sexta-feira, 31 de outubro de 2014
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
TU ME AMAS?
"Pedro entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as cousas, tu sabes que eu te amo."
João 21.17
Se você é um daqueles que têm de reconhecer e confessar: "Senhor, meu discipulado naufragou, eu fracassei miseravelmente", então você chegou ao ponto de ser chamado para o discipulado interior. O Senhor ressurreto está bem perto de você. Ele pode lhe dar um ministério bem claro e concreto antes de chamá-lo para O seguir. Depois da tripla afirmação de Pedro: "Senhor,... tu sabes que que eu te amo", o Senhor Jesus diz três vezes: "Apascenta os meus cordeiros... Pastoreia as minhas ovelhas... Apascenta as minhas ovelhas." Você, "Pedro" naufragado, que ama a Jesus: Ele tem um novo e concreto encargo para você: apascentar Seus cordeiros, Suas ovelhas! Juntos, procuremos as ovelhas perdidas, que "não são deste aprisco", e sirvamos ao Senhor com toda nossa prontidão. O encargo do Senhor "apascenta as minhas ovelhas" é uma mensagem de esperança para os desqualificados, para aqueles que desistem porque fracassaram, mas que amam a Jesus de verdade!
domingo, 26 de outubro de 2014
sábado, 25 de outubro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
DESÂNIMO
Consoante uma fábula antiga, Satanás um dia fez uma liquidação, oferecendo à venda suas ferramentas. Estas se achavam expostas, trazendo cada uma seu rótulo: Ódio, inveja, malícia, ciúmes, doença, desespero, crime, etc. Um pouco à parte, encontrava-se uma ferramenta de aspecto inocente, em forma de cunha, com o rótulo: "Desânimo".
Estava já muito gasta, mas tinha marcado um preço muito mais alto que as outras, mostrando que era objeto de estimação.
Quando lhe perguntaram a razão de tão alto preço, Satanás respondeu:
"Esta ferramenta é a que eu uso com mais facilidade e mais eficazmente do que qualquer das outras, porque poucas pessoas sabem que ela me pertence. Com ela abro portas que não consigo abrir com outras; e uma vez dentro, posso usar qualquer ferramenta que eu escolha."
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
A PERSPECTIVA DE DEUS
Gênesis mostra, através da história de José, DEUS operando por trás dos bastidores.
Se alguém teve um motivo válido para ficar decepcionado com DEUS, esse alguém foi José. Suas corajosas investidas, querendo fazer o bem, nada lhe proporcionaram senão problemas.
Fico imaginando se, enquanto José apodrecia num calabouço egípcio, não ocorreram à sua mente perguntas tais como – DEUS é injusto? Está calado? Escondido?
Mas, por um instante, volte-se para a perspectiva de DEUS. Foi de propósito que ELE “se retraiu” para permitir que a fé de José chegasse a um novo nível de maturidade? E poderia ser, por isso, que Gênesis dedica mais espaço a José do que a qualquer outra pessoa? Em meio a todas as suas tribulações, José aprendeu a confiar: não que DEUS impediria as dificuldades, mas, que ELE compensaria até mesmo as dificuldades. Reprimindo as lágrimas, José tentou explicar sua fé a seus irmãos assassinos – “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém DEUS o tornou em bem…”
Visite o Site:http://salmo37.wordpress.com/
Philip Yancey, em “DECEPCIONADO COM DEUS”
Se alguém teve um motivo válido para ficar decepcionado com DEUS, esse alguém foi José. Suas corajosas investidas, querendo fazer o bem, nada lhe proporcionaram senão problemas.
Fico imaginando se, enquanto José apodrecia num calabouço egípcio, não ocorreram à sua mente perguntas tais como – DEUS é injusto? Está calado? Escondido?
Mas, por um instante, volte-se para a perspectiva de DEUS. Foi de propósito que ELE “se retraiu” para permitir que a fé de José chegasse a um novo nível de maturidade? E poderia ser, por isso, que Gênesis dedica mais espaço a José do que a qualquer outra pessoa? Em meio a todas as suas tribulações, José aprendeu a confiar: não que DEUS impediria as dificuldades, mas, que ELE compensaria até mesmo as dificuldades. Reprimindo as lágrimas, José tentou explicar sua fé a seus irmãos assassinos – “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém DEUS o tornou em bem…”
Visite o Site:http://salmo37.wordpress.com/
Philip Yancey, em “DECEPCIONADO COM DEUS”
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
CORAÇÕES DISTANTES
O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.
Pv 10.12
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos: Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
— Gritamos porque perdemos a calma disse um deles.
— Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? Questionou novamente o pensador.
— Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar: Então não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu:
— Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas. Por fim, o pensador conclui, dizendo:
— Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.
— Gritamos porque perdemos a calma disse um deles.
— Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? Questionou novamente o pensador.
— Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar: Então não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu:
— Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas. Por fim, o pensador conclui, dizendo:
— Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.
Anônimo
terça-feira, 21 de outubro de 2014
EM MEU CORAÇÃO
Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a tua lei.
Salmos 40:8
Pensamento: Muitos de nós somos paranoicos sobre a palavra "lei", e achamos difícil ouvir uma passagem como esta. Mas devemos reconhecer que o alvo da Nova aliança de graça e o dom do Espírito é que a lei de Deus seja escrita nos nossos corações e demonstrada nas nossas vidas. Deus não está preocupado que a lei seja escrita em pedra. Jeremias profetizou de tal dia quando o foco do povo de Deus seria seu desejo de fazer a vontade de Deus — uma paixão para amar as coisas que nosso Pai ama e odiar as coisas que Ele odeia.
Oração: Aba Pai, quero fazer a sua vontade. Quero agradá-lo, glorificá-lo e levar outros ao Senhor. Dê-me discernimento espiritual para saber qual é a sua vontade e coragem espiritual para realizá-la hoje. Quero que seu caráter e justiça informem meu coração quando estou sendo tentado por Satanás a não viver para o Senhor. Humilhe-me gentilmente quando estou errado ou perdido. No poderoso nome de Jesus eu oro. Amém.
Pensamento: Muitos de nós somos paranoicos sobre a palavra "lei", e achamos difícil ouvir uma passagem como esta. Mas devemos reconhecer que o alvo da Nova aliança de graça e o dom do Espírito é que a lei de Deus seja escrita nos nossos corações e demonstrada nas nossas vidas. Deus não está preocupado que a lei seja escrita em pedra. Jeremias profetizou de tal dia quando o foco do povo de Deus seria seu desejo de fazer a vontade de Deus — uma paixão para amar as coisas que nosso Pai ama e odiar as coisas que Ele odeia.
Oração: Aba Pai, quero fazer a sua vontade. Quero agradá-lo, glorificá-lo e levar outros ao Senhor. Dê-me discernimento espiritual para saber qual é a sua vontade e coragem espiritual para realizá-la hoje. Quero que seu caráter e justiça informem meu coração quando estou sendo tentado por Satanás a não viver para o Senhor. Humilhe-me gentilmente quando estou errado ou perdido. No poderoso nome de Jesus eu oro. Amém.
http://www.iluminalma.com/dph/
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
A MULHER E O GÊNIO
Havia uma mulher corcunda magoada com o mundo, que vivia magoada com seu terrível calombo nas costas. A
mulher andava curvada, rastreando os cantos com seus olhos tristes, mal
humorada, até que um dia encontrou um objeto mágico onde há séculos
vivia um gênio, que se materializou na sua frente oferecendo-lhe quatros
pedidos por sua libertação.
A mulher fez o primeiro: “Eu queria ter uma casa mais bonita do que a chata da Dona Maria, aquela mulher fofoqueira...”
Zás!!! Apareceu-lhe uma casa maravilhosa.
Veio o segundo pedido: “Eu queria ter um carro muito mais bonito, possante e moderno do que o infeliz do Seu Zé.”
Zás!!!! Surgiu em sua frente um carro sensacional.
Assim fez o terceiro pedido: “Eu queria ter mais jóias do que a Dona Joana, aquela intragável.”
Zás!!! Apareceram-lhe jóias maravilhosas.
Foi
a vez do quarto e último pedido: “Agora, gênio, eu quero que você
realize meu último pedido: Que suma aquilo que traz as amarguras da
minha vida, meu desgosto, meu maior defeito...”
E Zás!!!!... Sumiu-lhe a língua....
domingo, 19 de outubro de 2014
NÃO TEMAS
"O desânimo é o anestésico que o diabo vos dá antes de vos tirar o coração." "Desalento é pecado."
Dizia João Wesley que aborrecia tanto o desanimar-se quanto praguejar ou jurar. Um cristão nunca devia desalentar-se.
Um rapazinho viu num jornal o anúncio "Precisa-se de um rapaz". Precisava daquele trabalho. Às 8 horas da manhã seguinte, lá estava ele na loja. Encontrou, porém, vinte outros rapazes na fila diante da porta. Desanimou-se?
Voltou para casa queixando-se: "Que oportunidade tem hoje um rapaz? Vinte para um emprego!? Não, aquele jovenzinho, não! Coisa alguma lhe podia extinguir a chama no coração. Que fez ele? Escreveu apressadamente um bilhete; correu depressa até à frente, e passou-o ao secretário, dizendo:
- Quer ter a bondade de entregá-lo ao Chefe imediatamente? É muito importante que ele receba esta mensagem quanto antes."
Seu entusiasmo foi comunicativo. O secretário foi ter com o chefe, e disse:
- Há lá fora um rapazinho que diz ser muito importante que o senhor leia isto imediatamente.
Ele recebeu o bilhete, abriu-o e ali viu na caligrafia de um menino, estas palavras: "Sou o vigésimo garoto da fila. Não tome nenhuma decisão enquanto não me vir."
O chefe sorriu, releu, e levantou-se depois, dizendo:
- Gostarei de ver um rapaz assim. Não se desanimou com vinte outros em sua frente. Tem iniciativa.
Foi à porta da frente e começou a contar até vinte e um. E o número vinte e um obteve o emprego!
MIL ILUSTRAÇÕES
sábado, 18 de outubro de 2014
NEM TUDO QUE EU QUERO, EU POSSO - PARTE II
“Muitos de nós hoje só ouvimos a parte da frase que diz ‘tudo posso’. A sociedade Americana, com seu namoro com os ideais modernos e conceitos de progresso e realização, vende toneladas de livros e seminários diários em sessões lotadas sobre ‘como’ tudo podemos.
Mas, o foco de Paulo não é tanto nas realizações e habilidades, como se ele fosse de alguma forma superior ao homem comum; é mais sobre Cristo que lhe dá a força para ser fiel à vontade dEle. É aquele que me fortalece que merece o crédito e a glória.
Não é que Paulo não se importa com progresso, como ele indica em 1:25 (embora ele o define como o desenvolvimento de um caráter de servo e fé, não necessariamente proeza mental ou administrativa), mas que Cristo é quem dá a graça para tanto ‘progresso’ (1 Cor 15:10).”
Paulo tinha o dom de curar e curou muitas pessoas, chegando a curar todos numa ilha inteira (Atos 28:7-9). Mas, houve ocasião em que Paulo não pôde curar um discípulo próximo a ele, Trófimo (2 Tim 4:20). Tudo posso naquele que me fortalece? Sim, dentro dos limites que Deus estabelece e permite.
Paulo queria pregar o Evangelho na Ásia (Atos 16:6-7). Mas ele foi impedido de pregar lá e teve que viajar até a Macedônia para poder pregar onde Deus queria. Pregar era bom e necessário. Certamente Deus queria que o Evangelho fosse pregado na Ásia. Qual o problema em Paulo pregar na Ásia? Só Deus sabe, mas ele fechou aquela porta.
Haverá ocasiões em que vamos querer fazer coisas boas, até coisas para Deus, mas não conseguiremos, porque não será a vontade de Deus naquele momento, ou naquela situação, naquele lugar, ou com aquela pessoa. Tudo posso naquele que me fortalece? Sim, quando, como, aonde e com quem Deus quer. Mas, somente porque algo é bom, espiritual e para servir os outros, não quer dizer que Deus vai abençoar.
Podemos, então, dizer que O ponto de Filipenses 4:13 não é sobre as minhas realizações, e sim condições para o que Deus quer realizar através de mim ou dentro de mim. “Tudo posso naquele que me fortalece.” A grande questão não é se realmente posso TUDO. Talvez a pergunta mais importante é “para que” ele está me fortalecendo?
“Já que com sua força humana caída ele foi um obstáculo para Cristo, Paulo aprendeu a regozijar na sua fraqueza para que a força de Cristo, e não a sua, fosse evidente (2 Cor 12:9-10). Deve ser notado também que este versículo não é a carta branca para obter ‘poder’ de Deus para realizar qualquer coisa que nós queiramos. Paulo recebeu de Cristo força interna impressionante para realizar a vontade de Cristo, não a sua (Efé 2:10; 3:16; Tito 2:11-12).”
Mas, o foco de Paulo não é tanto nas realizações e habilidades, como se ele fosse de alguma forma superior ao homem comum; é mais sobre Cristo que lhe dá a força para ser fiel à vontade dEle. É aquele que me fortalece que merece o crédito e a glória.
Não é que Paulo não se importa com progresso, como ele indica em 1:25 (embora ele o define como o desenvolvimento de um caráter de servo e fé, não necessariamente proeza mental ou administrativa), mas que Cristo é quem dá a graça para tanto ‘progresso’ (1 Cor 15:10).”
Paulo tinha o dom de curar e curou muitas pessoas, chegando a curar todos numa ilha inteira (Atos 28:7-9). Mas, houve ocasião em que Paulo não pôde curar um discípulo próximo a ele, Trófimo (2 Tim 4:20). Tudo posso naquele que me fortalece? Sim, dentro dos limites que Deus estabelece e permite.
Paulo queria pregar o Evangelho na Ásia (Atos 16:6-7). Mas ele foi impedido de pregar lá e teve que viajar até a Macedônia para poder pregar onde Deus queria. Pregar era bom e necessário. Certamente Deus queria que o Evangelho fosse pregado na Ásia. Qual o problema em Paulo pregar na Ásia? Só Deus sabe, mas ele fechou aquela porta.
Haverá ocasiões em que vamos querer fazer coisas boas, até coisas para Deus, mas não conseguiremos, porque não será a vontade de Deus naquele momento, ou naquela situação, naquele lugar, ou com aquela pessoa. Tudo posso naquele que me fortalece? Sim, quando, como, aonde e com quem Deus quer. Mas, somente porque algo é bom, espiritual e para servir os outros, não quer dizer que Deus vai abençoar.
Podemos, então, dizer que O ponto de Filipenses 4:13 não é sobre as minhas realizações, e sim condições para o que Deus quer realizar através de mim ou dentro de mim. “Tudo posso naquele que me fortalece.” A grande questão não é se realmente posso TUDO. Talvez a pergunta mais importante é “para que” ele está me fortalecendo?
“Já que com sua força humana caída ele foi um obstáculo para Cristo, Paulo aprendeu a regozijar na sua fraqueza para que a força de Cristo, e não a sua, fosse evidente (2 Cor 12:9-10). Deve ser notado também que este versículo não é a carta branca para obter ‘poder’ de Deus para realizar qualquer coisa que nós queiramos. Paulo recebeu de Cristo força interna impressionante para realizar a vontade de Cristo, não a sua (Efé 2:10; 3:16; Tito 2:11-12).”
Dennis Downing
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
NEM TUDO QUE EU QUERO, EU POSSO!
Um Cristão quer abrir uma pequena livraria para vender Bíblias e livros de estudo bíblico em seu bairro. Falta o dinheiro para comprar as mercadorias e pagar os primeiros meses de aluguel. Ele ora a Deus fervorosamente para Deus “abrir essa porta”.
Uma irmã quer começar uma obra de ajuda a crianças carentes num bairro perto do prédio da igreja. A liderança da igreja não a considera apta para esta obra, mas não tem outra pessoa que queira se envolver. Ela pede a Deus que Ele mude os corações dos líderes. Ela aguarda ansiosamente o dia em que vai começar a ajudar as crianças.
Outra irmã quer casar e ser missionária em Rondônia. Ela tem certeza que é a vontade de Deus e ora com plena convicção de que Deus vai conceder este pedido.
Todos estes discípulos são encorajados pelos irmãos próximos a eles. Em orações e bilhetes, em palavras e abraços, todos recebem o apoio de seus irmãos. E todos são fortalecidos com as palavras de Paulo – “tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).
E não é isso mesmo que Paulo quis dizer? Ele não estava dizendo que, em tudo de bom que queremos fazer, Deus vai nos dar a força, a sabedoria, ou até os recursos financeiros necessários? É claro que deve ser algo segundo a vontade de Deus. Certamente não deve ser por motivos egoístas. Mas, se for algo de bom, para evangelizar, para edificar a igreja, para servir os outros, Deus promete nos dar tudo que precisamos. Não é isso que Paulo quis dizer?
Não. Não foi bem isso. Sabemos que não foi bem isso que Paulo quis dizer porque nos versículos antes e depois deste, o assunto que Paulo trata não tem nada a ver com obras ou realizações – o que está mais em pauta é a sobrevivência. Antes e depois Paulo fala de como aprendeu a ficar contente em situações diversas e adversas.
Paulo fala de como aprendeu a viver em “pobreza” (v. 11), “fartura e fome” e “abundância e escassez” (v. 12). Depois ele expressa a gratidão dele pela igreja de Filipos que o ajudara com suas “necessidades” (v. 16). Paulo não está relatando grandes conquistas e realizações. Ele está falando de como Deus lhe deu força para enfrentar algumas das situações mais difíceis da sua vida. Não devemos esquecer que quando Paulo escreveu estas palavras ele estava em cadeias (1:13,17), prisioneiro de um império brutal e autoritário.
A maior conquista que Deus deu a Paulo não foi algo que Deus fez por meio dele. Foi algo que Deus fez por dentro dele. O que chamou a atenção de Paulo não foi como Deus moveu montanhas por meio de suas orações, mas como Deus mudou seu coração por meio de Cristo habitando dentro dele.
Quanto a grandes conquistas ou respostas a oração, Paulo de fato havia visto como nem sempre Deus faz o que pedimos, mesmo quando é algo bom e para os outros. A Paulo, um homem de fé sincera e poderosa, foi negado algo bom e desejável que pediu ao Senhor – uma cura. Em 2 Coríntios 12:8-9 vimos que, apesar de toda sua fé e amor ao Senhor, Paulo não recebeu o que queria. Tudo posso naquele que me fortalece? Sim, se realmente for da vontade de Deus.
Dennis Downing
Uma irmã quer começar uma obra de ajuda a crianças carentes num bairro perto do prédio da igreja. A liderança da igreja não a considera apta para esta obra, mas não tem outra pessoa que queira se envolver. Ela pede a Deus que Ele mude os corações dos líderes. Ela aguarda ansiosamente o dia em que vai começar a ajudar as crianças.
Outra irmã quer casar e ser missionária em Rondônia. Ela tem certeza que é a vontade de Deus e ora com plena convicção de que Deus vai conceder este pedido.
Todos estes discípulos são encorajados pelos irmãos próximos a eles. Em orações e bilhetes, em palavras e abraços, todos recebem o apoio de seus irmãos. E todos são fortalecidos com as palavras de Paulo – “tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).
E não é isso mesmo que Paulo quis dizer? Ele não estava dizendo que, em tudo de bom que queremos fazer, Deus vai nos dar a força, a sabedoria, ou até os recursos financeiros necessários? É claro que deve ser algo segundo a vontade de Deus. Certamente não deve ser por motivos egoístas. Mas, se for algo de bom, para evangelizar, para edificar a igreja, para servir os outros, Deus promete nos dar tudo que precisamos. Não é isso que Paulo quis dizer?
Não. Não foi bem isso. Sabemos que não foi bem isso que Paulo quis dizer porque nos versículos antes e depois deste, o assunto que Paulo trata não tem nada a ver com obras ou realizações – o que está mais em pauta é a sobrevivência. Antes e depois Paulo fala de como aprendeu a ficar contente em situações diversas e adversas.
Paulo fala de como aprendeu a viver em “pobreza” (v. 11), “fartura e fome” e “abundância e escassez” (v. 12). Depois ele expressa a gratidão dele pela igreja de Filipos que o ajudara com suas “necessidades” (v. 16). Paulo não está relatando grandes conquistas e realizações. Ele está falando de como Deus lhe deu força para enfrentar algumas das situações mais difíceis da sua vida. Não devemos esquecer que quando Paulo escreveu estas palavras ele estava em cadeias (1:13,17), prisioneiro de um império brutal e autoritário.
A maior conquista que Deus deu a Paulo não foi algo que Deus fez por meio dele. Foi algo que Deus fez por dentro dele. O que chamou a atenção de Paulo não foi como Deus moveu montanhas por meio de suas orações, mas como Deus mudou seu coração por meio de Cristo habitando dentro dele.
Quanto a grandes conquistas ou respostas a oração, Paulo de fato havia visto como nem sempre Deus faz o que pedimos, mesmo quando é algo bom e para os outros. A Paulo, um homem de fé sincera e poderosa, foi negado algo bom e desejável que pediu ao Senhor – uma cura. Em 2 Coríntios 12:8-9 vimos que, apesar de toda sua fé e amor ao Senhor, Paulo não recebeu o que queria. Tudo posso naquele que me fortalece? Sim, se realmente for da vontade de Deus.
Dennis Downing
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
AO MESTRE COM CARINHO
E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina; Porquanto os ensinava como tendo autoridade; e não como os escribas.
Mateus 7.28-29
Conheço pouca gente que não guarda com saudade ou gratidão lembranças de um professor. Alguém que marcou sua vida por seu modo cativante de ensinar e viver.
Jesus, quando andou neste mundo, influenciou muita gente pelo seu modo único de viver. A Bíblia diz que as pessoas o admiravam pelo seu modo de ensinar. E não foram poucas as pessoas que o consideravam Mestre.
O que Jesus, o maior dos mestre, nos diz sobre ensinar:
1. Que devemos ser sempre agradáveis ao que nos ouvem, mesmo quando temos que falar algo sério ou desagradável;
2. Que devemos falar com a autoridade necessária para que a mensagem alcance o objetivo a que se propõem.
3. Que a simplicidade seja a primeira característica da mensagem, para que todo sejam alcançados por ela.
4. Que tudo seja feito com amor, respeito e alegria.
Jesus se tornou um mestre para os seus ouvintes porque ele alcançou o coração das pessoas e sua mensagem era baseada no amor.
Parabéns a todos os professores! Sem esquecer o Maior dos Mestres: Jesus!
Fandermiler Freitas
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
O JEITINHO DO DIABO
O Diabo o levou a um lugar alto e mostrou-lhe num relance todos os reinos do mundo. E lhe disse: “Eu te darei toda a autoridade sobre eles e todo o seu esplendor, porque me foram dados e posso dá-los a quem eu quiser. Então, se me adorares, tudo será teu”.
Jesus respondeu: “Está escrito: ‘Adore o Senhor, o seu Deus, e só a ele preste culto’”.
Lucas 4:5-8
Jesus veio estabelecer seu Reino aqui na terra. A segunda tentação era de fazer isso pelo caminho curto.
A essência desta tentação é a de que o fim justifica os meios. Se o nosso alvo ou projeto é bom ou importante, seremos eventualmente tentados a dar um "jeitinho" nos obstáculos ou barreiras.
Um exagero aqui ou omissão acolá. Algo emprestado sem permissão ou uma "mentirinha" podem ajudar a alcançar o alvo.
No entanto, naquele passo já começamos a desvirtuar o que poderia ser obra de Deus. Ela se torna feito do inimigo.
Há obras que parecem de grande importância no Reino de Deus, mas, que acabam impedindo a vontade dEle justamente pelos meios que nós usamos.
Os meios legítimos e verdadeiros são muito mais demorados e cansativos. Seu preço às vezes é muito alto. Mas, só eles trazem glória ao Único que merece.
O "culto racional" do crente (Rom 12:1) é uma vida regida pela vontade do Senhor em tudo: motivos, meios e metas. Pode haver caminhos mais curtos, mas, somente um leva ao céu. Foi este que Jesus escolheu.
Sejam quais forem os desafios que você enfrentará hoje ou em breve, escolha o meio que glorifique a Deus. Este é o caminho que levará para onde você quer ir.
Pai Santo, ajude-nos a ficarmos atentos e purificar tudo: motivos, meios e metas. Que o Senhor seja glorificado em tudo que fazemos e tudo que somos. Que nosso caminho seja sempre um - nos passos do nosso Salvador. Em nome de Jesus oramos. Amém.
Jesus respondeu: “Está escrito: ‘Adore o Senhor, o seu Deus, e só a ele preste culto’”.
Lucas 4:5-8
Jesus veio estabelecer seu Reino aqui na terra. A segunda tentação era de fazer isso pelo caminho curto.
A essência desta tentação é a de que o fim justifica os meios. Se o nosso alvo ou projeto é bom ou importante, seremos eventualmente tentados a dar um "jeitinho" nos obstáculos ou barreiras.
Um exagero aqui ou omissão acolá. Algo emprestado sem permissão ou uma "mentirinha" podem ajudar a alcançar o alvo.
No entanto, naquele passo já começamos a desvirtuar o que poderia ser obra de Deus. Ela se torna feito do inimigo.
Há obras que parecem de grande importância no Reino de Deus, mas, que acabam impedindo a vontade dEle justamente pelos meios que nós usamos.
Os meios legítimos e verdadeiros são muito mais demorados e cansativos. Seu preço às vezes é muito alto. Mas, só eles trazem glória ao Único que merece.
O "culto racional" do crente (Rom 12:1) é uma vida regida pela vontade do Senhor em tudo: motivos, meios e metas. Pode haver caminhos mais curtos, mas, somente um leva ao céu. Foi este que Jesus escolheu.
Sejam quais forem os desafios que você enfrentará hoje ou em breve, escolha o meio que glorifique a Deus. Este é o caminho que levará para onde você quer ir.
Pai Santo, ajude-nos a ficarmos atentos e purificar tudo: motivos, meios e metas. Que o Senhor seja glorificado em tudo que fazemos e tudo que somos. Que nosso caminho seja sempre um - nos passos do nosso Salvador. Em nome de Jesus oramos. Amém.
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
ELE FEZ O QUE PODIA
Durante a Segunda Guerra Mundial, Oscar Schindler entrou para os anais da história por algumas coisas que fez. Mulherengo e beberrão, subornava os membros do partido nazista, e, no entanto, escondia no fundo de seu coração uma pérola preciosa, que era sua compaixão pelos judeus condenados de Krakow na Polônia.
Aqueles que Hitler perseguia para matar, Schindler os empregava na fábrica para salvar. Ele não podia salvar a todos, apenas alguns, por isso fez o que podia. Aquela que seria uma fábrica que lhe daria muitos lucros, tornou-se um refúgio para mil e cem afortunadas almas, cujos nomes ele escreveu em sua lista — a lista de Schindler.
Se você viu o filme com este título, se lembrará do final da história. Com a derrota dos nazistas a coisa mudou de rumo. Agora Schindler era caçado, e os prisioneiros libertados. Temendo ser preso, tentou escapar furtivamente durante a noite, mas ao aproximar-se de seu automóvel, Oscar Schindler fica surpreso com o que vê: os trabalhadores de sua fábrica estão postos alinhados nos dois lados da rua. Estavam ali para agradecer ao homem que salvou suas vidas. Um dos judeus entrega a Schindler uma carta de agradecimento elogiando-o por seu esforço em salvá-los, assinada por cada pessoa sobrevivente. Recebe também de presente um anel feito do ouro, retirado do dente de um dos trabalhadores. No anel, os trabalhadores esculpiram uma frase do Talmude: "Aquele que salva uma única vida, salva o mundo todo".
Naquele momento, no ar frio da noite Polonesa, Schindler é cercado pelos judeus libertados. Ali, diante dele, fila após fila de rostos alegres, maridos e esposas, pais e filhos, reconhecem o que Schindler fez por eles, e sabem que jamais esquecerão tudo aquilo!
O que se passou na mente de Schindler naquele momento? Que emoções vêm à mente de uma pessoa quando está face a face com aqueles que ela salvou da morte?
Um dia descobriremos. Schindler contemplou diante de si o rosto daqueles que ele salvou; nós também passaremos pela experiência. Schindler ouviu satisfeito e emocionado a gratidão daquelas pessoas; nós passaremos pela mesma experiência. Ele deparou-se diante de um grupo de redimidos; nós teremos a mesma experiência diante de Jesus Cristo.
Aqueles que Hitler perseguia para matar, Schindler os empregava na fábrica para salvar. Ele não podia salvar a todos, apenas alguns, por isso fez o que podia. Aquela que seria uma fábrica que lhe daria muitos lucros, tornou-se um refúgio para mil e cem afortunadas almas, cujos nomes ele escreveu em sua lista — a lista de Schindler.
Se você viu o filme com este título, se lembrará do final da história. Com a derrota dos nazistas a coisa mudou de rumo. Agora Schindler era caçado, e os prisioneiros libertados. Temendo ser preso, tentou escapar furtivamente durante a noite, mas ao aproximar-se de seu automóvel, Oscar Schindler fica surpreso com o que vê: os trabalhadores de sua fábrica estão postos alinhados nos dois lados da rua. Estavam ali para agradecer ao homem que salvou suas vidas. Um dos judeus entrega a Schindler uma carta de agradecimento elogiando-o por seu esforço em salvá-los, assinada por cada pessoa sobrevivente. Recebe também de presente um anel feito do ouro, retirado do dente de um dos trabalhadores. No anel, os trabalhadores esculpiram uma frase do Talmude: "Aquele que salva uma única vida, salva o mundo todo".
Naquele momento, no ar frio da noite Polonesa, Schindler é cercado pelos judeus libertados. Ali, diante dele, fila após fila de rostos alegres, maridos e esposas, pais e filhos, reconhecem o que Schindler fez por eles, e sabem que jamais esquecerão tudo aquilo!
O que se passou na mente de Schindler naquele momento? Que emoções vêm à mente de uma pessoa quando está face a face com aqueles que ela salvou da morte?
Um dia descobriremos. Schindler contemplou diante de si o rosto daqueles que ele salvou; nós também passaremos pela experiência. Schindler ouviu satisfeito e emocionado a gratidão daquelas pessoas; nós passaremos pela mesma experiência. Ele deparou-se diante de um grupo de redimidos; nós teremos a mesma experiência diante de Jesus Cristo.
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
AS DUAS MOEDAS
Um
jovem, estudante em uma das universidades, foi um dia dar um passeio
com um professor, que era comumente chamado de amigo pelos alunos, isso
por conta de sua bondade para com aqueles que esperaram por suas
instruções.
Andando
juntos viram deitado no caminho de um par de sapatos velhos, que
supostamente pertencia a um homem pobre que trabalhava em um campo por
perto, e que tinha quase terminado seu trabalho diário.
O
aluno virou-se para o professor, dizendo: “Vamos fazer uma pegadinha
sem maldade com o homem:. Vamos esconder seus sapatos, e esconder-nos
atrás dos arbustos, e esperar para ver a sua perplexidade quando ele não
encontrá-los”
“Meu
jovem amigo”, respondeu o professor, “nunca devemos nos divertir à
custa dos pobres. Mas você é rico e pode dar-se um prazer muito maior
por meio deste pobre homem. Coloque uma moeda em cada sapato, e depois
vamos nos esconder e ver como isso afeta-lo. “
O
aluno fez isso e ambos se colocaram atrás dos arbustos. O pobre homem
logo terminou seu trabalho, saiu do campo para o caminho onde ele havia
deixado seu casaco e sapatos.
Depois
de colocar o casaco, ele enfiou o pé em um de seus sapatos, mas
sentindo algo duro, ele abaixou-se para ver o que era, e encontrou a
moeda. Espanto e admiração eram vistos em seu rosto. Ele contemplava a
moeda, virou-as várias vezes olhando sempre para ela.
Ele
então olhou em volta para todos os lados, mas não viu pessoa alguma.
Depois ele colocou o dinheiro no bolso, e começou a colocar o outro
sapato, mas sua surpresa foi dobrada ao encontrar a outra moeda.
Seus
sentimentos venceram, ele caiu de joelhos, olhou para o céu e
pronunciou em voz alta um fervoroso agradecimento em que falou de sua
esposa que estava doente e indefeso, e seus filhos sem pão, a quem esta
graça oportuna, de alguma mão desconhecida , pouparia de perecer.
O
estudante ficou lá profundamente afetado, e seus olhos se encheram de
lágrimas. ”Agora”, disse o professor, não está muito mais satisfeito do
que se tivesse feito a brincadeira maldosa? “
O jovem respondeu: “Você me ensinou uma lição que jamais esquecerei. Sinto agora a verdade das palavras, que eu nunca havia compreendido antes:.” É mais abençoado dar do que receber “.
domingo, 5 de outubro de 2014
VENDENDO O VOTO
Então,
um dos doze, chamado Judas Iscariotes, indo ter com os principais
sacerdotes, propôs: Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E
pagaram-lhe trinta moedas de prata.
Mt. 26.14-15
Vivemos
um momento especial. Época de eleição. Estamos prestes a decidir que
país queremos para os próximos quatro anos. É o momento de pedirmos
orientação a Deus na escolha de homens sábios e compromissados. Diz a
Bíblia que feliz a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para sua herança.
As pessoas escolhem seus candidatos de diferentes maneiras: afinidade, interesse, amizade e outros como Judas: que me quereis dar? Judas trocou Jesus por 30 moedas. O triste disso tudo é que ele se vendeu e destruiu seu futuro por algumas moedas.
O mesmo
acontece hoje, muitos vendem à consciência, o direito, a
responsabilidade, o futuro, a esperança por algum favor. O voto
tornou-se material de troca. E todo mundo acha isso normal. Mas Deus diz
Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal.
E o mais dolorido é que mesmo entre os que se chamam cristão isso é natural. Se você foi lavado pelo sangue de Jesus sua vida é do Mestre. A Ele pertence seus bens, inclusive seu voto.
E o mais dolorido é que mesmo entre os que se chamam cristão isso é natural. Se você foi lavado pelo sangue de Jesus sua vida é do Mestre. A Ele pertence seus bens, inclusive seu voto.
Peça
orientação ao Pai e O ouça. Deus nos chamou a ser luz e sal. Ele espera
que sejamos diferente. Neste domingo, vote segundo o princípio bíblico.
Boa escolha!!!!!
Fandermiler Freitas
Boa escolha!!!!!
Fandermiler Freitas
sábado, 4 de outubro de 2014
ELEITOS
Jonas 2:9
Certa vez Deus disse a Moisés: "Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e compadecer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão." A compaixão de Deus não depende de quem a recebe ou de quem a busca, mas exclusivamente de Ele a dar. (Rm 9.15-16).
Eleição significa "escolher ou selecionar". Quando
o Espírito de Deus toca na alma, coração e espírito do homem e ele
entende a verdade de Deus, passando a viver uma vida com Deus, foi
eleito por Deus.
Por isso o apóstolo Paulo declara: "Pela graça sois salvos". Isso significa que ninguém pode fazer nada para ser salvo. Jesus explicou como isso acontece - convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: do pecado, porque não creem em mim.
Só
o Espírito de Deus pode convencer o homem a crer na Bíblia e acreditar
no Evangelho. E está é a condição básica para ser filho de Deus - Crê no Senhor Jesus e serás salvo. Se você tem Jesus na sua vida, lembre-se: você é um eleito de Deus e não é para um pleito de 4 anos, mas para toda a eternidade.
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
IGREJA SOB RISCO II
“Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às
sinagogas; e sereis açoitados e sereis apresentados perante presidentes e
reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho, E sereis odiados
por todos por amor do meu nome; mas que perseverar até o fim, esse será
salvo”
Marcos 13: 9 e 13
A Bíblia diz que no fim dos tempos os filhos de Deus serão perseguidos e odiados. Veja aqui abaixo alguns projetos de lei, que SE APROVADOS, impedirão a nossa ação a favor do Evangelho no Brasil.
Mudanças no texto da Constituição que garantem a liberdade de culto. Se aprovadas, fica proibido culto fora das igrejas (evangelismo de rua), cultos religiosos só com portas fechadas.
1. Projeto nº 4.720/03 – Altera a legislação do 'imposto de renda' das pessoas jurídicas.
1. Projeto nº 4.720/03 – Altera a legislação do 'imposto de renda' das pessoas jurídicas.
2. Projeto nº 3.331/04 – Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das 'pessoas físicas'.
Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
3. Projeto nº 299/99 – Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62).
Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.
4. Projeto nº6.398/05 – Regulamenta a profissão de Jornalista
Contém artigos que estabelecem que só poderá fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em JORNALISMO, Significa que pastores sem a formação em jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.
5. Projeto nº 1.154/03 – Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso.
Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e internet.
6. Projeto nº 952/03 – Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas.
Convertido em Lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados 'criminosos' por pregarem sobre dízimos e ofertas.
7. Projeto nº 4.270/04[/b] – Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil.
Se convertido em Lei, as Igrejas Evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.
8. Projeto de nº 216/04[/b] – Torna inelegível a função religiosa com a governamental.
Significa que todo pastor ou líder religioso lançado a candidaturas para qualquer cargo político, não poderá de forma alguma exercer trabalhos na igreja.
Existem outros projetos em andamento, entre eles:
Casamento de homens com homens e mulheres com mulheres.
Estabelecer um dia oficial do 'Orgulho Gay' em todas as cidades brasileiras, entre outros.
O BRASIL É DO SENHOR JESUS CRISTO!!!
Estamos fazendo a nossa parte,
faça também a sua!!!
Comunidade Evangélica Herdeiros da Promessa Divina. – “Uma Igreja com visão de Águia”.
Pastor Eder Galhardo e Equipe.
www.pastoredergalhardo.com
Terra do Avivamento
Existem outros projetos em andamento, entre eles:
Casamento de homens com homens e mulheres com mulheres.
Estabelecer um dia oficial do 'Orgulho Gay' em todas as cidades brasileiras, entre outros.
O BRASIL É DO SENHOR JESUS CRISTO!!!
Estamos fazendo a nossa parte,
faça também a sua!!!
Comunidade Evangélica Herdeiros da Promessa Divina. – “Uma Igreja com visão de Águia”.
Pastor Eder Galhardo e Equipe.
www.pastoredergalhardo.com
Terra do Avivamento
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
IGREJA SOB RISCO
A fé cristã está sob risco no Brasil. Este é o alerta proclamado por líderes religiosos, igrejas, entidades cristãs, organizações confessionais e milhões de pessoas para quem, em um futuro próximo, as liberdades individuais – aí incluída a religiosa, insculpida como direito fundamental no artigo 5º da Constituição –, podem ser severamente afetadas. Não se trata do risco de uma ruptura institucional, como uma revolução, ou a possibilidade de guinada rumo a um regime avesso ao Cristianismo, como o foi o comunismo ao longo de boa parte do século 20. Não; as mudanças que têm ocorrido são perfeitamente legais, já que baseadas em processos legislativos previstos no Estado democrático de Direito. É aí que mora o perigo. Atualmente, tramitam no Congresso Nacional e em diversas Casas parlamentares estaduais e municipais uma série de projetos que, à primeira vista, visam apenas a promover o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, pluralista e laica. Porém, alguns desses dispositivos podem não só interferir na expressão individual da fé como flexibilizar questões polêmicas para os cristãos, como a prática do aborto e o consumo de entorpecentes, além de introduzir novos entendimentos da ideia de família, dignidade humana e ética cristã – alguns dos quais, inconciliáveis com a Palavra de Deus.
A coisa não para por aí. O conjunto de projetos, propostas e substitutivos legais em tramitação nos Legislativos federal, estaduais e municipais mostra que o funcionamento das instituições religiosas também pode sofrer alterações, sobretudo em relação ao controle sobre os valores arrecadados e o uso desses recursos. As preocupações aumentaram a partir da tramitação do Projeto de Lei (PL) 122/06, a famigerada lei anti-homofobia, que acendeu a centelha de temores em amplos setores católicos e evangélicos. No texto original, ao tipificar como crime o cerceamento das liberdades da pessoa homossexual, a proposta abria margem para que um gay pudesse exigir de um pastor ou padre ser batizado, casado e recebido como membro da comunidade cristã nessa condição, ainda que isso contrarie os princípios da instituição. Os ministros poderiam ser processados, caso suas prédicas contra a homossexualidade fossem consideradas discriminatórias, ainda que baseadas na própria fé e moral cristã.
No dia 20 de novembro, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal votaria o substitutivo apresentado pelo relator da matéria, o senador gaúcho Paulo Paim, do PT. Com a sala lotada de pastores, representantes de entidades religiosas e políticos evangélicos, a proposta foi retirada de pauta. Houve um acordo entre Paim e as lideranças religiosas para tentar um maior entendimento em torno do texto final. É algo que parece impossível de se conseguir. Em tramitação há mais de 12 anos, o projeto, originado da Câmara dos Deputados, é uma amostra da queda-de-braço entre o segmento religioso e o Legislativo quando o assunto são temas ligados à moral e aos costumes. Tem sido assim desde que a Igreja começou a assumir destaque como ator político, a partir da Assembleia Nacional Constituinte de 1986. Organizados em bancadas religiosas suprapartidárias, parlamentares evangélicos e católicos deixam de lado suas diferenças teológicas para atuar em uma convergência de interesses.
Variadas esferas da vida pública têm sido afetadas nos últimos anos por uma série de iniciativas. A questão dos direitos e liberdades individuais e coletivos, por exemplo. Nas grandes cidades brasileiras, antigas práticas evangelísticas, como cultos ao ar livre e a simples distribuição de folhetos, têm sido cerceadas em nome de ordenamentos municipais. Já não se permite, nos trens suburbanos do Rio de Janeiro, a pregação da Palavra de Deus, sob a justificativa de que provoca incômodo e "constrangimento" aos adeptos de outros credos. "Existe um patrulhamento ideológico difuso, incentivado, por um lado, pelo Estado; e por outro, por setores organizados da sociedade, notadamente antipáticos ao Cristianismo", aponta o teólogo Paschoal Augusto Rheinner, membro da Igreja Metodista em Porto Alegre (RS), onde exerce o magistério cristão. Para ele, essa tendência tem se acentuado nos últimos anos. "Ao mesmo tempo em que o país desperta para agendas positivas, como o combate à discriminação de minorias e a valorização dos direitos humanos, ocorre um retrocesso quando vemos os poderes constituídos se envolvendo em questões que não lhe competem."
A coisa não para por aí. O conjunto de projetos, propostas e substitutivos legais em tramitação nos Legislativos federal, estaduais e municipais mostra que o funcionamento das instituições religiosas também pode sofrer alterações, sobretudo em relação ao controle sobre os valores arrecadados e o uso desses recursos. As preocupações aumentaram a partir da tramitação do Projeto de Lei (PL) 122/06, a famigerada lei anti-homofobia, que acendeu a centelha de temores em amplos setores católicos e evangélicos. No texto original, ao tipificar como crime o cerceamento das liberdades da pessoa homossexual, a proposta abria margem para que um gay pudesse exigir de um pastor ou padre ser batizado, casado e recebido como membro da comunidade cristã nessa condição, ainda que isso contrarie os princípios da instituição. Os ministros poderiam ser processados, caso suas prédicas contra a homossexualidade fossem consideradas discriminatórias, ainda que baseadas na própria fé e moral cristã.
No dia 20 de novembro, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal votaria o substitutivo apresentado pelo relator da matéria, o senador gaúcho Paulo Paim, do PT. Com a sala lotada de pastores, representantes de entidades religiosas e políticos evangélicos, a proposta foi retirada de pauta. Houve um acordo entre Paim e as lideranças religiosas para tentar um maior entendimento em torno do texto final. É algo que parece impossível de se conseguir. Em tramitação há mais de 12 anos, o projeto, originado da Câmara dos Deputados, é uma amostra da queda-de-braço entre o segmento religioso e o Legislativo quando o assunto são temas ligados à moral e aos costumes. Tem sido assim desde que a Igreja começou a assumir destaque como ator político, a partir da Assembleia Nacional Constituinte de 1986. Organizados em bancadas religiosas suprapartidárias, parlamentares evangélicos e católicos deixam de lado suas diferenças teológicas para atuar em uma convergência de interesses.
Variadas esferas da vida pública têm sido afetadas nos últimos anos por uma série de iniciativas. A questão dos direitos e liberdades individuais e coletivos, por exemplo. Nas grandes cidades brasileiras, antigas práticas evangelísticas, como cultos ao ar livre e a simples distribuição de folhetos, têm sido cerceadas em nome de ordenamentos municipais. Já não se permite, nos trens suburbanos do Rio de Janeiro, a pregação da Palavra de Deus, sob a justificativa de que provoca incômodo e "constrangimento" aos adeptos de outros credos. "Existe um patrulhamento ideológico difuso, incentivado, por um lado, pelo Estado; e por outro, por setores organizados da sociedade, notadamente antipáticos ao Cristianismo", aponta o teólogo Paschoal Augusto Rheinner, membro da Igreja Metodista em Porto Alegre (RS), onde exerce o magistério cristão. Para ele, essa tendência tem se acentuado nos últimos anos. "Ao mesmo tempo em que o país desperta para agendas positivas, como o combate à discriminação de minorias e a valorização dos direitos humanos, ocorre um retrocesso quando vemos os poderes constituídos se envolvendo em questões que não lhe competem."
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quarta-feira, 1 de outubro de 2014
EM QUEM VOCÊ VAI VOTAR
E tu dentre todo o povo procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que odeiem a avareza; e põe-nos sobre eles por maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinquenta, e maiorais de dez;
Êxodo 18:21
Essa foi a ordem de Deus a Moisés para a formação de um grupo capaz de julgar questões de ordem social, criminal, religiosas e morais, com o intuito de que houvesse paz, harmonia justiça e prosperidade em Israel.
Nos dias de hoje, todo cidadão que vive em uma democracia tem o direito de votar em seus representantes - os homens responsáveis para julgar o povo, criar as leis e trabalhar o social. O problemas é que, às vezes, os eleitos não correspondem as expectativas dos eleitores e, em vez, de serem bênção, se tornam problemas.
A Bíblia nos aconselha a buscar entre os muitos que se apresentam àqueles que são:
1. Capazes - que tem a capacidade física, psicológicas, morais e éticas para lhe representar.
2. Tementes a Deus - que tenham o temor de Deus em sua vida e que sejam homens compromissados com a Palavra de Deus.
3. Homens de verdade, que odeiem a avareza - homens e mulheres que não sejam movidos pela ganância e que não enxerguem na política apenas a oportunidade de se dar bem na vida.
O povo de Deus precisa ter cuidado. O seu voto é importantíssimo para o futuro que a Igreja sonha. Quando os nossos líderes estão longe de Deus o povo sofre, a igrejas é atacada e as questões morais são abolidas.
Que nesta eleições votemos como um filho de Deus.
Fandermiler Freitas
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