Uma mãe experimentou a angústia de se sentir sozinha diante da doença. O marido, que era um marinheiro, estava muito distante e, em meio à angústia, ela não conseguiu se comunicar com ele. Seus três filhos estavam gravemente doentes. Ela também sofria da mesma doença, mas não podia dar-se ao luxo de ficar na cama, embora precisasse. Tirando forças de suas fraquezas, tornou-se enfermeira de seus filhos moribundos, colaborou eficazmente com o médico e ajudou na salvação de sua família.
A igreja, como esta mãe, também está doente. Dois mil anos de história mostram suas manchas e rugas (Efésios 5:27). Não faz sentido que tentemos esconder os defeitos da igreja; mesmo em nossa congregação local, podemos encontrar falhas. Mas com tudo isso, ela é o corpo de Cristo (Romanos 12, 1 Coríntios 12, Efésios 4) e a única esperança para o mundo, porque é o único instrumento com que Deus conta.
A igreja pode estar doente, mas é a única enfermeira com quem o mundo moribundo pode contar. No entanto, a igreja deve se conscientizar de suas dificuldades, porque, saudável, será mais capaz de cumprir a tarefa para a qual Deus a colocou no mundo.
Jorge A. León/Adolfo Robleto
501 Ilustraciones Nuevas
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