O famoso místico da Índia, Sundar Sing, conta que, passando pelas ruas de uma cidadezinha daquele pais, encontrou-se com um indivíduo, que ia carregando um balde de carne apodrecida. O mau cheiro que ela exalava era de tal forma repulsivo e penetrante que Sundar Sing perdeu o apetite por algum tempo. E todas as vezes que lhe vinha à mente aquela cena repugnante, sentia-se mal. Mas o homem, que em uma das mãos carregava o balde, tinha na outra um pedaço de pão e o ia comendo calmamente. Seu estômago já se acostumara de tal modo com aquela carnificina que nem sentia mais.
No mundo acontece a mesma coisa; indivíduos há, cuja consciência acha-se de tal maneira acostumada com o pecado, que eles chegam a gabar-se de ações tão indecentes e práticas tão degradantes que só o fato de mencioná-las já traz repugnância às consciências bem formadas.
"O Apóstolo dos Pés Sangrentos"
No mundo acontece a mesma coisa; indivíduos há, cuja consciência acha-se de tal maneira acostumada com o pecado, que eles chegam a gabar-se de ações tão indecentes e práticas tão degradantes que só o fato de mencioná-las já traz repugnância às consciências bem formadas.
"O Apóstolo dos Pés Sangrentos"
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