Existiu um homem na Bíblia que questionou algo semelhante, ele se chamava Asafe. Certa vez ele disse: “Pois eu invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos” (Salmos 73:3). Além de fazer essa constatação, Asafe chegou quase a se desviar da sua fé por causa disso: “Quanto a mim, porém, quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos” (Salmos 73:2). Asafe estava olhando os maus, focada em sua prosperidade material, como se isso fosse a única prosperidade que uma pessoa pudesse ter. Mas, felizmente, ele refletiu e conseguiu alcançar a verdade de Deus sobre este tema: “até que entrei no santuário de Deus e atinei com o fim deles” (Salmos 73:17). O que os maus colherão em suas vidas? O que poderão fazer com suas riquezas após as suas mortes? As suas riquezas poderão subornar o Deus todo poderoso? Ou comprar a eles um lugar no paraíso? Ou ainda, as suas riquezas poderão comprar o julgamento de Deus que virá sobre eles? Certamente que não! É por isso que homens malignos e que são vistos como prósperos, na realidade tem a menor de todas as prosperidades, o dinheiro!
Por fim, gostaria de deixar claro que não há problema em os servos de Deus buscarem a melhoria de suas vidas, buscarem prosperidade financeira. Deus também nos abençoa com a prosperidade financeira. No entanto, nunca podemos achar que sermos abastados é um indicativo de que somos prósperos. Prosperidade bíblica é muito mais do que isso!
Presbítero André Sanchez
Presbítero André Sanchez
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