domingo, 3 de agosto de 2014

VENCENDO AS BATALHAS

Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Efésios 6:12

Certa vez ouvi entrevistas com sobreviventes da Segunda Guerra Mundial. Os soldados recordaram como foi que passaram um determinado dia. Um passou o dia sentado numa cova; uma ou duas vezes atirou num tanque alemão que viu passar. Outros jogaram cartas para passar o tempo. Alguns se envolveram em furiosos tiroteios. Para a maioria, o dia passou como qualquer outro. Mais tarde, todos souberam que haviam participado de um dos maiores e mais decisivos conflitos da guerra, a Batalha do Bulge. Ela não parecia ser decisiva naquele tempo, porque ninguém tinha conhecimento do quadro geral da guerra. 

Grandes vitórias são ganhas quando pessoas comuns executam as tarefas que lhes foram designadas. Quando os seguidores de Ignácio (1491-1556) estavam em períodos de fragilidade, ele sempre prescrevia a mesma cura: "Em tempos de desolação nunca devemos fazer uma mudança, mas permanecer firmes e constantes nas resoluções e determinação que tínhamos antes da desolação". 

As batalhas espirituais precisam ser travadas justamente com as armas mais difíceis de manejar nessa época: a oração, a meditação, o autoexame e o arrependimento. Quem sabe você sente que está passando por uma inércia espiritual. Permaneça na sua tarefa designada! A obediência a Deus - e somente a obediência - oferece a maneira de vencer as fraquezas.

Fonte: http://sfnet.com.br/

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