"Asseguro-vos que, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão."
S. Lucas 19:40
O ano era 1799. O lugar, Roseta, no Egito. O Sr. Boussard, um oficial francês do corpo de engenheiros de Napoleão, estava cavando uma trincheira a uns 7 quilômetros ao norte da cidade. De repente ele notou uma grande pedra de basalto negro surgindo acima na lama.
Pensando que poderia tratar-se de um antigo tablete, curvou-se para examinar o achado mais detidamente. Havia estranhos sinais gravados na superfície da pedra, e o engenheiro Boussard entendeu logo que os estudiosos que acompanhavam Napoleão estariam interessados nela.
Na próxima vez que foi ao acampamento ele levou consigo a pedra de basalto negro com inscrições em grego e duas formas de antigo egípcio. Não foi tarefa fácil. Imagine uma pedra retangular sólida com 1,20m de altura por 0,80m de largura e ainda com 0,28m de espessura.
Foram necessários mais de 20 de anos para que os eruditos concluíssem decifrar o que a escrita dizia. Primeiro eles tiveram de traduzir a parte em grego. A seguir, anotaram os nomes de pessoas e de lugares na porção grega, e viram que eram os mesmos nomes da outra escrita. Pouco a pouco os hieróglifos começaram a mostrar sentido Uma vez que se pudesse ler esta antiga escrita egípcia, seria possível saber muito mais sobre a vida no Egito durante o tempo de José e Moisés. E assim foi realmente o que aconteceu. E deste modo muitas pessoas vieram a crer nas histórias da Bíblia.
A arqueologia tem trazido à luz maravilhosas informações que confirmam os relatos da Bíblia que, durante muitos séculos, vinham pondo postos em dúvida pela crítica das Escrituras Sagradas. Descobrimentos na Assíria, Babilônia, em terras da Palestina, têm trazido ao conhecimento do mundo da atualidade fatos e narrativas que confirmam as declarações bíblicas. Assim, Jesus estava certo quando disse que as pedras haveriam de falar um dia.
Fonte: http://www.4tons.com/4ilustracoesparasermoes.htm
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