segunda-feira, 29 de março de 2010

SEMANA SANTA

No dia seguinte, a numerosa multidão que viera à festa, tendo ouvido que Jesus estava de caminho para Jerusalém, tomou ramos de palmeiras e saiu ao seu encontro, clamando: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor e que é Rei de Israel!

João 12.12-13


Segundo a tradição, a semana santa iniciou-se ontem, domingo, com a chegada de Jesus em Jerusalém. Ele entrou na cidade montado em um jumento e o povo o saudou com ramos de palmeiras e com cânticos. A tradição denominou este fato de Domingos de Ramos.
 
É evidente que o termo semana  santa não é bíblico nem se constitui uma doutrina, mas será que podemos despezar uma tentativa de nos levar a meditar e relembrar a morte e sofrimento de Jesus? Para mim, não vejo problema se meu espírito procurar a comunhão com o Pai. Conheço perfeitamente a história que foi o Concílio Nicéia, em 1682, quem criou a tradição. Mas não posso negar que seu objetivo é nobre e quem dera que se nós tirássemos algum tempo deste feriado para glorificar a Jesus Cristo.
 
Ao meditar no versículo supracitado, podemos ouvir o som de ramos agitados ao vento e o côro de vozes saudando Jesus. Para seus discípulos aquilos era a glória e o sucesso do Mestre e quem aquela cena presenciasse diria que era evidente a alegria e o amor do povo por Jesus.
 
No entanto, enquanto todos festejavam e se alegravam, Jesus chorava, porque via a falsidade e incredulidade do povo e, sabia que dentre alguns dias a multidão exigiria a sua morte. Meu querido amigo, a verdade é que as dores de Jesus se agravaram ali, ele estava caminhando em direção à cruz e estes passos inciais tinha que ser dado por Ele mesmo.
 
Hoje, segunda, vamos recordar que o Mestre entrou em Jerusalém para ser morto pelos nossos pecados e fez isso por vontade própria.

Um comentário:

Janderson Martins disse...

Apesar desses dias serem criados por homens, é uma forma de cada um de nós lembrarmos o quanto foi importante o que Jesus fez, mas devemos lembrar que todos os dias devemos lembrar e agradecer pela morte e por tudo que Jesus fez e faz por nós.