sábado, 27 de fevereiro de 2016

O AMOR


PAZ NA TEMPESTADE

“Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que Ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” 

1Pe 5:6-7

Quando somos assolados por problemas, temos o privilégio de poder lançá-los sobre DEUS. A palavra “lançar”, na verdade, significa jogar ou arremessar. Podemos jogar ou arremessar nossos problemas para DEUS e, creia-me, ELE pode pegá-los. ELE sabe o que fazer com eles.

Essa passagem nos permite saber que humilhar-se significa não se preocupar. A pessoa que se preocupa ainda pensa que ela pode, de alguma maneira, resolver seu problema. A preocupação é a mente correndo de um lado para o outro, tentando encontrar uma solução. O homem orgulhoso é cheio de si, enquanto o homem humilde é cheio de DEUS. O homem orgulhoso se preocupa; o homem humilde espera, espera por DEUS.

Apenas DEUS pode nos ajudar, e ELE quer que saibamos disso, para que em cada situação nossa primeira resposta seja nos apoiarmos N´ELE e entrarmos no SEU descanso.

No que diz respeito ao descanso de DEUS, gostaria de dizer isto: não há o “descanso de DEUS” sem oposição.

Para ilustrar, compartilho com você uma história: Foi pedido a dois artistas que retratassem a paz através da pintura. Um pintou um lago calmo, bem atrás das montanhas. O outro pintou uma cachoeira impetuosa e espumejante sobre a qual se inclinava uma árvore com um passarinho repousando em um ninho sobre um dos seus galhos.

Qual delas verdadeiramente retrata a paz? A segunda, porque não há paz sem oposição. O primeiro quadro representa estagnação. A cena representada pode ser serena, uma pessoa pode ser motivada a ir até lá para se convalescer. Ela pode oferecer uma bela imagem, mas não retrata o “descanso de DEUS”.

JESUS disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como dá o mundo” Jo 14:27. SUA Paz é espiritual, e SEU descanso é aquele que funciona durante a tempestade – não na ausência dela.

Joyce Meyer, em “CAMPO DE BATALHA DA MENTE.”

domingo, 14 de fevereiro de 2016

UM PAI QUE OUVE

Um dos agradecimentos mais expressivos da história saiu dos lábios de um filho. Ele disse assim: "Pai, graças dou ao Senhor, porque me ouviu. Eu sei que o Senhor sempre me ouve, mas digo isto por causa destas pessoas que se encontram aqui, para que creiam que o Senhor me enviou". Um filho agradece a um pai que sempre ouve.

Tem pai que nunca ouve; é idolatrado por muitas pessoas, mas não ouve o filho. Tem pai que gosta de agradar os outros e pouco se importa em expressar seu amor, admiração pelo próprio filho ou filha. Eu não sei que tipo de pai você é, mas você sabe que tipo de pai você tem sido.

Jesus Cristo foi o filho que agradeceu ao Pai sempre por ser ouvido. Aquele agradecimento foi uma oração pública. Ele revelou profunda intimidade com o Pai Celestial e confiança profunda.Você sabe o que Ele fez depois desta oração? "Jesus gritou bem alto: "Lazaro, venha para fora!" Quem Ele chamou era um homem que estava morto há três dias, já todo enfaixado. E aquele homem voltou à vida e saiu do túmulo" (Ev. João 11:43 ss).

Quando um filho é ouvido por seu pai todos reconhecem a unidade entre pai e filho. Este é um princípio divino para ser vivido: um pai que ouve tem um filho obediente. Um pai que ouve, que ensina, que não se omite nos problemas, não se esconde no serviço. Este é o tipo de pai que os filhos precisam. Somente pais que conhecem a Deus, que são filhos obedientes de Deus podem andar nesse caminho de modo perfeito.

Assim todo dia é dia de ser pai no sentido mais profundo dessa palavra. É esse pai que você pode ser. Quer?

Hagton Henrique Bastos

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

ESCRAVO

O diácono Candinho foi membro de uma igreja evangélica em Jacarepaguá durante muitos anos. Convertido em 1927, conheceu pessoalmente e conviveu com o grande missionário judeu Salomão Luiz Ginsburg, de quem contava muitas experiências, inclusive esta:

Uma ocasião, no Estado do Rio, o missionário tinha de chegar a determinado lugar de difícil acesso onde estava sendo aguardado. Conseguiu quem o conduzisse, e aproveitou a oportunidade de falar sobre o Evangelho ao guia. Este respondeu:

- Não, missionário. Eu não posso aceitar a sua religião, porque ficarei proibido de beber, fumar, de fazer tantas coisas que gosto de fazer. Os crentes são escravos. Não têm liberdade.

O missionário pediu ao guia um maço de cigarros, e ao invés de acender um cigarro, guardou o maço no bolso e prosseguiu viagem sob a admiração do guia, que não ousava dizer nada. As horas foram passando e o missionário continuava de posse dos cigarros.

Lá pelas tantas, o companheiro sentindo um desejo irresistível de fumar, não se conteve:

- Como é, o senhor não vai me devolver os cigarros?

- Não - respondeu o missionário.

O inveterado fumante perdeu a calma e ameaçou tomar do missionário os cigarros, à força, ao que este respondeu:

- Espere, vou devolver-lhe os cigarros; eu só fiz isto para provar-lhe que eu não sou escravo, mas você é escravo. Você está querendo brigar comigo porque não pode passar sem fumar uma hora. Isto é ser escravo.

"Não reine portanto o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências. " "Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?" (Rm 6.12,16).

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

MAR VERMELHO

Porém Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto perto do mar Vermelho;

Ex.13.18

Em algum momento da vida já esteve em um caminho sem saída? Você olha para todos os lados e não ver nada em que possa se agarrar. Foi assim que o povo de Israel se encontrava quando Faraó com seus seiscentos carros se levantaram contra eles.

A saída do Egito tinha sido comemorada com festa e alegria, o povo avançava rumo a terra prometida e o coração de cada homem, mulher e criança ia cheio de sonhos. Depois de ver o que Deus tinha operado no Egito, cada israelita acreditava ser tudo possível.

No entanto, quando ao longe uma pequena nuvem de poeira se ergueu no deserto, anunciando que Faraó e seu exército os perseguiam, toda alegria virou tristeza. Quem disse que a vida com Deus é só alegria? O Pai Exige fé e confiança. Por isso, não se admires de ver um cristão autêntico sofrer ou passar dificuldades. As adversidades fazem parte da vida com Cristo. Elas moldam nosso caráter e nos modelam.

O povo apressou-se em fugir, no entanto a única coisa que encontrou foi o Mar Vermelho, e então lamentou ter ouvido Moisés e obedecido a voz de Deus. Já vi muitas pessoas agirem assim, basta o Mar Vermelho surgir no horizonte para perderem toda a convicção em Deus e desacreditar de suas promessas.

O Mar Vermelho foi o primeiro obstáculo que pôs o povo a prova. Israel mostrou-se fraco e  rebelde. Deus nos ama e deseja levar-nos a uma terra prometida. Mas uma coisa é certa: dificuldades, obstáculos e provas surgirão durante nossa caminhada. Cada Mar Vermelho que se erguer será a oportunidade de crescer, evoluir e ver o poder de Deus agir.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

GASTE O AMOR

Gaste o amor a mãos cheias! 


O amor é o único tesouro que se multiplica por divisão: é o único dom que aumenta quanto mais você tirar.

É a única empresa na qual quanto mais se gasta mais se ganha: doe-o, difunda-o, espalhe-o aos quatro ventos, esvazie seus bolsos, sacuda o cesto, emborque o copo, e amanhã você terá mais do que antes!

Autor Desconhecido

domingo, 7 de fevereiro de 2016

A LEI DO CAMINHÃO DO LIXO

O empresário acenou para o taxista e solicitou seus serviços para uma corrida até ao aeroporto. O motorista, muito comunicativo e simpático, conversava animadamente com o seu cliente enquanto fazia o longo trajeto. Mesmo conversando o tempo todo, ele não desviava o olhar e a atenção do trânsito, e muito correto no modo de dirigir, andava sempre na faixa correta e conduzia seu veículo com o máximo de cuidado possível... Todavia, quando seguia tranquilo por uma rua, mais que de repente um caminhão transportador de lixo veio ao seu encontro ao sair de uma rua transversal, de marcha a ré, e atravessou instantaneamente à sua frente. O taxista pisou no freio bruscamente, se desvencilhou do caminhão e ainda conseguiu escapar de se colidir em um outro carro que seguia na pista ao lado. Foi por um triz!

Não satisfeito pelo erro cometido, o motorista do caminhão sacudiu a cabeça negativamente, fez alguns gestos feios com as mãos e começou a gritar nervosamente, como se ele tivesse alguma razão naquilo tudo. Já o taxista, surpreendentemente sorriu para ele, pediu lhe desculpas e fez um sinal de “calma” seguido por um outro de “positivo” com o polegar, e assim, desestabilizou todo aquele sentimento de fúria que era manifesto na fisionomia do outro.

Indignado com tudo o que presenciou o passageiro do táxi logo ponderou: “Oras! Tinha que ser o contrário: você é que deveria ter esbravejado com ele e o xingado” 

O taxista, com a mesma calma lá do início, relatou ao empresário uma lei que aprendera logo depois que tivera um encontro com Jesus Cristo, que sempre colocava em prática nessas situações, e que por coincidência, tinha tudo a ver com acontecido ali naquele momento, a começar pelo título: “A Lei do Caminhão de Lixo”

Ele explicou que muitas pessoas são como esses caminhões, vivem por ai carregadas de coisas podres: cheias de frustrações, cheias de raivas, de traumas e de desapontamentos… À medida em que as suas pilhas de lixo crescem, e se acumulam, elas precisam de um lugar para descarregar e, às vezes, descarregam sobre o primeiro que cruza o caminho delas, e então, quem não tem nada a ver com o infortúnio delas passa a ser o alvo do seu ”bota-fora”. 

Nunca tome isso como pessoal, isto não é problema seu! É deles! Apenas sorria, acene, deseje sempre o bem, e vá em frente... Afinal, não precisamos pegar o lixo de tais pessoas e nem tampouco espalhá-lo sobre outras pessoas do nosso convívio, da nossa casa, do nosso trabalho, ou os das ruas.

Fique tranquilo… respire fundo e profundo… e deixe o lixeiro passar! O princípio disso é muito simples: “Pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia!”

A vida é muito curta, por isso, não leve lixo com você! Limpe os sentimentos ruins, os aborrecimentos do trabalho, as picuinhas pessoais, o ódio e todas as suas frustrações... Não saia distribuindo essas porcarias por ai... Se você é de CRISTO, aja como ELE agiria. Viva como ELE viveu, e assim: “Ame as pessoas que te tratam bem, e trate melhor ainda as que tratam mal”

“Amem os seus inimigos, façam bem aos que os odeiam, abençoem os que os amaldiçoam, orem por aqueles que os maltratam” (Lucas 6: 27 e 28)

Adaptação do texto de André Sanchez


Cícero Volney

sábado, 6 de fevereiro de 2016

FIEL

Sempre que lemos a Bíblia encontramos Jesus incentivando seus discípulos a ser fieis e a confiar em Deus independente das circunstâncias. As escrituras estão repletas de bons exemplos, homens, mulheres, crianças que souberam viver uma vida cristã de paz, alegria e fidelidade.

Há também aqueles que seguiram o caminho da infidelidade, traçam um percurso perigoso, cujo fim foi um desastre pessoal. O que esses homens nos ensinam? Que a fidelidade está em nossas mãos...

Sem dúvida, Judas encabeçaria esta lista. Seu nome deriva da palavra hebraica Judá (louvor). A tradução mais aproximada seria "louvado". Seu nome significa louvor, mas será sempre lembrado por trair. Como alguém tão próximo de Jesus seguiu uma rota tão divergente da do Mestre? 

A resposta é simples: Escolhas! Tudo na vida depende de nossas escolhas... Deus deseja que sejamos fieis. Somos capazes de ser? Claro que sim. Mas nós preferimos não o ser. Achamos o sacrifício muito grande. Aí, nos enganamos, trair exige um preço muito maior que marcará o nosso caráter para sempre.

Kleber Lucas - Nosso Deus é fiel.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

UM PÉ LÁ OUTRO CÁ

"Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz" 

Efésios 5:8

"Uma família visitou alguns amigos que moravam em uma fazenda. O filho mais novo, com cerca de 10 anos, resolveu que montaria em um cavalo, coisa que nunca havia feito antes. Percebendo que o cavalo era muito maior que ele, aproveitou o momento em que estava próximo a uma cerca para colocar em ação o seu plano. Achou que era inteligente e cauteloso e que a cerca o ajudaria a montar no cavalo. Com um dos pés apoiado na cerca, jogou sua outra perna por cima do cavalo. Imediatamente o animal começou a se mover lentamente para o lado. O menino queria, ao mesmo tempo, manter um pé na cerca e o outro no cavalo, porém, suas pernas se abriram e ele foi direto para o chão."

Muitas vezes vivemos a mesma experiência. Queremos estar com um pé na igreja e outro no mundo. E as consequências são semelhantes -- a queda é inevitável. O menino da fazenda enfrentou momentos de muita dor, mas, no caso de nossa vida com Deus, as dores são muito maiores.

Quando Jesus entra em nossos corações, nossos pés precisam caminhar juntos em Sua presença. Devemos ser diferentes, mostrar que a transformação em nós operada foi total e definitiva. Não podemos ao mesmo tempo amar e odiar, ser humildes e arrogantes, iluminar e e escurecer, louvar e murmurar, crer e duvidar, ser bênção e maldição. Ou somos de Cristo ou somos do mundo.

Não conseguiremos andar de pernas abertas -- um pé lá e outro cá. Não podemos usar, simultaneamente, vestes limpas de Deus e sujas do pecado. Como andaremos olhando para o alto, buscando a direção do Senhor Jesus e, no mesmo instante, olhando para baixo, envergonhados por saber que o que fazemos desagrada a Deus. É certo que não tardará para estarmos caídos e sofrendo as dores de nossas atitudes.

Andemos sempre como filhos da luz -- como filhos de Deus. Estaremos firmes e seguros e a nossa vida será plena de felicidade.

Paulo Barbosa

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

NÃO BRINQUE COM O PECADO

Cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte.

Tiago 1:14-15

Vários anos atrás, Burt Hunter, um repórter do jornal Long Beach Press Telegram, recebeu a incumbência de escrever uma reportagem acerca de uma mulher da cidade que lidava com serpentes. Quando o repórter foi à casa dela, uma autêntica mansão, descobriu que a mulher era jovem e de uma beleza estonteante.

Quando Burt expressou surpresa pelo fato de ela envolver-se numa atividade tão arriscada, a moça riu.

- Acho que gosto desse ingrediente de perigo. Mas qualquer dia desses vou ficar cansada de mexer com serpentes e daí partirei para outra coisa.

Enquanto Burt aprontava o seu equipamento fotográfico, a jovem trouxe algumas cestas de vime contendo vários répteis venenosos e colocou-as no chão. Depois de segurar vários deles, ela disse:

- Agora fique bem quieto. Esta é a minha serpente mais nova. É muito venenosa e ainda não está bem acostumada comigo.

Enquanto Burt observava, a moça ergueu a cobra de dentro do cesto. Repentinamente parou.

- Algo está errado - disse ela. - Não sei o que é, mas vou precisar colocá-la... - E não terminou a frase. Em poucos instantes ficou rígida. A serpente a havia picado!

- Rápido! - disse a moça, ofegante. - Corra ao banheiro, no piso superior. Na caixinha de remédios vai encontrar um frasco de contraveneno. Depressa, por favor!

Quando Burt retornou com o precioso soro, a moça lhe pediu que pusesse o contraveneno em uma seringa. Em seu nervosismo, Burt apertou muito o frasco. Este quebrou-se! O precioso líquido lhe escorreu entre os dedos.

- Você tem outro frasco? - perguntou ele, ansioso.

- Era o único que eu tinha - respondeu com voz fraca a jovem desesperada. Em poucos minutos lhe sobreveio a agonia da morte, e aquela vida se foi.

Muitos que brincam com as mortíferas serpentes do pecado manifestam a mesma ousada desconsideração para com o seu bem-estar eterno revelada por aquela encantadora de serpentes de Long Beach. Quando se trata desse tipo de serpentes, a única atitude segura é: "Não manuseies isto, ... não toques aquilo outro." Col. 2:21.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

DINHEIRO DA ESCRAVIDÃO



COMO EVITAR A ENTRADA DE MALES NO CORAÇÃO

"Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida".

 Prov. 4:23

As fontes e os poços do oriente eram preciosidades tratadas com cuidado especial. Tapava-se cuidadosamente com uma pedra a boca de uma nascente, de maneira que a expressão, "uma nascente fechada, ou uma fonte selada", tornou-se característica para tudo que era guardado com mais cuidado. Assim é o coração. Ele é a fonte de onde procedem todas as saídas da vida, como nos diz o sábio. 

O coração e o intelecto são a fonte da vida. Se esta fonte for venenosa, a melhor parte da vida está perdida. E o livro que nos manda guardar o coração é a carta magna de um Pai bondoso e amável. Deus nos quer bem. Ele é o nosso melhor Amigo. Mas como havemos de guardar o coração? 

Alguém disse que não podemos evitar que os pássaros voem sobre nossas cabeças, mas podemos impedir que façam ninhos sobre elas; assim não podemos evitar que os pensamentos e desejos maus entrem em nossos corações, mas podemos impedir que permaneçam nele. Expulsemo-los todos sem demora e enchamos o coração de coisas boas e ele se tornará uma fonte preciosa. 

Fonte: http://www.universidadedabiblia.com/

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

SE TU SOUBESSE

Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva. 

João 4.10

Uma senhora, já bem idosa, no pior período da Grande Depressão, entrou em uma Agência de Seguros de Minneapolis, EUA, caminhando lentamente. Ela perguntou se poderia parar de pagar a apólice de seguro de vida de seu marido. "Ele já morreu faz um bom tempo", disse ela, "e eu não disponho mais de recursos para continuar a fazer os pagamentos". O atendente, atrás do balcão, verificou a apólice que ela havia trazido e constatou que valia muitas centenas de  milhares de dólares. Aquela pobre senhora era rica, mas não tinha a menor idéia disso. Ninguém havia lhe explicado como funcionava as apólices de seguros. 

Talvez você não saiba que, um discípulo de Jesus, é muito rico. Talvez nem ele saiba, porque o que os nossos olhos vêem é apenas uma parte da realidade - a visível. Além do mais, o mundo nos agita muito, nos faz andar para cá e para lá num ritmo frenético. Somos sufocados pelas preocupações e acabamos perdermos o importante de vista.

Quando Jesus estava falando com a mulher samaritana, ele usou a seguinte frase: "Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz"; Quantas coisas seriam diferentes se homem conhecesse verdadeiramente Jesus? Quanto a realidade seria afetada pela presença do Mestre? Quanta miséria, dor, angústia seria extinta? Se ele entendesse que é rico e não miserável, que há espaço para a felicidade em sua vida e que só precisava abrir a porta como tudo seria diferente.

Por que não compreendemos isto? Porque temos guardado Jesus dentro da Bíblia, levado ele conosco no domingo à igreja, mencionado seu nome aqui ou ali numa oração e acreditamos que é o suficiente. Agimos como se o Mestre fosse um amuleto da sorte. Entretanto, para Deus isso não é o suficiente. Ele deseja que O busquemos todos os dias e que o tenhamos como companheiro de viagem nesta vida e não que busquemos apenas quando a situação está insustentável.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

UMA CASA PARA DEUS

E mandou o rei que trouxessem pedras grandes, e pedras preciosas, e pedras lavradas, para fundarem a casa" 

I Reis 5:17

A edificação do primeiro templo em Jerusalém foi uma das obras mais lindas que já foi feita neste mundo, tanto que era considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo.

Salomão recebeu a incumbência de edificar uma casa para Deus, um lugar que seria referência para o povo adorar a Deus, e, diz a Bíblia que ele considerou isso uma grande missão. 

A Construção do templo foi obra de sete anos. Trabalharam nele quase 200 mil homens tirando madeira, cortando e transportando pedras e em diversos outro serviços.

A Bíblia conta que ali era um lugar sagrado, pois Deus podia ouvir os homens e perdoar pecados. Um lugar de sacrifícios e oferendas. Deus se fazia presente e enchia o Templo com sua glória.

Hoje, após a morte de Jesus, o Templo de Jerusalém perdeu o seu statos de Casa de Deus. A morte de Jesus transformou o coração do homem remido por Deus em um santuário do Espírito Santo. A única coisa que Deus exige do remido é santificação e consagração para que o seu Espírito posso encher sua vida de seus frutos. 

Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual..." (I Pe 2:5)