Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade.
Filipenses 4.11-12
É incrível como somos afetados pelo que nos cerca. A alegria e a tristeza são resultados do que temos ou estamos vivenciando. O mundo ensina isso. Propagandas sugerem que a felicidade está em se ter um carro, um bem, uma roupa ou em viajar por lugares exóticos.
O Apóstolo Paulo, no entanto, tinha uma ideia bem diferente das coisas: Ele acreditava que a vida não se resumia em ter bens ou estar em diferentes lugares. Essas coisas não produziam a felicidade. Ofereciam sim, momentos de paz, conforto e descanso. A alegria de Paulo estava em olhar para as coisas do alto e em servir a Deus. Ouça o que ele nos disse: em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. Atos 20.22-24.
Os Filhos de Deus têm uma visão diferente da vida. Eles passam por tragédias, dores, necessidades, aflições, mas não perdem a alegria. Eles ficam tristes, mas não infelizes. Padecem da ilusão, mas não perdem a esperança. Sofrem a injustiça, são humilhados, atacados, passam fome, sentem o abandono, mas nunca se desesperam.
É como se estivessem sempre andando nas nuvens. A terra não os atinge, mesmo que o coração doa e a alma sofra, jamais os olhos se fecham numa redoma de tristeza, porque ele sabem que Deus controla tudo.
Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada. Rm 8.18
Um comentário:
Gostei muito...
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