Em meio da confusão da guerra na Coréia tem havido episódios edificantes. Eis, por exemplo, o caso daquele pastor de aldeia que presenciou o fuzilamento de seus dois filhos, por um oficial norte-americano. Este os reconhecera como cristãos e por isso julgou por bem eliminá-los.
Mais tarde as tropas desse oficial foram rechaçadas e ele foi feito prisioneiro, sendo condenado a fuzilamento, pela prática de crueldades. Então o pastor, a quem aquele havia assassinado os dois filhos, intercede suplicantemente por sua vida: "Meus filhos estão mortos. Agora quero que ele seja meu filho. Irá morar em minha casa, e terei por ele o cuidado que tive por meus filhos".
O rogo do pastor foi atendido, e o jovem oficial testemunhou o cristianismo praticado na vida. O amor perdoador de Deus veio ao seu encontro, na pessoa daquele humilde pastor aldeão.
Por sua vez o oficial americano, que recebera a ordem de mandar fuzilar o coreano, confessou: "O senhor faz uma coisa que eu não compreendo. Se isto é verdadeiro cristianismo, também eu quero tornar-me cristão". – Kraft und Licht.
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