Uma mulher reclamou que criar e educar o filho era uma despesa tremenda. "Ele come como um leitão; rasga sapatos, camisas e calças sem saber como. Eu vivo apenas para comprar comida, roupas e material escolar".
Aos onze anos, o menino ficou doente e morreu. Quando a criança faleceu, morreu junto a razão que ela tinha para viver e lutar, e ela faleceu logo em seguida.
Tudo o que está vivo e cresce, custa. O que está doente custa mais. O que está morto não custa nada. Mas também não inspira nem move os demais. O mesmo acontece com a igreja. É melhor gastar dinheiro em “roupas novas” porque as pessoas crescem, do que usá-las em “remédios” porque estão doentes. E cientes sempre de que uma obra morta não tem custo algum, apenas lágrimas de luto.
José Luis Martínez - 502 Ilustraciones Selectas (adaptado)
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