resposta do velho.
– Há quanto tempo está você aqui? - perguntei-lhe.
– Há vinte e cinco anos.
– Quantas vezes o dono desta vivenda a visita?
– Desde que estou aqui, só quatro vezes.
– Quando foi a última vez?
– Há doze anos.
– Ele lhe escreve?
– Nunca.
– Com quem se entende você?
– Com o encarregado, em Milão.
– Ele vem com freqüência aqui?
– Nunca veio.
– Quem vem então aqui?
– Estou quase sempre só; raras vezes aparece um visitante.
– E você traz este jardim tão bem tratado, como se fosse para esperar amanhã o dono da chácara?
– Hoje! – foi a resposta do velho.
Respigando.
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