Durante um terrível período de fome em um país que estava numa prolongada e sangrenta guerra civil, duas mães vieram à nossa fazendo pedindo para fazer algum trabalho em troca de um pouco de farinha de milho.
Enquanto trabalhavam, deixaram conosco suas duas filhinhas, que nada sabiam do Evangelho de Cristo.
No decorrer da manhã, levei quatro bananas para as duas meninas. É claro que eu tinha mais bananas em casa, mas elas não sabiam.
Agradeceram-me e, enquanto eu voltava para dentro de casa, ouvi uma delas dizer à outra:
“Vamos comer uma só cada uma, e guardar as outras para nossas mamães”.
“Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento, e não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos Abraão por pai; porque eu vos digo que até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão. E também já está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não dá bom fruto, corta-se e lança-se no fogo. E a multidão o interrogava, dizendo: Que faremos, pois? E, respondendo ele, disse-lhes: Quem tiver duas túnicas, reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, faça da mesma maneira.” – Lucas 3:8-11
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