quinta-feira, 3 de julho de 2025

O PODER PROMETIDO

Jesus não permitiria que seus seguidores começassem seus ministérios a menos que conhecessem o Espírito Santo. A essa altura, os discípulos haviam passado três anos em treinamento. Eles viram o túmulo vazio, tocaram seu corpo ressuscitado, passaram quarenta dias ouvindo o Cristo ressuscitado ensinar sobre o reino. Mas eles precisavam de mais.

Jesus lhes disse: “Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”. (Atos 1:8 NVI).

O Espírito Santo vem com poder. Poder para fazer boas escolhas, cumprir promessas, silenciar as vozes internas do medo e do fracasso. Poder para se ocupar com as coisas certas da maneira certa. Poder. Isso é o que Jesus prometeu então, e é isso que Jesus promete ainda.

Max Lucado
Tradução por Dennis Downing
Em Inglês: “The Promised Power”

quarta-feira, 2 de julho de 2025

FAZENDO A CORRETA AVALIAÇÃO

Por que seria menos importante servir a Deus e ao seu reino eterno, do que aos homens e seus interesses imediatos e terrenos?

Todavia é o que ocorre comumente, até mesmo entre aqueles que são filhos de Deus. Isto sucede em razão de serem, tanto Deus, como o Seu reino, invisíveis. Não possuem aparência externa, logo, quando se caminha por vista e não por fé, ficamos cegos e incapacitados de fazer uma justa e correta avaliação do que é mais importante.

Afinal, como podemos atribuir valor ao que não vemos; que não experimentamos; que não conhecemos?

Ainda que se fale sobre isto, pouco será a ajuda para enxergarmos a verdade, caso não tenhamos nossos olhos e ouvidos abertos para verem e ouvirem as coisas relativas ao reino dos céus, pela graça de Jesus e pelo poder do Espírito.

Como entenderemos a profunda exatidão e realidade das advertências bíblicas, para que sirvamos a Deus com temor e tremor?

Como poderemos aceitar que estamos em grande risco, quando negligenciamos os interesses de Deus e da Igreja, especialmente por não dar a devida atenção, respeito e acatamento aos instrumentos que Ele usa para nos liderar e conduzir?

O que dizer então, quando aqueles que são chamados por Ele para apascentar o Seu rebanho são também cegos e irresponsáveis?

Se temos que prestar contas de nossas ações àqueles que são constituídos como autoridade e têm poder sobre nós em assuntos seculares, quanto mais não teremos que prestar Àquele que é o Todo-Poderoso?

Ele consideraria coisa de somenos importância, que abandonemos nossas obrigações ministeriais que Ele mesmo nos atribuiu para serem cumpridas?

Ele não levaria em conta o abandonarmos sem motivo e sem a Sua permissão, a congregação na qual nos colocou para que em unidade fizéssemos Sua obra?

Seus olhos estão continuamente sobre nós, e em todo o tempo somos julgados quanto ao que pensamos e fazemos. Ele não é como um supervisor humano que pode nos controlar apenas quando estamos ao alcance da Sua vista.

Como não temeríamos então, muito mais Aquele que pode não somente nos recompensar por nosso bom comportamento, como também nos repreender e infligir danos eternos por nossas negligências e irresponsabilidade?

Caminhemos, portanto com temor e tremor durante toda a nossa peregrinação terrena, vigiando e orando em todo o tempo, para que não percamos de vista e da lembrança estas verdades tão importantes para o nosso bem-estar espiritual e para a glória de Deus.

Silvio Dutra