quinta-feira, 15 de julho de 2010

IRMANDADE



Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!

Salmo 133. 1

A Bíblia está repleta de passagens que estimulam a proximidade entre irmãos. Estes versículos estão lá, e querem nos lembrar sempre, que o meu próximo, não deve ser apenas uma pessoa que está ao meu lado, mas que eu devo ter por ele, a máxima consideração.

Olhemos para o exemplo de Jesus: Certa vez um homem o questionou sobre o perdão, e Ele homem com certeza impressionou-se com a resposta de Cristo, pois Ele dissera que deveríamos perdoar setenta vezes sete a cada dia uma pessoa, detalhe, num único dia. Um dos requisitos básicos para mantermos comunhão, é a liberação do perdão.

Não vamos esquecer do perdão máximo que obtivemos há mais de dois mil anos atrás. Foi num monte, vários curiosos, dezenas de acusadores, dor, humilhação, desprezo e apenas uma frase: “Pai, perdoa-lhes pois não sabem o que fazem”. O filho de Deus que não merecia está no Golgota, realizou a obra de seu Pai e para nós, uma lição, não importa quem é o meu próximo, ele merece perdão.

O Salmista está exclamando para mostrar a importância do assunto e a necessidade de se estar em paz com meu irmão. É uma questão prioritária na vida de qualquer crente, deve ser além de real, intrínseca ao evangélico. A comunhão com meu irmão, deve preceder a qualquer atividade que eu venha fazer para Deus, sem união Deus não pode nos perdoar e a Bíblia diz: Quanto depender de vós, tende paz com todos”.

Em I João 4. 20 diz: “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso, pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê”. No versículo 21 continua: “Ora, temos da parte dele este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão”.

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