Gênesis 12:2
Conta-se a história de uma pequena aldeia de pescadores onde, por muitos anos, um bando de gaivotas se alimentava das sobras que os pescadores deixavam. Tudo estava excelente para as gaivotas do mar até que a pesca se mostrou escassa e os pescadores se mudaram para um outro local, onde o peixe era mais abundante. As gaivotas não seguiram os pescadores e, porque estavam acostumadas a viver daquilo que eles lhes davam, sem jamais ter aprendido a alimentar-se por si mesmas, acabaram morrendo todas.
Os cristãos que se alimentam apenas do que os outros ensinam são como essas tolas gaivotas do mar. Vivem na dependência de terceiros, correndo para aqui e para ali em busca de uma bênção que os sustente em determinadas situações.
Se o irmão fulano mudou-se para outra cidade e se a irmã siclana partiu para o Senhor, vêem-se desamparados, desprotegidos, sem saber o que fazer. Perdem o ânimo, afastam-se da igreja, não encontram forças para vencer as lutas da vida e acabam morrendo espiritualmente.
Precisamos, como filhos do Deus vivo, aprender a buscar o nosso alimento diretamente na fonte, aos pés do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele tem tudo de que necessitamos, tem a Palavra certa na ocasião certa, tem a paz quando nosso mundo está envolto em aflição, tem a orientação perfeita quando estamos confusos, tem a força para vencermos as batalhas, tem a motivação que não encontramos quando tudo parece perdido.
Não podemos viver dependendo de bênçãos de terceiros. Pelo contrário, precisamos ser, nós mesmos, uma bênção nas mãos de Deus. Reunimo-nos com os irmãos não apenas na expectativa de receber algo, mas na alegria de poder compartilhar também aquilo que temos experimentado.
No Senhor você tem alimento abundante para toda a sua vida aqui no mundo e por toda a Eternidade.
Paulo Roberto Barbosa
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