C.S. Lewis, antes de sua conversão, costumava perguntar a si mesmo:
— Que Deus vaidoso é esse a exigir sempre que seus súditos o adorem?
Após tornar-se cristão anglicano, Lewis descobriu que não é Deus quem precisa ser adorado. Adorado ou não, Ele continua sendo o mesmo Deus. Nós é que precisamos adorá-Lo. Nós temos essa necessidade interior de prestar culto e de reconhecer o amor e o cuidado de um Ser superior dando sentido à vida e à história.
Carlos Cesar P. Novaes, em O Jornal Batista
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