segunda-feira, 28 de maio de 2012

APELOS AOS HOMENS

Sinto  muito, mas não pretendo ser um imperador. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar a todos se possível. . . negros, brancos, ricos, pobres, etc . . .

A cobiça envenenou a alma dos homens. . . criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos muito pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade, de afeição e doçura. precisamos sobre tudo de atenção. Sem essas virtudes a vida será de violência e tudo estará   perdido.

O povo tem o poder, - o poder de criar máquinas. De criar felicidade. O poder de tornar a vida bela e feliz.

Lutemos então, por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à aventura de todos nós. Onde a juventude tenha futuro e onde a velhice sinta segurança, num mundo de liberdade, de estabilidade e democracia.

   ( TEXTO DO GRANDE GÊNIO DO CINEMA MUNDIAL, CHARLES CHAPLIN)
Fonte: http://blogdoproffreitas.blogspot.com.br/

sábado, 19 de maio de 2012

O AMOR DESAPARECE

 
E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos,


Mateus 24.12


Vivemos num mundo que ama cada vez menos, e que se torna a cada dia insensível ao mal. Estamos nos acostumando com o que é mal. Jornais só falam de tragédias, assassinatos, roubos, etc.


Jesus Cristo, há dois mil anos, falou que isso ia acontecer. "O amor se esfriará de quase todos" Que as pessoas iam deixar de amar! Que não seria prioridade o amor. Hoje, ninguém se importa com o sofrimento do outro, ninguém se importa em ganhar de forma desonesta, ninguém se importa em enganar ao seu próximo,  ninguém se importa com o futuro.

Mas por que isso está acontecendo? Jesus respondeu: "por se multiplicar a iniquidade" Porque o homem prefere o que é mal, porque ele escolhe o que é ruim. Em outras palavras, ele não quer saber de Deus nem deseja amar como Ele.

Eu sei que não se pode confiar mais em ninguém. São poucos os que falam a verdade e menos ainda, os que buscam ao bem. Em todas as esferas: sociais, religiosas, políticas, econômicas, a falta de amor é evidente. No entanto, ninguém pode negar: Só o Pai tem amor perfeito. Amor que não muda nunca e nem o tempo pode apagar.



Mattos Nascimento - Deus tem amor Perfeito.

terça-feira, 15 de maio de 2012

FIDELIDADE

A fidelidade é uma das qualidade de Deus. Ele não muda, mesmo que venhamos a dar motivo para ele não o ser. A Bíblia diz que Se formos infiéis, ele permanece fiel (2 Tt 2.13). Quando Deus faz aliança com o homem, essa aliança é eterna e Ele a cumprirá. Por outro lado, nós, humanos, não somos tão cumpridores assim de nossas promessas.

No entanto, a Bíblia narra grandes exemplos de homens que mesmo diante de circunstâncias adversas e ameaços pela morte tinham por certo manter firme suas convicções.


Daniel preferiu enfrentar a cova dos leões do que deixar de louvar e adorar seu Deus;


João foi exilado em uma ilha no meio do mar porque não se permitiu negar o Filho de Deus;

João Batista teve sua cabeça cortada por ter um compromisso com Deus de não deixar de falar a verdade;

Como nos comportamos diante de nosso compromisso com Deus? Será que somos fiéis ou estamos apenas vivendo nossa vida dentro das circunstâncias? Somo fiéis no que permitimos ser, sem nos prejudicar ou nos causar algum transtorno.

Deus exige um compromisso de amor e fidelidade para quem o serve. Foi assim no passado e, continua sendo hoje>

Fidelidade - Danielle Cristina


CADA SONHO

domingo, 13 de maio de 2012

DIA DAS MÃES

O dia das mães é uma data muito especial. Eu sempre reflito no passado, lembro que minha mãe muito fez para que eu pudesse chegar aonde estou. Recordo de muitas coisas que a tornam uma guerreira e a colocam  na calçada da fama de meu coração.

Alguma lições eu levo comigo para a eternidade do seu exemplo e amor:

1. Tínhamos certas dificuldades, mas ela nunca se cansou de acorda cedo e trabalhar duro por nós;

2. Desde cedo, ela me ensinou o valor do trabalho e a necessidade de sempre ir a luta para alcançar meus objetivos;

3. Nunca minha mãe usou uma palavra que não fosse necessário. Havia sempre um objetivo em nos desafiar e nos encorajar;

Sei que as mães tem uma alma gigante que cabe a gente inteiro e um coração que anseia e respira por nós.

A todas as mães um feliz domingo e que a paz, a alegria e o amor de Deus encontre um campo fértil em suas vidas para gerar esperança, saúde e felicidade.

HISTÓRIA DA MÃE

A Mãe estava sentada à cabeceira do filho, muito triste e apreensiva, temerosa de que ele morresse. A criança, pálida, respirava fracamente.

Ouviu baterem à porta e viu entrar por ela um pobre velho envolto em um cobertor. Era pleno inverno e o velho tremia de frio. A Mãe ofereceu-lhe uma caneca de vinho e convidou-o a se sentar ao seu lado na lareira, para se aquecer. A criança dormia e o velho ficou balançando o seu berço, fitando o menino doente que respirava com dificuldade.


– Não crê que ficarei com ele? – perguntou-lhe. Não crê que Deus Nosso Senhor não o irá tirar de mim?


O velho, que era a própria Morte, meneou a cabeça de uma maneira estranha que tanto podia significar “sim” como “não”. A Mãe baixou os olhos chorando e, como não pregava o olho havia três dias, adormeceu. Depois de um breve instante acordou sobressaltada, tremendo de frio, e percebeu que o velho havia desaparecido com a criança. Saiu correndo de casa, gritando por seu filho. Lá fora, uma mulher de longas vestes negras estava sentada no meio da neve.

– A Morte esteve no seu quarto – disse ela. Vi-a sair apressada, levando seu filho. Ela corre mais que o vento e nunca traz de volta o que leva.
– Mostre-me apenas o caminho que ela tomou e saberei encontrá-la.

– Conheço o caminho, mas se quer que o ensine, terá de cantar para mim todas as canções que cantava para o seu filho. Gosto de ouvi-las. Sou a Noite.

– Cantarei todas – disse a Mãe. Mas não me detenha, pois preciso alcançar a Morte e recuperar o meu filho.


A Noite permaneceu em silêncio. A Mãe, então, começou a cantar. Eram muitas as canções. Finalmente, a Noite mostrou-lhe o caminho dentro do escuro pinheiral.

Mas, no mais profundo do pinheiral, o caminho bifurcava-se e ela, não sabendo para que lado seguir, perguntou a um arbusto espinhoso, sem folhas nem flores, com os galhos revestidos de gelo:

– Não viu a Morte passar por aqui, levando meu filho?

– Vi – respondeu o arbusto – mas só o direi se me aquecer junto ao seu coração. Estou morrendo de frio.

A mãe apertou o arbusto contra o peito e os espinhos penetraram em sua carne. O arbusto brotou e cobriu-se de folhas verdes e de flores, tal era o calor que brotava daquele coração de Mãe.

Seguindo o caminho indicado por ele, a Mãe chegou a um grande lago. Para atravessá-lo, abaixou-se para beber toda a sua água. Era impossível, mas esperava que, por milagre, pudesse fazê-lo.

– Nunca conseguirá beber-me – disse-lhe o lago. É melhor fazermos um trato. Gosto de colecionar pérolas e seus olhos são as pérolas mais claras e lindas que já vi. Se me der seus olhos, poderei carregá-la até o outro lado, para a grande estufa onde mora a Morte. Lá, flores e árvores representam vidas humanas.

– Tudo farei para chegar até onde está o meu filho, disse a Mãe. Pode ficar com meus olhos.

No mesmo instante seus olhos caíram no fundo do lago e se transformaram em pérolas, e o lago levou-a até a margem oposta. Do outro lado havia uma casa estranha de uma milha de largura. Não se podia dizer ao certo se era uma montanha com matas e cavernas ou se era uma parede de tábuas. Mas a pobre Mãe nada via e perguntou a uma velha que cuidava da grande estufa da Morte:

– Onde acharei a Morte que levou o meu filho?
 
– Ela ainda não chegou – respondeu a velha. Como conseguiu vir até aqui? Quem a ajudou?

– Deus Nosso Senhor, que é todo misericordioso, me ajudou – disse a Mãe. Onde poderei encontrar meu filho?

– Não o conheço e você também não enxerga. Muitas flores e árvores murcharam esta noite. A Morte não tardará a vir para transplantá-las. Deve saber que cada pessoa tem sua árvore da vida ou sua flor, conforme sua índole. Elas se parecem com as plantas comuns, mas têm um coração que pulsa.

Também o coração das crianças bate! Guie-se pelas batidas, e talvez reconheça o coração de seu filho. O que me dá para eu lhe explicar o que ainda terá de fazer?

– Nada tenho para dar, mas por você irei até o fim do mundo.

– Nada tenho para fazer lá – respondeu a velha – mas pode dar-me seus longos cabelos pretos. Como sabe, são muito belos. Em troca, receberá meus cabelos brancos. Sempre é alguma coisa.

A Mãe fez o que a velha pediu e logo entrou com ela na grande estufa da Morte, onde flores e árvores cresciam em estranha promiscuidade. Cada árvore e cada flor tinha um nome, cada uma delas era uma vida humana espalhada pelo vasto mundo. A Mãe angustiada curvou-se sobre todas as plantas. Ouviu bater dentro delas corações humanos e, dentre milhões, reconheceu o de seu filho.

– Aqui está! – gritou, e estendeu a mão para um pequeno açafrão azul, que pendia triste e murcho.

– Não toque na flor – disse a velha. – Fique aqui e, quando a Morte vier, não a deixe arrancar a flor. Ameace-a de arrancar outras flores e ela ficará com medo, pois é responsável por elas perante Deus: nenhuma pode ser arrancada sem a permissão divina.

De repente, uma gélida rajada de vento atravessou o espaço, e a Mãe sentiu que a Morte acabara de chegar.

– Como encontrou o caminho para vir até aqui? – perguntou a Morte. – Como pôde chegar mais depressa do que eu?

– Sou a Mãe – disse ela.

A Morte estendeu a longa mão para a flor de açafrão e a Mãe cobriu-a com as mãos. Mas a Morte soprou-as com um vento mais gélido que o invernal, e elas tombaram sem forças.

– É inútil... Nada pode fazer contra mim – disse a Morte. – Sou o jardineiro. Tomo suas flores e suas árvores e as transplanto para o grande Jardim do Paraíso, na terra desconhecida. Não ouso, porém, dizer-lhe como crescem ali e o que se passa lá.

– Devolva-me meu filho! – pediu a Mãe.

Chorou e implorou e, de repente, agarrou duas flores, uma em cada mão.

– Vou arrancar todas as suas flores! – gritou para a Morte. – Vou arrancá-las, pois estou desesperada.

– Não as toque! – disse a Morte. – Afirma que é desgraçada, mas quer tornar outra mãe tão desgraçada quanto você...

– Outra Mãe? – gemeu a pobre mulher.

E logo soltou as duas flores.

– Aí tem seus olhos – disse a Morte. Pesquei-os no lago, onde brilhavam com grande intensidade. Eu nem sabia que eram seus. Tome-os de novo. Estão mais claros do que antes. Olhe, depois, no interior daquele poço fundo. Vou dizer-lhe o nome das duas flores que quis arrancar e verá o futuro delas, toda a sua vida humana. Verá o que estava prestes a arruinar.

A mulher olhou o fundo do poço. Era uma ventura ver como uma das vidas se tornava uma bênção para o mundo, ver quanta felicidade e alegria desdobrava-se ao seu redor. E ela viu a outra vida, repleta de penas e atribulações, de terror e de miséria.

– Uma e outra são resultado da vontade de Deus – disse a Morte. – Direi, apenas, que uma das duas flores era a do seu filho. Viu o destino e o futuro do seu filho...

A Mãe soltou um grito de susto.

– Qual delas era a do meu filho? Diga-me! Liberte o inocente. Livre o meu filho de toda a miséria! Leve-o, será melhor. Leve-o ao reino de Deus! Esqueça minhas lágrimas, minhas súplicas, tudo quanto eu disse ou fiz!

– Não a entendo – retrucou a Morte. – Quer seu filho de volta, ou quer que o leve para o lugar que você não conhece?

A Mãe torceu as mãos, caiu de joelhos.

– Não me ouça! – suplicou a Deus. – Se o que peço é contra a Sua vontade, que é sábia, não me ouça. Não me ouça!

E baixou a cabeça. Então a Morte afastou-se, levando o seu filho para a terra desconhecida.

Hans Christian Andersen

ANJO MÃE

sábado, 12 de maio de 2012

AMOR QUE SACRIFICA

Alguns anos atrás li uma história que ficou gravada indelevelmente em minha mente.

Uma senhora que vivia tentando por muitos anos ter um filho, viu seu sonho realizado. Recebeu dos braços da enfermeira um lindo bebê. Porém, qual não foi a sua surpresa quando notou que a criança havia nascido sem orelhas. Preocupada, perguntou ao médico se o menino tinha perfeita audição. Um exame foi realizado e ficou constatado que o aparelho auditivo era normal.

A mãe, conformada, levou o filho para casa. Seu amor não diminuiu pela criança, mas à medida que esta crescia observava o tratamento que outras crianças lhe davam. Com freqüência seu filho voltava para casa chorando! Isso era como uma punhalada a ferir e magoar o coração daquela mãe.

Consultou o médico, novamente perguntando se algo poderia ser feito pelo filho. O doutor revelou que se encontrassem alguém que doasse um par de orelhas, poderiam tentar um implante quando o rapaz chegasse aos 21 anos.

Os anos se passaram e um dia os pais revelaram a alvissareira notícia de que tinham encontrado alguém para doar as orelhas. A operação foi realizada com grande êxito. Qual não era a satisfação e a alegria daquela mãe ao contemplar o jovem, olhando-se no espelho e dizendo:

- Veja, mãe, sou agora como todos os outros rapazes. Voltava-se então, para sua mãe e lhe perguntava:

- Mamãe, quem foi que me doou este par de orelhas?

- Ah! Meu filho, agora não podemos revelar-lhe ma um dia irá saber.

Passaram-se os anos e o jovem casou-se e teve filhos, todos normais. Certa feita, ocorreu uma das grandes tristezas deste mundo: havia perdido sua mãe.
Na sala funerária, pai e filho, olham pela última vez o corpo inerte, gélido, daquela senhora tão bondosa. Depois que todos saíram, o pai diz ao filho:

- Meu filho, venha comigo despedir-nos de sua mãe.

Ambos se aproximaram do esquife e ali pela última vez o filho contemplou sua querida mãe. De repente, para surpresa daquele filho, o pai puxa de lado os longos cabelos negros de sua esposa e o filho observa, pela primeira vez que sua mãe não tinha mais orelhas.

Esta é a grande dimensão do Amor! Oferta! Sacrifício!

MÃE É MÁGICA

sexta-feira, 11 de maio de 2012

SEM HOMENS SUFICIENTES

Este incidente se passou durante a primeira guerra americana, quando um oficial mandou seus soldados cortarem algumas árvores para fazerem uma ponte. Não havia homens suficientes, e o trabalho progredia muito lentamente. Um homem de aparência imponente, que estava passando a cavalo, falou com o oficial responsável quando este dava ordens aos subordinados, mas ele mesmo não fazia nada.
 
- Você não tem homens suficientes para o trabalho, não é?


- Não, senhor. Precisamos de ajuda.


- Por que você mesmo não põe mãos à obra? – perguntou o homem no cavalo.


- Eu, senhor? Por quê? Sou um cabo – respondeu o oficial, aparentemente ofendido com a sugestão.


- Ah, é verdade – respondeu o outro calmamente e, descendo do cavalo, pôs-se a trabalhar com os homens até estar concluído o serviço. Depois, montou novamente e, enquanto saía, falou para o oficial: – Cabo, da próxima vez que tiver uma tarefa a cumprir e poucos homens para o serviço, avise ao comandante superior, e eu tornarei a vir.
Este era o general Washington.


Extraído de: O Livro das Virtudes II – O Compasso Moral
William J. Bennet – Editora Nova Fronteira.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

CUIDA DE TI MESMO

A morte de uma das maiores cantoras americanas no mês de fevereiro, leva-nos a refletir mais profundamente sobre um grave problema da sociedade contemporânea: a dependência química.

Whitney Houston vendeu mais de 200 milhões de álbuns, sendo uma das artistas mais premiadas do mundo.Dona de uma voz linda, inconfundível, um talento nato. Tudo desperdiçado pelo uso de DROGAS. Morreu aos  48 anos, tentando livrar-se do CRACK, da HEROÍNA e da COCAÍNA, mas não conseguiu.

É difícil acreditar, mas é puras verdade, que no Brasil há cerca de  02 milhões ou mais de usuários de crack. Virou um problema de saúde pública. É um problema de todos nós.

Segundo a ONU, a droga é o mal deste século. São crianças, jovens e adultos sendo devastados pelas DROGAS e, juntos levam famílias inteiras a serem destruídas. É o vício maldito, a dependência química que destrói a todos física, financeira e emocionalmente.

O Relatório Mundial sobre Drogas da ONU, afirma que em  2011, o Brasil possuia o maior número de usuários de cocaína da América do Sul: 900 mil.

A válvula de escape para esse problema é Deus. Sem Deus não há libertação, o ser humano continua sendo escravo de todas as adversidades de satanás.

TEM CUIDADO DE TI MESMO E DA DOUTRINA; PERSEVERA NESTAS COISAS; PORQUE FAZENDO ISTO TE SALVARÁS. . .

(Baseado no texto do Pr. Samuel Malafaia e em  I TM:4.6)
Fonte: http://blogdoproffreitas.blogspot.com.br/

terça-feira, 8 de maio de 2012

PREFIRO CARAMUJO

Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.

I João 2.15

Um jaburu estava caçando caramujos à beira de um lago quando viu uma belíssima ave descer das alturas e pousar delicadamente ao seu lado.

– Quem é você? - perguntou admirado o jaburu.

– Sou um cisne.

– E de onde você está vindo?

– Estou vindo do céu - disse o cisne.

– E como é o céu?

O cisne, então, fez uma majestosa descrição do céu com suas ruas de ouro e os seus rios de cristal. O jaburu ouviu tranquilamente e depois indagou: “E lá existem caramujos?” 

– Não. O céu é um lugar maravilhoso, você precisa ver - replicou o cisne. 

– Se não há caramujos, então não me interessa. O de que eu gosto mesmo é dos caramujos.

Essa fábula é de fácil aplicação. Há muitas pessoas por aí que não se interessam pelo céu, porque amam demais as coisas dessa vida e são incapazes de viver sem seus caramujos, acreditam que nunca poderiam ser felizes e completas sem eles. No entanto, esquecem-se de que ao amar demais o mundo caminham para longe do amor de Deus.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

A PROCURA DO VERDADEIRO AMOR

O pintor Ambrósio já pintara todos os quadros que pudera imaginar. Apenas um ele não conseguira pintar: um quadro que representasse o que é o verdadeiro amor. Acreditava ter encontrado esse verdadeiro amor em sua noiva, e deu ao quadro os traços da noiva. E esse quadro mereceu o primeiro prêmio. Logo, porém, aconteceu sofrer grande desilusão em seu amor. Apressou-se então para o recinto da exposição onde se encontrava seu quadro, e rasgou-o com as próprias mãos. Como doído andava pelas ruas, dizendo sempre: "Procuro o verdadeiro amor!"

Passou-se muito tempo sem que ninguém tivesse notícia do pintor. Tornou-se velho e encanecido. Um dia o encontraram morto em seu estúdio, diante de um grande quadro. Este representava a crucificação de Cristo. O mais comovedor eram os olhos de Jesus, já tomados da sombra da morte próxima, mostrando bondade infinita, e dirigindo para o Céu o olhar súplice. Com o último alento, escrevera o pintor ao pé do formoso quadro: "O Verdadeiro Amor!" – Alberto Reinecke, Kraft und Licht

sábado, 5 de maio de 2012

CONFIAR SEM ENTENDER

Muitas coisas na vida não podemos entender! Somos muitos limitados para compreender a totalidade, vemos somente a parte, entendemos só o que é palpável, mas existe muitas coisas que não se explica pelo que se vê ou ouve, vai além das emoções, do material.

Às vezes, ficamos tristes porque parece que Deus não nos entende nem quer nos ajudar. "Será que Ele não se importa?" Uma coisa que aprendi é que Deus nunca nos dará tudo aquilo que queremos. Ele prometeu que nada nos faltaria. Sua promessa é nos auxiliar em nossas necessidades, não naquilo que não trará benefício a nossa alma.

Você acha que para Noé foi fácil construir uma arca para salvar o mundo de uma grande inundação?

Você acha que foi fácil para Elias enfrentar 450 sacerdotes de Baal e toda uma multidão incrédula para prova que Jeová era o Deus de Israel?

Você acha que foi fácil para Jonas ir à Nínive?

Quando Deus nos diz algo a fazer o melhor é sempre obedecer, mesmo sem entender. Que bom que fôssemos como crianças que em meio ao perigo se atira nos braços de seu pai, deposita ali toda a sua esperança e descansa de todo medo e dúvida. Somos filhos de Deus e, precisamos agir como crianças. Se faz necessário confiar no Criador ainda que não possamos entender o que está acontecendo.

Thales Roberto - Mesmo sem entender.


sexta-feira, 4 de maio de 2012

MUITO MAIS

Disse Amazias ao homem de Deus: Que se fará, pois, dos cem talentos de prata que dei às tropas de Israel? Respondeu-lhe o homem de Deus: Muito mais do que isso pode dar-te o Senhor. 

II Crôn. 25:9.

Amazias havia formado um exército de 300.000 homens para combater Edom, e depois havia contratado ainda 100.000 mercenários do reino de Israel por 100 talentos de prata. Hoje, essa prata seria equivalente a um milhão de dólares (não muito em termos de gastos militares hoje em dia, mas uma fortuna respeitável naquele tempo).

Foi então que certo "homem de Deus", um profeta, chegou com a mensagem. Se Amazias fosse à guerra com seus mercenários israelitas como aliados, o Senhor faria com que ele caísse diante do inimigo, "porque o Senhor não é com Israel". II Crôn. 25:7. Amazias acabaria perdendo os cem talentos, bem como o apoio do exército israelita. Que deveria fazer?

Outro dia, visitei o gerente de uma casa publicadora que enfrentava um dilema semelhante. Ele aceitara fazer anúncios de certa marca de pasta de dentes de um empresário local, imprimindo-os em sua revista de saúde. Claro que não havia nada de errado com a pasta de dentes, e aquele dinheiro a mais estava ajudando a pagar despesas gerais.

Depois, sem pensar, nosso amigo aceitou o anúncio de outro produto da mesma empresa, um produto que não se harmonizava com os princípios de saúde de sua revista. Compreendeu em seguida o seu erro e explicou ao empresário que não poderia imprimir a nova propaganda. O negociante começou a discutir e ameaçou retirar todos os anúncios. Fico feliz em dizer que nosso amigo escolheu desistir dos "cem talentos", em lugar de envolver-se com algo que apontava para uma direção errada.

Você já enfrentou um dilema parecido? Alguma vez você já investiu recursos, inocentemente, em algo que prometia amplo retorno, mas que acabou sendo um negócio questionável? Nessas situações, é melhor entrar no reino sem um "olho direito" ou sem a "mão direita" (S. Mat. 5:29 e 30), do que "ganhar o mundo inteiro e perder [quem sabe] a alma". S. Mat. 16:26.

Fonte: http://www.advir.com.br/

quarta-feira, 2 de maio de 2012

PAIS E FILHOS

Nem tudo que é bom é delicioso e nem tudo que é saboroso é bom. Minha esposa Miriam e eu temos constantemente lutado para ensinar isso aos nossos quatro filhos que sempre preferem o delicioso sobre o bom. 

Por exemplo, na medicina, quando há a necessidade de administrar um medicamento contra a gripe, é algo "bom", mas de modo algum se considera "delicioso". As farmacêuticas se dedicam a  encontrar sabores deliciosos o suficiente para que as crianças "gostem" de tomar remédio. Embora a uva marque o sabor, o morango de um colorido especial, nossos filhos terão de ser convencido de que não é algo "delicioso", mas "bom" e necessária para se recuperar a saúde. 

Da mesma forma, temos o problema com alguns alimentos, mas principalmente com legumes. Por exemplo, meu filho Jonathan, com cinco anos, tem a ideia errada de que tudo o que é verde não é de Deus. Embora mão pareça delicioso, sabemos que é algo "bom" e necessário para o desenvolvimento adequado do seu corpo. Nós planejamos mil maneiras de convencê-lo a comer, e às vezes, confesso, não conseguimos. 

Por outro lado, nem tudo "delicioso" é bom. Parece que antes de uma refeição é quando as crianças são dadas por querer comer chocolate, ou algo "delicioso". Fazer isso iria arruinar o apetite para obter o "bom" neste caso é a comida. O melhor exemplo de algo "delicioso" que não contém qualquer "bom" está vendendo o doce nos parques que chamamos de "algodão doce". Quando vamos a esses lugares com nossos filhos, precisamos nos preparar para estragar parte do nosso orçamento neste doce "delicioso", mas "bom para nada". Eu acho que nessa situação haverá pais e filhos para toda a eternidade. Que Deus continue a iluminar os pais para tão difícil "combate". (Fonte: Marcos Witt, publicado em Carisma Internacional (Charisma), 1995)

terça-feira, 1 de maio de 2012

ZELOSO

Porque lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento. 

Rom. 10:2.

Quando meu pai estava na faixa dos 20 anos de idade, trabalhou durante algum tempo como recepcionista de um grande hotel na cidade de Nova Iorque. Certa noite, durante o horário de trabalho dele, alguém evidentemente jogou material incandescente numa lixeira que continha papel. De repente aquilo pegou fogo e ameaçou incendiar o prédio todo. Papai telefonou imediatamente para os bombeiros, mas um dos hóspedes, um senhor com idade suficiente para agir com mais prudência, tirou seu casaco e começou a sacudi-lo na direção das chamas, espalhando o fogo em todas as direções. Em poucos momentos, o saguão do hotel virou um inferno.

Felizmente os bombeiros responderam com prontidão e conseguiram apagar o fogo de modo rápido, mas não antes que ele tivesse causado muito mais prejuízo do que seria o caso, se aquele homem houvesse esperado e permitido que os bombeiros fizessem o seu trabalho. Aquele zeloso hóspede não só acabou perdendo seu casaco, mas também recebeu um sermão do chefe dos bombeiros. Aquele foi um homem que demonstrou "zelo... mas não com entendimento".

Existem alguns cristãos professos que parecem inspirados por grande zelo para com o Senhor, mas deixam de exercer bom senso ao falarem. Sem dúvida, você já viu e ouviu esses indivíduos. Numa reunião, falam de certo tema com uma linguagem tão destemperada, que incendeiam os ânimos e prejudicam uma boa causa - talvez a própria causa que eles defendem. Comumente, essas pessoas parecem não reconhecer suas próprias deficiências.

Tiago fala desse aspecto em sua epístola. Diz ele que "a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua ... contamina o corpo inteiro e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como é posta ela mesma em chamas pelo inferno". S. Tiago 3:6. Em relação com isso, Salomão dá um bom conselho. Ele diz que há "tempo de estar calado, e tempo de falar". Ecles. 3:7. À última frase ele poderia ter acrescentado "com entendimento".

Se você acha que tem falta de sabedoria e entendimento, um dos melhores lugares onde encontrar essas bênçãos é a Palavra de Deus.