quinta-feira, 2 de abril de 2020

TEMPO DE MORRER

No Jornal Nacional de 24 de abril de 2003, o Brasil acompanhou a hostória impressionante de uma cadela norte-americana chamada Dosha, de 10 meses. No dia seguinte, o jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, apresentou mais detalhes desta história real. Dosha havia sido atropelada numa das ruas de Clearwater, na Califórnia e estava à morte. O policial que fora atender a ocorrência, vendo-a sofrer, disparou seu revólver na cabeça da cadela, perfurando-a. A cadela parou então de se debater e foi levada para a câmara frigorífica de um centro de controle de animais, tipo IML dos humanos no Brasil. 

Horas depois, uma veterinária foi buscar o cadáver do animal para sepultá-lo, mas, para sua surpresa, Dosha estava viva e brincando. Quando vi aquela cachorrinha, brincando com sua dona, uma pequena menina, fiquei estarrecido. A reportagem na televisão mostrou o buraco da bala em sua cabeça, mas Dosha brincava e pulava como se nada tivesse acontecido. Esta incrível história de sobrevivência virou assunto em todo os Estados Unidos. 

Naquele momento, meus pensamentos me levaram à Palavra de Deus: "...há tempo de nascer e tempo de morrer. Existe um tempo determinado para todo o propósito debaixo do céu" (Ec 3.1-2).

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