Quando o povo de Israel foi restaurado em sua própria terra, vindo do cativeiro em Babilônia houve uma reunião solene presidida por Neemias e Esdras, ocasião em que as Escrituras Sagradas foram lidas e ensinadas ao povo.
O primeiro sentimento deles foi de grande tristeza, de profundo pesar, por saberem que tudo o que estava escrito na Lei de Moisés lhes sobreviera em razão do seu viver pecaminoso, e assim, podiam entender agora o quanto haviam agido contra um Deus tão Puro, Amoroso e Santo, e o quanto haviam desconsiderado Sua Palavra que agora lhes estava sendo recordada.
A tristeza do arrependimento, que é segundo Deus, não é para produzir abatimento e sentimentos de morte, senão de alegria e vida.
Quando podemos reconhecer que Ele deve ser obedecido e amado, e o pecado deve ser confessado e deixado, temos nisto motivo para nos alegrarmos em Sua presença, porque certamente Ele também está alegre conosco, e o prova concedendo-nos a força da Sua graça para gerar em nós a mais pura alegria espiritual.
Importa então, que seja expresso no exterior, aquilo que está presente em nosso interior, porque se Deus afasta o nosso opróbrio; restaura-nos na terra santa da Sua gloriosa presença, o que é motivo de grande alegria. E, por isso fizeram bem Neemias, Esdras e os levitas em instruírem o povo a não estar contristado no dia da reconciliação, mas a se regozijar grandemente, em face da bondade e misericórdia recebidas de Deus.
Assim, quando o Senhor nos convence dos nossos pecados pela Sua Palavra, e nos arrependemos e lamentamos, ficamos na condição que é adequada para recebermos as grandes e preciosas promessas do Evangelho.
Os que choram são então consolados; os de espírito enlutado são alegrados, e nisto se cumpre a palavra da promessa do efeito do evangelho feita através do profeta Isaías:
“e a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR para a sua glória.” (Isaías 61.3)
Silvio Dutra
O primeiro sentimento deles foi de grande tristeza, de profundo pesar, por saberem que tudo o que estava escrito na Lei de Moisés lhes sobreviera em razão do seu viver pecaminoso, e assim, podiam entender agora o quanto haviam agido contra um Deus tão Puro, Amoroso e Santo, e o quanto haviam desconsiderado Sua Palavra que agora lhes estava sendo recordada.
A tristeza do arrependimento, que é segundo Deus, não é para produzir abatimento e sentimentos de morte, senão de alegria e vida.
Quando podemos reconhecer que Ele deve ser obedecido e amado, e o pecado deve ser confessado e deixado, temos nisto motivo para nos alegrarmos em Sua presença, porque certamente Ele também está alegre conosco, e o prova concedendo-nos a força da Sua graça para gerar em nós a mais pura alegria espiritual.
Importa então, que seja expresso no exterior, aquilo que está presente em nosso interior, porque se Deus afasta o nosso opróbrio; restaura-nos na terra santa da Sua gloriosa presença, o que é motivo de grande alegria. E, por isso fizeram bem Neemias, Esdras e os levitas em instruírem o povo a não estar contristado no dia da reconciliação, mas a se regozijar grandemente, em face da bondade e misericórdia recebidas de Deus.
Assim, quando o Senhor nos convence dos nossos pecados pela Sua Palavra, e nos arrependemos e lamentamos, ficamos na condição que é adequada para recebermos as grandes e preciosas promessas do Evangelho.
Os que choram são então consolados; os de espírito enlutado são alegrados, e nisto se cumpre a palavra da promessa do efeito do evangelho feita através do profeta Isaías:
“e a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR para a sua glória.” (Isaías 61.3)
Silvio Dutra
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