sábado, 16 de agosto de 2014

CHARLES DARWIN E O OLHO

... Foi o Senhor quem fez os nossos olhos, será que Ele não pode ver? O Senhor repreende as nações, será que Ele não vai castigá-las? O Senhor ensina todos os seres humanos, será que Ele não tem sabedoria? O Senhor conhece os pensamentos das pessoas e sabe que eles não valem nada. 

Salmo 94:9-11.

Provavelmente não há nada na Terra que desafie tanto a lógica evolucionista quanto o olho. Isso mesmo, o olho que você está usando neste momento para ler estas palavras é um dos mais eficientes sermões a favor da criação por Deus como é contada no livro do Gênesis.

Mesmo Charles Darwin, o pioneiro mais famoso da teoria da evolução, teve um problema imenso tentando explicar como o olho poderia ter evoluído. Numa carta datada de 3 de abril de 1860, Darwin escreveu: "Para supor que o olho - com todos os seus dispositivos inigualáveis de ajustamento para focalizar a diferentes distâncias, admitir quantidades diferentes de luz, e corrigir aberrações esféricas e cromáticas - tenha surgido pela seleção natural, parece ser, confesso sinceramente, um absurdo do mais alto grau." 

Um dos maiores problemas que os evolucionistas têm com o olho é que em todos os estágios do desenvolvimento no que chamam de árvore evolucionista, existem criaturas com olhos perfeitamente desenvolvidos. Não há olhos desenvolvidos parcial e intermediariamente, para explicar como evoluíram. Os olhos estão aí, em centenas de milhares de criaturas diferentes, e todos os olhos são perfeitos. Algumas criaturas, como as que vivem nas profundezas do mar ou em cavernas, aparentam ter perdido o uso da visão, mas em nenhum lugar encontramos seres com olhos completamente desenvolvidos ao lado de outros da mesma espécie que não possuam nem mesmo sua forma. Somente no olho humano há mais de um milhão de células sensíveis à luz formando a retina, que é a porção do seu olho que recebe a luz através das pupilas e a transforma em impulsos nervosos que alcançam o cérebro onde novamente se transformam em figuras coloridas e tridimensionais, que podem até ser memorizadas para o futuro.

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