Joe estava morrendo e queria corrigir tudo. Ele estava com muita raiva de Bill, que tinha sido um de seus melhores amigos. Eles não conversavam há anos. Querendo resolver o problema, ele pediu que Bill o visitasse.
Quando Bill chegou, Joe disse a ele que tinha medo de passar a eternidade sem consertar os maus sentimentos entre eles e que queria resolver as coisas. Então ele estendeu a mão para Bill e disse:
— Eu te perdoo. Você me perdoa?
Bill disse que sim. Mas assim que saiu, Joe gritou com ele:
— Mas lembre-se, se eu melhorar, isso não conta.
Podemos sorrir enquanto lemos esta história. No entanto, que representação clara da maneira como nos tratamos às vezes! O perdão que concedemos é frequentemente superficial. Pode ser motivado pelo medo, ou para obter alguma vantagem egoísta, ou silenciar nossa consciência, mas não provém de um autêntico amor a Deus ou àqueles que nos prejudicaram. Sim, podemos dizer que perdoamos, mas quando surge o menor atrito, estamos prontos para ressuscitar ofensas passadas. Quão diferente é o perdão de que Cristo falou!
Fonte: Carnaval de Osvaldo
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