segunda-feira, 31 de outubro de 2016

A MÃO AMIGA

Pedro... ficou cheio de pavor e começou a afundar. "Salve-me, Senhor!" gritou ele. No mesmo instante Jesus estendeu-lhe a mão e o salvou.

Mat. 14:29-30 (Bíblia Viva).

Muitos anos atrás, a escuna Tomas M. N. Stone afundou ao largo da costa oriental dos Estados Unidos. O Comandante Newcomb e sua tripulação de seis pessoas escaparam num bote salva-vidas. Foram resgatados alguns dias mais tarde pela embarcação África, que os levou a Nova Iorque.

Newcomb registrou uma queixa junto às autoridades da Marinha, declarando que enquanto se encontravam à deriva, um barco a vapor de casco preto e uma só chaminé passara por eles a uns três quilômetros de distância, sem ter parado para prestar socorro. A tripulação do barco tinha obviamente visto o internacionalmente conhecido sinal de perigo (um cobertor preso a um remo), pois o vapor havia tocado três vezes a sua buzina - mas prosseguira sem parar. Disse Newcomb: "Se eu soubesse o nome daquele barco e o de seu capitão, o mundo inteiro ficaria sabendo!"

Acho que nem sempre nos damos conta de que muitos náufragos no mar da vida são ignorados como aquele comandante e sua tripulação.

Minha esposa e eu visitamos recentemente o nosso filho Don e família, na cidade de Paradise, Califórnia. Eu havia sido aspirante ao ministério 40 anos antes, naquela mesma cidade. Enquanto andávamos por locais familiares para mim, mostrei para minha esposa o lugar onde havia morado uma família de membros da igreja (vou chamá-los de Clark). Quando os visitei, a Sra. Clark pediu-me que visitasse o seu filho de 19 anos de idade, que morava numa cabana próxima. Ela contou que ele não tinha amigos, nunca saía e estava simplesmente jogando a vida fora.

Quando bati e a porta se abriu, fui recebido pelo rosto mais triste que me recordo de ter visto na vida. Momentos depois, o rapaz se desfazia em lágrimas. Devido a minha inexperiência, eu não sabia o que fazer. Li um versículo das Escrituras, fiz uma breve oração e fui embora. Pouco tempo depois, fui transferido para outro distrito e não dei continuidade àquela visita inicial, mas isso não era desculpa realmente para negligenciar o rapaz. Eu poderia pelo menos ter-lhe escrito uma carta animadora. A inexperiência não deve ser usada como pretexto para deixar de atender os que se encontram em necessidade.

Por todos os lados, ao nosso redor, há pessoas como aquele rapaz. Necessitam de um amigo. De alguém solícito. De alguém que as leve a Jesus, que nunca deixa de estender a mão para salvar.

O INVESTIMENTO NO CAIXÃO

Quando a pessoa que você mais ama ou ama muito morrer, quanto você estaria disposto a gastar no funeral dele ou dela? Com absoluta certeza, ninguém poupa quando o assunto é o enterro da pessoa que a gente ama. "O melhor caixão, por favor (assoando o nariz num lenço lilás, que combina com o aro dos óculos)... 

Eu amo demais minha mãe!" "Não vou enterrar meu velho pai (lágrimas lavando o rosto) nessa cova! Por favor, arrume a melhor catacumba desse cemitério! Dinheiro não é problema!" Dá gosto ver o amor das pessoas por quem... já está morto. Para o falecido ou falecida, tanto faz ser enterado numa rede no quintal de casa ou na catedral de Roma. 

Mas, para quem está vivo e precisa mostrar o quanto amava, gastar sem pirangagem é o primeiro sinal de devoção. "viu como ela amava a filha? Aquele é um caixão muito do alinhado!". Eu acho isso de uma futilidade que me embrulha o estômago.Quer demonstrar amor por quem você diz amar? 

Chame essa pessoa, abrace ela, beije ela, cheire ela, ouça ela com atenção, deixe um pouco o trabalho e valorize um final de semana com ela, todo para ela! A gente está disposto a gastar tanto depois da morte... por que não investir em vida? O grande investimento no caixão nada mais é que mecanismo de compensação estúpido. Na verdade, a gente ama mesmo é dinheiro, sucesso, fama, a gente mesmo. 

Por isso, repito: aproveite enquanto ele ou ela está vivo. Diga que o ama. Diga como ela é uma bênção para você. Não por telefone, nem por e-mail. Face a face e com tempo. Assim age quem verdadeiramente ama. Assim vive quem tem não tem um cifrão no lugar do coração.

Escrito pelo Pr Geraldo Magela

MENTIR


sexta-feira, 28 de outubro de 2016

REJEITADO

Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração. 


Samuel 16.7

Tenho um amigo que quando conhece uma pessoa, faz logo uma avaliação psicológica do sujeito e prevê o futuro dessa amizade. Na verdade, nós somos assim, precipitados em analisar, rápidos em julgar e apressados em condenar.

Deus enviou Samuel a casa de Jessé, ele tinha que ungir o novo rei de Israel. No entanto, havia um problema, Jessé tinha oito filhos e Deus não dissera qual era. 

Samuel entrou e sentou-se à mesa. Os filhos de Jessé foram entrando um a um, a começar do mais velho para o mais moço. Eliabe foi o primeiro, um jovem alto, forte, de boa aparência, um homem de guerra.  Ao vê-lo, Samuel disse: Certamente este é o homem. Mas Deus lhe interrompeu: não olhes para o exterior, porque eu o rejeitei.

O modo de Deus agir é impressionante. Ele não opta pela aparência, capacidade ou pela oratória. Deus não se impressiona com os nossos dons. A única coisa que Ele leva em consideração é o coração: os desejos, anseios, sonhos e a disposição.

Eliabe foi rejeitado porque seu coração não era totalmente de Deus, ele não estava disposto a servir ao Criador com toda disposição. Eliabe foi rejeitado porque Deus não viu nele o amor e a fé necessária para ser útil ao Reino dos céus.


terça-feira, 25 de outubro de 2016

SOBRE AS ASAS

Não temais, pois! Bem mais valeis vós do que muitos pardais. 

Mateus 10:31 

No seu livro On The Wing (Sobre as Asas), Alan Tennant narra seus esforços em seguir as pistas da migração do falcão-peregrino.

Valorizados pela sua beleza, rapidez e força, estes impressionantes pássaros de rapina eram os companheiros favoritos de caça dos imperadores e da nobreza. Infelizmente, o amplo uso do pesticida DDT nos anos cinqüenta, interferiu no ciclo reprodutivo destes pássaros e colocou-os na lista de espécies com risco de extinção.

Interessado na recuperação desta espécie, Tennant colocou transmissores em um número seleto de falcões para rastrear os seus padrões de migração. Mas quando ele e seu piloto tentaram seguir estes pássaros, perderam repetidas vezes o sinal dos seus transmissores. Apesar da sua tecnologia avançada nem sempre foram capazes de seguir os pássaros, aos quais queriam ajudar.
É bom saber que o Deus que cuida de nós nunca nos perde de vista. Na realidade, Jesus disse que nem mesmo um pardal “cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai… Não temais, pois! Bem mais valeis vós do que muitos pardais” (Mateus 10:29-31).

Quando enfrentamos circunstâncias difíceis, o medo pode nos fazer questionar se Deus está ciente da nossa situação. Os ensinamentos de Jesus nos asseguram que Deus se preocupa profundamente e que Ele está no controle. O Seu cuidado com nossas vidas, nunca falhará. —HDF

Se Deus cuida dos pássaros, não cuidará dos Seus filhos? 

Por Extraído Nosso Andar Diário © Ministérios RBC 

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

EU ODEIO

Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
 
1Jo 4:20

Amar tem se tornado uma ação cada vez mais rara neste mundo. Não sei por que as pessoas preferem se entregar a sentimentos negros e sombrios a percorrer os caminhos do amor. Os jornais falam de pais que em vez de amar seus filhos, optam por assassiná-los. A vida nos mostra exemplos de pessoas que em vez de perdoar e seguir em frente, preferem viver remoendo o passado e se envenenando de mágoa. Estes são apenas um triste exemplo.

O apóstolo João, estava falando de pessoas que abrem a boca e dizem: "eu amo a Deus"! Vão à igreja, dão suas ofertas, participam das atividades, são religiosos, mas em seu coração guardam o ódio contra alguém. Por que isso acontece?

Convém lembrar que nem um ódio começa grande! No principio, é apenas uma pequena ferida que sangra. O problema é que ela é nem foi tratada e continuou aberta, infeccionando e crescendo a cada toque. Ó ódio é igual ao câncer. Ele nasce de uma pequena célula e invade o corpo todo.

João diz que se odiamos é porque não amamos a Deus. Porque Deus é amor e o seu amor invade a nossa vida e nos faz desejar a paz e a alegria.

Fandermiller Frreitas

VIOLÊNCIA

domingo, 23 de outubro de 2016

INJUSTOS MAS JUSTOS

Todas as pessoas, sem uma só exceção, nada possuem por natureza, que lhes recomende ao Reino dos Céus.

Mesmo no caso de Abel, Noé, Abraão, Moisés, Davi, Daniel, Isaías e tantos outros – homens dos quais o próprio Deus deu testemunho de serem justos e agradáveis perante Ele, haveria um juízo de condenação eterna sobre eles, caso Deus não lhes tivesse justificado do pecado, pela fé.

Afinal todos eles eram também pecadores assim como nós, e o salário do pecado para qualquer um é sempre a morte eterna.

Assim, há uma justiça perfeita que nos é atribuída pela fé, que é a de Jesus Cristo, que nos livra da condenação e que permite sermos agradáveis a Deus em obras de fé, arrependimento, justiça e busca da presença do Senhor por um andar digno perante Ele e todos os homens.

De modo que apesar de injustos que éramos aos olhos de Deus, antes da nossa conversão a Cristo, somos considerados justos por causa da pessoa, obra e méritos do Senhor Jesus.

Apesar de não sermos perfeitos na prática da justiça, enquanto vivermos neste mundo, todavia possuímos a justiça perfeita de Jesus que nos foi atribuída por Deus, simplesmente por causa do arrependimento e da fé, e esta justiça jamais será retirada de nós.

Silvio Dutra

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

UMA LIÇÃO DE FÉ

Era uma sexta-feira, final de tarde, e a pequena Maria aguardava com ansiedade sua mãe chegar do trabalho. Ela ainda trajava o uniforme da creche quando ouviu o barulho da chave, era alguém abrindo a porta da sala. Então a pequena gritou:  a mamãe chegou!

Todos os dias, quando chegava do trabalho a mãe de Maria passava um tempo brincando com ela. Mas, naquele dia a sessão de brincadeiras não aconteceria. Joana,  a mãe daquela menininha estava exausta e ainda havia pego um resfriado. Maria insistia, mãe, vamos brincar! Não, querida, responde a mãe: hoje a mamãe não está bem,  está resfriada e com muita dor de cabeça e em seguida, jogou-se no sofá da sala.

Maria pôs as duas mãozinhas no queixo e disse, eu posso orar por você. Sim, claro, responde Joana e assim ela orou: papai do Céu, sara a mamãe e virando-se para Joana disse: pronto, já sarou, vamos brincar! 

Joana não se conteve, por um minuto esqueceu a dor de cabeça e o cansaço, sorriu e disse: quem me dera ter a sua fé, Maria! Bem falou Jesus:  “em verdade vos digo que, quem não receber o reino de Deus como uma criança, de modo algum entrará nele” (Lc 18.17).

Maria Ignez Menegatte

EDUCAR


terça-feira, 11 de outubro de 2016

FALSIDADE INÚTIL

"Quem subirá ao monte do SENHOR? Quem há de permanecer no seu santo lugar? O que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à falsidade..." 

Salmos 24:3, 4.
O pai, vendo que seu filho passava o dia inteiro brincando, perguntou-lhe se não tinha exercícios da escola a fazer. O menino, ignorando o pai, continuou a brincar no quintal de sua casa. O pai falou mais uma vez, e outra, até que pegando o menino pelo braço, o conduziu até seu quarto, ordenando que fosse estudar e fazer seus exercícios. O menino, em seu íntimo, pensava: "Eu vou ficar aqui no quarto, mas não vou fazer exercício algum."

Muitas vezes essa mesma atitude é real em nossa vida cristã. Fingimos estar na presença do Senhor, fingimos que participamos dos cultos de louvor e adoração, fingimos que nos dedicamos aos estudos na Escola Bíblica, mas, em verdade, nossas mentes estão bem longe, tanto da igreja como de Deus. Estamos presentes e ao mesmo tempo estamos completamente ausentes.

O verdadeiro cristão tem prazer em obedecer ao Senhor, em amar os perdidos que estão caminhando longe da bênção de Deus, em testificar das maravilhas que Cristo faz na vida daqueles que abrem o coração para que Ele entre e faça morada. Regozija-se em ler a Palavra de Deus e em orar, derramando no altar de Deus os seus momentos de tristeza e alegria, de dor e contentamento, de aflição e vitórias. Suas atitudes são autênticas, sinceras, verdadeiras.

Quando fingimos ser cristãos, indo aos cultos sem nenhum prazer, apenas para mostrar uma aparência de santidade e pureza, enganamos aos irmãos, enganamos a nós mesmos, mas, nunca enganamos ao Senhor.

Todo nosso fingimento diante de Deus é vão. Toda nossa falsidade é inútil. Melhor é sermos sinceros e viver uma vida abençoada na presença de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Paulo Barbosa

GASTAMOS TEMPO


sexta-feira, 7 de outubro de 2016

O CIMENTO DO AMOR


Quando o salão do prédio onde a igreja se reúne foi construído foram usados centenas de tijolos. Um em cima do outro. Sem estes tijolos não teríamos este salão. Podemos até dizer que o tijolo é a matéria prima da construção numa edificação. Mas, para levantar parede, só é preciso de tijolos? Pode imaginar dezenas de tijolos um em cima do outro.

O que mais é preciso? Cimento. Pode imaginar estas paredes aqui, um tijolo em cima do outro, centenas de tijolos ao seu redor, mas sem cimento? Ou com cimento de má qualidade?

Nós somos os tijolos que Jesus usa para construir sua igreja. A palavra até nos chama de “pedras”. 1 Pedro 2:5 diz “também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual… ” Cada um de nós somos a matéria prima da edificação da Igreja de Jesus. Mas, há um material fundamental que nos mantém juntos – o amor. Este amor é o que? É a paciência, a consideração, a confiança um no outro. Sem o cimento do amor, todas estas pedras um dia caem. Basta o inimigo bater um pouco na parede que ela cede. Ele bate um pouco mais e ela cai para o chão.

Na verdade, o cimento que liga dois tijolos em baixo  é tão importante quanto o cimento e os tijolos ligados em cima. De fato, todos os tijolos da parede estão de certa forma em contato com todos os outros. Todos dependem, uns dos outros – como nós dependemos uns dos outros.

Quando nós começamos a brigar, a discutir, a medir ou até retirar nosso amor uns dos outros, o que é que acontece? A parede começa a ceder. Alguns tijolos começam a cair. Basta uma rachadura aqui, e outro ali, e outro ali, e em pouco tempo, a casa toda cai. Por outro lado, basta que o cimento que segura os tijolos seja bem feito, bem forte, e todos ficam juntos. Podem resistir qualquer investida do inimigo.

Você não tem que segurar todos os irmãos na igreja. Você não tem que visitar todos. Mas, você tem que amar pessoalmente aqueles que Deus colocou próximo de você. Tem que tratar todos com a mesma consideração. Tem que amar igualmente todos. Mas, haverão alguns, bem próximos de você que você terá que ter um amor muito forte para eles.

Elas podem ser próximos porque são da sua casa, ou do seu pequeno grupo, ou da sua área de serviço na igreja. Ou, pode ser que é com eles que você se acha em constante atrito. Seja qual for o motivo, são os tijolos que Jesus, o grande construtor da casa, colocou próximo de você. Ame eles, com o mesmo amor que você ama a Jesus. E, a igreja dEle ficará bem forte para sempre. Quando falamos uns com os outros, vamos falar como quem está falando com o próprio Senhor Jesus.

– Dennis Downing www.hermeneutica.com.br

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

O VIVER DA SEGUNDA MILHA

"Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas"

Mateus 5:41

A segunda milha tem uma história fascinante. Se não tirarmos tempo para compreender a história por trás das palavras, perderemos o seu significado. Esta parábola baseia-se num quadro de um país ocupado. O verbo "forçar" vem do grego, aggareuein. O substantivo vem de uma palavra persa, que no antigo sistema postal significava estafeta. As estradas eram divididas em estádios cerca de um dia de distância uns dos outros. No final de cada estádio havia provisão de alimento, água e acomodação para o estafeta.

O costume era que qualquer cidadão e seu cavalo podiam ser forçados a percorrer um estádio. A palavra aggareuein representa tal alistamento compulsório. Através dos anos, a palavra passou a indicar trabalho forçado ou fornecimento de bens pelas pessoas de um país ocupado. As forças de ocupação podiam exigir o serviço dos vencidos mediante a força. Na Palestina, a qualquer instante o judeu podia ser forçado aoserviço. Ele não tinha recurso senão cooperar e cumprir o que lhe exigiam.

O que Jesus parece estar dizendo é que se caminharmos a milha que alguém nos peça, estaremos apenas cumprindo o que é requerido de um país ocupado. Contudo, se com o fardo nas costas indicarmos a disposição de continuar em serviço, causaremos boa impressão nos outros com nossa disposição amorosa. O mínimo necessário não impressiona a Jesus. Ele chama o seu povo para manter o fardo nas costas e prosseguir.

Essa história tem uma implicação prática na questão do ressentimento. Em vez de nos ressentirmos ao ser forçados aoserviço, Jesus sugere que devemos manifestar amor prático pela pessoa de quem nos ressentimos. Vá além das expectativas. Dê a si mesmo além do seu limite e descobrirá que o segundo fôlego do Espírito Santo estará infundindo vida, energia, amor e perdão. Cristo nos chama para o viver da segunda milha.

O AMOR