quarta-feira, 22 de novembro de 2017

O PODER DO EVANGELHO

Tendo o vosso procedimento correto entre os gentios, para que naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, observando as vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação


I Pedro 2.12

Um ateu inglês, Charles Bradlaugh, certa ocasião desafiou Hugh Price Hughes, para um debate em Londres. Hughes aceitou o desafio nas seguintes condições: Os tribunais não baseiam as suas sentenças somente sobre os argumentos dos advogados, de um e outro lado, mas pesam também, e principalmente, as evidências oferecidas pelas testemunhas dos fatos. "Eu trarei comigo ao lugar do debate cem homens e mulheres que foram resgatados de uma vida de pecado, pessoas que vocês poderão examinar, interrogando-as, cuidadosamente, como lhes convier; e peço a você que faça o mesmo, trazendo cem homens e mulheres que do mesmo modo tenham sido beneficiados com o evangelho da incredulidade." 

O debate não se realizou. O infiel tinha muita lábia, mas não tinha fruto, não tinha provas. Esta é a maneira de emudecer os credos filosóficos arrogantes, vistosos – trazendo-os para o terreno dos fatos, forçando-os a apresentarem os frutos benéficos da sua doutrina. É a prova real, a prova de fogo à qual não resistirão, porque só há um credo que resiste a ela – o Evangelho de Cristo – o Filho de Deus.

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1966

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