Neste tempo, líderes do Brasil preparam-se para definir sobre a legalização do aborto. Devemos nos posicionar e organizar contra esse crime. Veja abaixo a história verídica de Gianna Jessen, que foi abortada, mas Deus a manteve viva.
A mãe biológica de Gianna tinha 17 anos de idade quando fez o aborto por instilação de solução salina. Gianna tinha 30 semanas (7 meses e meio) de vida. Normalmente quando essa solução salina é injetada no ventre da mãe, o bebê absorve a solução e queima por dentro e por fora, então a mãe dá a luz ao bebê morto em 24hs. Mas, Gianna nasceu viva, dia 06 de abril de 1977, numa clínica de aborto no condado de Los Angeles. Era para ela estar cega, queimada e morta.
Graças à tentativa de homicídio que sofreu, ela teve graves ferimentos que resultaram em atrofia física e paralisia cerebral, que imobiliza totalmente o corpo da pessoa e não tem cura.
Posteriormente, os pais biológicos de Gianna a colocaram para ser adotada. Depois de destruir fisicamente a menina, colocaram-na à disposição de algum interessado. Para a sorte de Gianna foram os pais que ela precisava: amorosos, dedicados... quem dentre nós tem tanto amor para adotar uma criança? Poucos. E quem tem ainda mais amor para adotar uma criança com paralisia cerebral? Pouquíssimos... esse foi o tamanho do amor dos pais adotivos de Gianna: imenso!
Só Deus explica - Gianna se tornou uma bela mulher, inteligente, bem saudável. Ela passou por uma recuperação física impressionante, para não dizer inexplicável. Os médicos diziam que ela jamais poderia andar devido à paralisia cerebral. E hoje ela anda, mancando levemente, mas anda. Ela fala, discursa e canta! Quem são os médicos perante a grandeza do poder de Deus? São meros grãos de pó como todos nós.
Gianna, além de ativista pela vida e contra o aborto, participou da Maratona de Londres em 2006. Ela também canta, acompanhada por seu amigo Michael Logen, compôs e gravou várias músicas.
Quem me criou? - Ela foi odiada e não desejada por muitos, mas querida e desejada por Deus. Gianna voltou a encontrar sua mãe biológica, lhe perdoou e lhe disse: "Eu não pertenço a você, pertenço a Cristo".
Nós não pertencemos aos nossos pais, pois foi Deus quem nos criou. Nós pertencemos a Deus. Portanto, os pais não podem matar seus bebês, eles não lhes pertencem. Nossos pais são aqueles que nos criam e educam. Devemos respeitá-los como filhos, mas nunca devemos permitir que matem uma obra de Deus.
Todo mundo fala sobre os direitos da mulher. Mas e o MEU direito? Frase de Gianna Jessen: "Se o aborto tem a ver com os direitos das mulheres, então... quais eram os MEUS direitos no momento do aborto?"
Hoje várias mães têm batizado suas filhas com o nome de Gianna. Gianna representa a vitória da vida contra todos os obstáculos. A vitória de Deus sobre os atos criminosos de alguns seres humanos. Gianna é a vitória da fé em Cristo. Deus fez com que o médico abortista assinasse a certidão de nascimento de Gianna. Ele foi forçado a anotar no atestado de nascimento que Gianna nascera prematura por causa de um aborto por injeção salina. Certamente hoje, esse médico deve estar refletindo muito a respeito do "trabalho" do qual se sustenta.
POR PORTAL GUIA-ME
A mãe biológica de Gianna tinha 17 anos de idade quando fez o aborto por instilação de solução salina. Gianna tinha 30 semanas (7 meses e meio) de vida. Normalmente quando essa solução salina é injetada no ventre da mãe, o bebê absorve a solução e queima por dentro e por fora, então a mãe dá a luz ao bebê morto em 24hs. Mas, Gianna nasceu viva, dia 06 de abril de 1977, numa clínica de aborto no condado de Los Angeles. Era para ela estar cega, queimada e morta.
Graças à tentativa de homicídio que sofreu, ela teve graves ferimentos que resultaram em atrofia física e paralisia cerebral, que imobiliza totalmente o corpo da pessoa e não tem cura.
Posteriormente, os pais biológicos de Gianna a colocaram para ser adotada. Depois de destruir fisicamente a menina, colocaram-na à disposição de algum interessado. Para a sorte de Gianna foram os pais que ela precisava: amorosos, dedicados... quem dentre nós tem tanto amor para adotar uma criança? Poucos. E quem tem ainda mais amor para adotar uma criança com paralisia cerebral? Pouquíssimos... esse foi o tamanho do amor dos pais adotivos de Gianna: imenso!
Só Deus explica - Gianna se tornou uma bela mulher, inteligente, bem saudável. Ela passou por uma recuperação física impressionante, para não dizer inexplicável. Os médicos diziam que ela jamais poderia andar devido à paralisia cerebral. E hoje ela anda, mancando levemente, mas anda. Ela fala, discursa e canta! Quem são os médicos perante a grandeza do poder de Deus? São meros grãos de pó como todos nós.
Gianna, além de ativista pela vida e contra o aborto, participou da Maratona de Londres em 2006. Ela também canta, acompanhada por seu amigo Michael Logen, compôs e gravou várias músicas.
Quem me criou? - Ela foi odiada e não desejada por muitos, mas querida e desejada por Deus. Gianna voltou a encontrar sua mãe biológica, lhe perdoou e lhe disse: "Eu não pertenço a você, pertenço a Cristo".
Nós não pertencemos aos nossos pais, pois foi Deus quem nos criou. Nós pertencemos a Deus. Portanto, os pais não podem matar seus bebês, eles não lhes pertencem. Nossos pais são aqueles que nos criam e educam. Devemos respeitá-los como filhos, mas nunca devemos permitir que matem uma obra de Deus.
Todo mundo fala sobre os direitos da mulher. Mas e o MEU direito? Frase de Gianna Jessen: "Se o aborto tem a ver com os direitos das mulheres, então... quais eram os MEUS direitos no momento do aborto?"
Hoje várias mães têm batizado suas filhas com o nome de Gianna. Gianna representa a vitória da vida contra todos os obstáculos. A vitória de Deus sobre os atos criminosos de alguns seres humanos. Gianna é a vitória da fé em Cristo. Deus fez com que o médico abortista assinasse a certidão de nascimento de Gianna. Ele foi forçado a anotar no atestado de nascimento que Gianna nascera prematura por causa de um aborto por injeção salina. Certamente hoje, esse médico deve estar refletindo muito a respeito do "trabalho" do qual se sustenta.
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Um comentário:
Sou contra estes abortos em que os assassinos querem se livrar do problema que eles próprios causaram. São mulheres que matam para vingar de seus parceiros. Homens irresponsáveis com casos extra conjugais que não pretendem ter sua "reputação" vindo a público e muitos outros casos. Mas sou a favor daquele aborto em que uma filha é estuprada/violentada pelo próprio pai, ou por seu irmão, ou por marginais. Meninas com o corpo ainda em formação sendo exploradas por membros próximos dos familiares. Essas vítimas ao ficarem grávidas contra sua vontade teriam sim o direito de evitar o avanço desta gravides. Deixo uma pergunta: Se você mulher, aceitaria se tiver uma filha e a mesma for violentada e vier a ficar grávida de seu pai, irmão ou mesmo de um bandido estuprador, que decisão seria a sua? Se prosseguir com a gestação, como seria o grau de parentesco da criança cujo pai seria o avô ao mesmo tempo e do irmão que seria pai e tio. Como essa criança entenderá ao descobrir que foi usada pela própria família, e mais triste com a omissão de sua própria MÃE. Isto é meu ponto de vista sobre o debate que muitos querem minimizar o crime dos algozes saciados, atribuindo a pena maior à vítima condenada a carregar uma carga que jamais imaginou carregar.
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