“Tem sempre o dia em que a casa cai”, dizia o poeta. Já na Bíblia tá escrito que “nada há encoberto que não venha a ser revelado”, palavras de Jesus. Dizem também que foi Abraham Lincoln quem ensinou que “você pode enganar a todos por algum tempo, alguns o tempo todo, mas jamais enganará todos por todo o tempo”.
Na minha juventude ouvia meu pastor aterrorizando a rapaziada: “O diabo ajuda a fazer, mas não ajuda a esconder”. Depois de algum tempo, fiquei com a opção positiva: “Deus repreende os filhos a quem ama”, e nesse caso, quem gosta mesmo de trazer as coisas para a luz é Deus, que tem absoluto interesse em interromper caminhos de destruição e dar novas oportunidades a quem quer que seja.
Infelizmente já vi a casa de muita gente cair. Aprendi que na hora da crise, do desmascaramento, do flagrante ou da denúncia, quando o pecado é revelado e os esqueletos do armário passam a desfilar na calçada, as pessoas se revelam de fato. Algumas poucas bem aventuradas escolhem o caminho da confissão sem justificativas, racionalizações ou transferências de responsabilidades, e simplesmente exclamam “minha culpa, minha culpa, minha máxima culpa”.
E depois se entregam a atitudes como pedir perdão, promover reparações e restituições, se humilhar em silêncio diante das vítimas que agridem em revolta vingativa, buscar conselheiros sábios, se submeter à disciplina dos justos (antes de reagir leia o Salmo 141.5), não apressar o tempo de sua própria restauração, vestir saco e cinzas, e calar todas as reivindicações de eventuais direitos que julga possuir. Tudo isso, evidente e muito provavelmentemente, regado a muitas lágrimas e noites em claro.
Os anos me ensinaram que quando a casa cai, o caminho mais curto e o prazo mais breve da restauração implica seguir o conselho do apóstolo (1Pedro 5.6 – A Mensagem): “Contentem-se com o que são (digo, admitam o que são) e não empinem o nariz. A mão de Deus é forte e está sobre vocês. Ele os exaltará no tempo certo. Vivam sem preocupação na presença de Deus: ele toma conta de vocês”.
Na minha juventude ouvia meu pastor aterrorizando a rapaziada: “O diabo ajuda a fazer, mas não ajuda a esconder”. Depois de algum tempo, fiquei com a opção positiva: “Deus repreende os filhos a quem ama”, e nesse caso, quem gosta mesmo de trazer as coisas para a luz é Deus, que tem absoluto interesse em interromper caminhos de destruição e dar novas oportunidades a quem quer que seja.
Infelizmente já vi a casa de muita gente cair. Aprendi que na hora da crise, do desmascaramento, do flagrante ou da denúncia, quando o pecado é revelado e os esqueletos do armário passam a desfilar na calçada, as pessoas se revelam de fato. Algumas poucas bem aventuradas escolhem o caminho da confissão sem justificativas, racionalizações ou transferências de responsabilidades, e simplesmente exclamam “minha culpa, minha culpa, minha máxima culpa”.
E depois se entregam a atitudes como pedir perdão, promover reparações e restituições, se humilhar em silêncio diante das vítimas que agridem em revolta vingativa, buscar conselheiros sábios, se submeter à disciplina dos justos (antes de reagir leia o Salmo 141.5), não apressar o tempo de sua própria restauração, vestir saco e cinzas, e calar todas as reivindicações de eventuais direitos que julga possuir. Tudo isso, evidente e muito provavelmentemente, regado a muitas lágrimas e noites em claro.
Os anos me ensinaram que quando a casa cai, o caminho mais curto e o prazo mais breve da restauração implica seguir o conselho do apóstolo (1Pedro 5.6 – A Mensagem): “Contentem-se com o que são (digo, admitam o que são) e não empinem o nariz. A mão de Deus é forte e está sobre vocês. Ele os exaltará no tempo certo. Vivam sem preocupação na presença de Deus: ele toma conta de vocês”.
Ed René Kivitz
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