quarta-feira, 29 de junho de 2016

DEIXE A RAIVA SECAR

Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males. O Senhor lhe pague segundo suas obras.

II Timóteo 4.14

Certa vez uma menina ganhou um lindo brinquedo no dia do seu aniversário, mas uma amiguinha o levou para sua casa sem permissão e o destruiu antes mesmo dela brincar uma única vez com ele. Ela ficou muito brava e queria porque queria ir até a casa da amiga para brigar com ela. Mas a mãe ponderou:

- Você se lembra daquela vez que você chegou em casa com lama no seu sapato? Você queria limpar imediatamente aquela sujeira, mas sua avó não deixou. Ela lhe disse para deixar o barro secar, pois assim ficaria mais fácil limpar.

- Sim, mamãe, eu me lembro.

- Pois é, meu amor, com a raiva é a mesma coisa. Deixe-a secar primeiro, depois fica bem mais fácil resolver tudo.

Mais tarde, a campainha tocou: era a amiga trazendo um brinquedo novo, em reposição ao que havia quebrado, pelo que se desculpou. E a menina respondeu:

- Não faz mal, não, minha raiva já secou!

Anônimo

FALAR DEMAIS

terça-feira, 28 de junho de 2016

SEM TEMPO

Eu me ajoelhei para orar,
mas não por muito tempo
pois tenho muito a fazer.
Eu tive de apressar e ir trabalhar.
pois contas em breve precisam ser pagas
Assim, me ajoelhei e orei apressadamente
e me levantei depressa de meus joelhos.
Minha obrigação cristão foi feita.
minha alma pode descansar em paz...
Por todo o dia eu não tive tempo
de espalhar uma palavra de alegria.
Sem tempo de falar de Cristo aos amigos,
eles ririam de mim, eu receio.
sem tempo, sem tempo, muita coisa a fazer,
era minha constante
reclamação.
sem tempo de dar as almas necessitadas
um pouco do meu tempo.
Mas por último chegou o tempo
o tempo de morrer.
Eu fui perante o Senhor,
eu entrei e fiquei de olhos baixos.
Pois em suas mãos Deus tinha um livro
O Livro da Vida.
Deus olhou em seu Livro e disse:
"Seu nome não consigo encontrar.
Uma vez, eu ia escrever o seu nome..
Mas nunca encontrei tempo!!!!

segunda-feira, 27 de junho de 2016

SUSSURRO DE DEUS

Conta-se que um amigo levou um índio para passear no centro de São Paulo. Seus olhos não conseguiam acreditar na altura dos edifícios e ele mal conseguia acompanhar o ritmo frenético das pessoas indo e vindo. Espantava-se com o barulho ensurdecedor das sirenes, dos automóveis, as pessoas falando em voz alta. De repente o índio falou:

- Ouço um grilo...

O amigo espantado retrucou:

- Impossível ouvir um inseto tão pequeno nessa confusão!

O índio insistiu que ouvia o cantar de um grilo. Tomando o seu cicerone pela mão, levou-o até um canteiro de plantas. Afastando as folhas, apontou para o pequeno inseto.

- Como? 

-Perguntou o amigo, ainda sem crer.

O índio pediu-lhe algumas moedas, e então as jogou na calçada. Quando elas caíram e se ouviu o tilintar do metal, muita gente se voltou:

- Escutei o grilo porque o meu ouvido está acostumado com este tipo de barulho. As pessoas aqui ouvem o dinheiro caindo no chão porque foram condicionados a reagirem a esse tipo de estímulo. Depois arrematou:

- A gente ouve o que está acostumado ou treinado a ouvir. 

Vivemos em um mundo materialista. A vida nos impõe que sejamos muitas vezes duros. Acabamos nos tornando céticos. A voz de Deus não é ouvida senão por aqueles que tem o ouvido sensível. Muitas vezes a correria da vida e as agitações da nossa alma inquieta não nos permitem perceber o Divino. Treinamos os nossos sentidos para reagir apenas aos impulsos da sobrevivência, mas há realidades que só se percebem com o espírito. Aqueles que aquietam o coração e se deixam tocar pelo Eterno, escutam o sussurro de DEUS.

Autor desconhecido

quinta-feira, 23 de junho de 2016

É PRECISO LER

Certa família tinha em casa, na parede da copa, um extintor de incêndios. Ali foi colocado e ali ficou. Durante uns três anos a única atenção que ele recebia era uma espanagem rápida para tirar o pó acumulado. 

Ora, um dia, uma dessas chaminés ambulantes, um viciado no fumo, fez uma visita a casa e na sala de estar com um cigarro recém-aceso, distraidamente, pôs fogo numa cortina. O fogo se alastrou a alguns jornais e outros objetos inflamáveis e daí a pouco foi aquele corre-corre. A dona da casa arrancou da parede da copa o extintor e procurou usá-lo. Esforço inútil: ele estava descarregado... Felizmente uma guarnição dos bombeiros chegou a tempo de impedir que a casa toda fosse destruída. Mas assim mesmo foi grande o prejuízo. Um extintor que não seja periodicamente carregado não adianta. 

Assim também a Bíblia: se fica na sala apenas como objeto de decoração – o que acontece em muitas casas de crentes – não vai adiantar grande coisa num momento de crise ou dificuldade.

terça-feira, 21 de junho de 2016

FÉ E ESPERANÇA

Durante a Segunda Guerra Mundial, na Alemanha, algumas pessoas pobres e perseguidas se refugiaram numa caverna escura e fria. Depois de terem abandonado aquele lugar medonho, achou-se inscrito numa das paredes, o seguinte:

"Creio no sol, mesmo que ele não brilhe.
Creio em Deus, mesmo que ele esteja em silêncio.
Creio no amor, mesmo que ele esteja oculto."

Com estas palavras um dos refugiados de um belíssimo testemunho de possuir grande esperança e confiança.

Deus é realmente a nossa esperança. Ele deve ocupar o primeiro lugar em nossas vidas, para que, destemerosos, possamos enfrentar infortúnios, doenças e a própria morte. Com Deus, podemos enfrentar com paciência tudo o que for necessário.

A força de Deus se aperfeiçoa em nossa fraqueza.
A esperança é como uma estrelinha que brilha no céu. Graças sejam dadas a Deus, por nos conceder esta dádiva celeste.
"O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei?"


Ruth Luchsinger (Suíça)

J NETO - NA ALEGRIA OU NA DOR

CARÁTER

domingo, 19 de junho de 2016

O AMOR VENCE O MEDO

"Deus é amor." Esta expressão é o resultado da experiência pessoal de João. Como os primeiros mártires do cristianismo, ele aprendeu que a coragem não podia ser frustrada. O segredo do destemor dos cristãos em face da perseguição e da morte era seu sincero amor pelo Salvador.

Um dia, uma casa incendiou. Muitas pessoas acorreram para ver o fogo.

Sabiam que havia umas crianças presas no interior da casa em chamas, mas ninguém se animava a entrar na casa para salvá-las.

Chegou, pois, a mãe das crianças e, sem detença, penetrou no meio das chamas, buscando salvar seus filhos. Era uma mulher tímida, mas no momento em que soube que seus filhos periclitavam, o amor materno lançou fora o temor. Instantaneamente, perdeu o medo de todo o perigo e salvou os seus filhos. Estamos vivendo numa época de grandes perigos. É só o amor por nosso Salvador que pode lançar fora todo o nosso temor. Somos nós destemidas testemunhas de Cristo, num mundo cheio de pecados e injustiças?

Chew Hock Hin (Malaísia)

O JEITO DE DEUS GUIAR


sábado, 18 de junho de 2016

MUDANÇA


LAR CELESTIAL


"Nisto conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros" 

Jo 13.35

Uma noite chegamos às muralhas da China, depois de terem cerrado o portão. Através do guichê do portão, o guarda pediu-nos nossa carteira de identidade. Logo o portão se abriu e nos foi permitido entrar. 

Algum dia chegaremos às muralhas da Cidade Eterna. Que credenciais teremos a apresentar, a fim de que a porta se abra? Será o nosso conhecimento da Bíblia? Nossa certidão de batismo? Nossa carta de membro da Igreja? Uma carta de recomendação do pastor? Ou a ficha de nossa vida diária?

Jesus nos deu a única resposta. Disse ele: "Nisto conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros". Eis a prova principal de que fomos redimidos pelo sangue de Jesus Cristo: "amarmos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos".


domingo, 12 de junho de 2016

FAZENDO ESCOLHAS

"Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um, e amar ao outro; ou se devotará a um e desprezará ao outro." 

Mateus 6:24

Você não pode fazer omelete sem quebrar os ovos. Você não pode estar em Londres e em Paris ao mesmo tempo. Você não pode servir a dois senhores.
Pergunte-o a Edward Albert Christian George Andrew Patrik Davi, melhor conhecido como duque de Windsor, e ele pode lhe dar a resposta. Ele teve uma vez de fazer uma escolha muito difícil.

Nascido neste dia em 1894, o duque de Windsor estava destinado a ser o rei da Inglaterra. Seu avô era o rei Eduardo VII e seu pai, o rei George V. Quando o pai morreu, ele se tornou herdeiro do trono do Império Britânico.

Antes do término do ano, Eduardo se viu em face de uma séria decisão: permanecer como rei da Inglaterra ou casar com Wallis Simpsono Ele não podia ter as duas coisas. As leis e costumes de seu país não lhe permitiam casar com uma mulher divorciada. Então ele pediu que fosse criada uma lei especial que lhe permitisse ser rei da Inglaterra e marido de Wallis Simpson ao mesmo tempo. Como esta lhe fosse recusada, ele fez a sua escolha.

"Estou decidido a casar com Wallis Simpson e pronto para partir", o rei decidiu. No dia 11 de dezembro de 1936 ele abandonou o trono inglês, dizendo: "Tenho considerado impossível desempenhar meus deveres de rei como gostaria de fazê-Io, sem a ajuda da mulher que amo." Se Eduardo VIII estava certo ou errado na decisão que tomou, é questão de opinião. Ele tinha de fazer uma escolha. Fazendo-a, deixou claro o que era mais importante para ele.

Cada dia você e eu temos de fazer escolhas. Algumas são de pouco significado, mera questão de gosto. Outras, porém, são muito importantes, e revelam que espécie de senhor temos escolhido em nossa vida.

Enciclopédia Britânica, sobre o assunto

VIVER UM GRANDE AMOR


quarta-feira, 8 de junho de 2016

PULANDO O MURO...

Certa vez, ainda na adolescência, fomos fazer um trabalho na casa de uma colega. Depois do trabalho pronto, ela sugeriu que fôssemos até a casa de sua avó. No quintal ao lado, onde havia um pé de jabuticabas. Um muro dividia o quintal, rapidamente as meninas já estavam em cima do muro. Eu, sem nenhuma experiência em pular muros, dei a volta pela rua, entrando pelo portão.

Fiquei constrangida com as gozações, mas não me arrisquei a levar um tombo. Por outro lado, por que não pulei o muro. Seria o tempo de aprender, ter ousadia e deixar o medo de lado?

Deus é a minha fortaleza e a minha força, e ele perfeitamente desembaraça o meu caminho. 2º Samuel 22:33.


A vida ensina que muitas vezes, precisamos sim, deixar o medo de lado e arriscar, pular o muro. Já pensou se, Noé não se arriscasse a construir um barco que nunca tinha visto antes; se Abraão tivesse dito não ao convite de Deus para ir a um lugar que não sabia onde ficava; se Davi decidisse continuar cuidando das ovelhas em vez de lutar contra o gigante; se Maria tivesse dito ao anjo que, como adolescente, não estava interessada em ser mãe.

Se Jesus não tivesse Se arriscado a deixar o Céu, não haveria esperança para nós. E muitos outros, que se tornaram heróis porque se arriscaram.

O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te espantes. Deuteronômio 31:8.

Todos os dias, nós deparamos com muros. Não seria o caso de arriscarmos, inovarmos, crescermos e aprendermos. Que possamos estar pulando o muro, ousar e sair da mesmice.

Pular o muro de uma nova vida, de um novo projeto, de amizades, um novo emprego, um amor, sonhos esquecidos. Com a ajuda de Deus, somos vencedores, somos capacitados. Somos guiados, protegidos e amparados.

Pois, o Senhor vosso Deus é o que vai conosco, a pelejar contra os vossos inimigos, para salvar-vos. Deuteronômio 20:4.
Valéria Belotti

segunda-feira, 6 de junho de 2016

CRUELDADE

O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel.
Prov. 12:10.



Quando eu tinha 9 anos de idade, nossa família morava na Ilha da Madeira. As ruas de Funchal, a capital, eram pavimentadas com paralelepípedos (ainda o são), e grande parte do transporte nas ilhas era feito em trenós arrastados sobre aquelas pedras. Os trenós tinham longos patins de aço e eram puxados por cavalos ou mulas. Os condutores desses trenós reduziam a fricção sobre os patins, engraxando-os periodicamente com sebo bovino envolto em sacos de aniagem.

Um dia, enquanto eu caminhava pelas ruas da cidade, vi uma multidão que observava um homem com uma parelha de cavalos e um daqueles trenós, tentando mover um grande barracão colocado na calçada de cimento. Também parei para olhar. O condutor havia amarrado longas e grossas cordas dos cabrestos para o trenó, e batia sem piedade nos cavalos. Meu coração se condoeu das pobres criaturas. Por mais força que fizessem, não conseguiam mexer a carga.

Enquanto o condutor pensava no que faria a seguir, as cordas se afrouxaram momentaneamente. O condutor virou-se e começou a juntar as cordas, aparentemente para açoitar um dos cavalos, o qual ele julgava estar-se negando a trabalhar. Seu movimento assustou os cavalos. Eles deram uma guinada, esticando as cordas. Com a rapidez de um relâmpago, o homem foi jogado para o ar. A imagem daquele homem descendo com a cabeça para baixo está indelevelmente gravada em minha memória. Caiu de cabeça e se machucou muito. Eu estremeci, mas em minha mente infantil fiquei feliz porque o homem havia provado um pouquinho de seu próprio "remédio".

Um cristão nunca deve regozijar-se com o infortúnio alheio, mesmo que este seja o resultado dos erros da própria pessoa (ver Prov. 24:17). Afinal de contas, a vingança pertence a Deus. Mas por outro lado, maltratar os animais está errado e Deus vai pedir contas a quem comete essa maldade. Se um pardal não cai ao chão sem que nosso Pai celestial o observe (S. Mat. 10:29), com certeza Ele está acompanhando a maneira como tratamos as Suas outras criaturas.

Se isso é verdade, não deveríamos tratar bondosamente os nossos semelhantes, que valem mais "do que muitos pardais"? (Ver S. Luc. 12:7.)

TORNAR FELIZ

sábado, 4 de junho de 2016

VOCÊ É UMA RARIDADE

Temos a tendência de ser ingratos. Ficamos chateados com minúcias. Se as coisas não acontecem conforme planejamos, ficamos aborrecidos, reagimos com exagerada sensibilidade, resmungamos, reclamamos, ficamos melindrados e insatisfeitos. Mas nem nos damos conta como nossa vida é boa. Espero que as comparações que li recentemente em uma revista abram nossos olhos para a realidade:

A Bíblia nos exorta: "Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Ts 5.18). Veja a seguir alguns dos motivos para dar graças a Deus.

Se, para efeito de comparação, reduzirmos a 100 pessoas a população mundial de mais de seis bilhões, aplicando os mesmos critérios de proporcionalidade hoje vigentes no mundo, chegaremos aos seguintes dados: Nesse grupo de 100 pessoas teríamos 57 asiáticos, 21 europeus, 14 americanos e 8 africanos. Entre as 100, 52 seriam mulheres e 48 homens, 30 brancas e 70 de cor, 30 cristãs e 70 não-cristãs. Seis pessoas deteriam 59% do capital mundial, e estas seriam de origem européia. Oitenta pessoas viveriam em situações quase insuportáveis. Setenta seriam analfabetas e 50 não teriam roupas para se vestir adequadamente. Uma pessoa estaria morrendo e outra nascendo. Apenas uma teria computador e outra teria diploma universitário.

Pense no fato de que você – muito provavelmente – faz parte dos poucos privilegiados que vivem nesta terra e alegre-se por ser uma raridade. Pois, caso tenha acordado com saúde hoje pela manhã, você estará em melhor situação que milhões de pessoas que não sobreviverão à próxima semana. Se nunca esteve exposto ao perigo de uma guerra, à solidão de uma prisão, ao tormento da tortura ou à fome insuportável, então você vive muito melhor do que 500 milhões de outras pessoas. Se você pode ir à sua igreja sem ter medo de ser molestado, preso ou perseguido, ou até de ser morto por sua fé, estará vivendo melhor que três bilhões de pessoas. Se tem comida na geladeira, roupas em seu guarda-roupas, um teto sobre a cabeça e um lugar para dormir, então você é mais rico que 75% dos habitantes da terra. Se tem dinheiro no banco, na poupança ou em sua carteira, então você faz parte dos 8% de abastados deste planeta. Caso seus pais ainda sejam vivos e ainda estejam casados um com o outro, então, realisticamente, você faz parte de uma rara minoria. Se consegue entender estas linhas, você é um abençoado que sabe ler, entre bilhões de pessoas analfabetas.

Com certeza temos todas as razões do mundo para praticarmos aquilo que lemos em Efésios 5.20: "dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo". Ao mesmo tempo, devemos dedicar-nos inteiramente à tarefa de levar a mensagem da salvação, libertação e vida plena em Jesus a tantas pessoas que ainda não têm acesso a ela. (Norbert Lieth - Visite o Site: http://www.apaz.com.br )


Norbert Lieth

CONFIAR NO CRIADOR


sexta-feira, 3 de junho de 2016

O MEU SÓCIO

E a pedra que erigi por coluna, será a casa de Deus; e de tudo quanto me concederes, certamente eu Te darei o dízimo. 

Gên. 28:22.


Muitos anos atrás, quando o fabricante de doces John Huyler fundou a sua empresa, ele adotou como sua a promessa de Jacó. Indo ao banco, abriu uma conta que identificou com as iniciais "M.S." Depositava regularmente naquela conta um décimo de sua renda. Quando lhe perguntavam o significado daquelas iniciais, Huyler respondia: "Meu Sócio."


Dando a Deus o primeiro lugar em suas transações comerciais, foi abençoado por Deus e sua fábrica prosperou de modo fenomenal. Toda semana, a obra do Senhor recebia quantias cada vez maiores de dinheiro. O valor dessas doações ficou tão grande, que espantou os sócios da empresa.


O interessante é que essas contribuições iam sempre acompanhadas por um pedido de que não se fizessem agradecimentos ao doador, mas que o beneficiário louvasse a Deus somente. "Afinal de contas", dizia Huyler, "o dinheiro não é meu; é do Senhor."
Fonte: Jesus Voltará

DEUS É...