Revi os textos bíblicos procurando características bíblicas comuns aos “favoritos de DEUS”. Por exemplo, o Anjo Gabriel disse ao profeta Daniel que ele era “muito amado” no céu. Ao falar com Ezequiel, o próprio DEUS confirmou isso, relacionando Nóe, Daniel e Jó como três de seus favoritos. Eles formam um trio interessante: um sobreviveu a uma inundação, o outro à cova dos leões e o último a um holocausto pessoal de sofrimentos. Abraão, chamado “amigo de DEUS”, passou a maior parte da sua vida esperando, impacientemente, que DEUS cumprisse SUAS promessas.
Em Hebreus, o autor registra, em detalhes terriveis, as lutas que podem sobrevir às pessoas fiéis, concluindo: “Homens dos quais o mundo não era digno”. Hebreus acrescenta ainda sobre este grupo impressionante: “Por isso DEUS não se envergonhou de ser chamado o DEUS deles”. Os santos atingem esta condição porque se apegam, teimosamente, à convicção de que DEUS merece nossa confiança, mesmo quando parece que o mundo está desabando.
Paradoxalmente, a fé se desenvolve mais quando há incerteza e dúvida. Os favoritos de DEUS, eles em especial, não estão imunes a períodos de testes.
Como disse Paul Tournier, onde não há mais oportunidade para duvidar, também não há mais oportunidade para crer.
Philip Yancey, em “PERGUNTAS QUE PRECISAM DE RESPOSTAS”
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