Uma menina, no tempo em que a conversão das crianças não era motivo de tanta oração como agora, pediu para ser aceita como membro da Igreja Batista.
– Você era pecadora antes da transformação de que agora fala? perguntou-lhe um idoso diácono.
– Sim, senhor, foi a resposta.
– E agora, ainda é pecadora?
– Sim, senhor, sinto que sou maior pecadora que nunca.
– Então, que transformação se operou em você?
– Não sei explicar exatamente – disse ela – mas eu costumava ser uma pecadora que corria atrás do pecado, e agora sou uma pecadora que foge do pecado.
Eles a aceitaram e, por muitos anos, foi ela uma luz brilhante e irradiante, e está agora onde não mais existe pecado de que fugir.
– A.B. Webber
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