domingo, 14 de maio de 2023

TRÊS HOMENS E SUAS MÃES

Ted escrevia para sua mãe todo dia. Ele sempre começava a carta com a mesma frase: “Minha preciosa queridinha mainha”.

Frank era tão ligado a sua mãe que quando ele mudou-se para a faculdade ele pediu que sua mãe fosse com ele. Aquela faculdade foi Harvard, e ela foi.

Harry era mais apegado ainda com a sua mãe. Seus assessores frequentemente ficaram frustrados porque sempre que Harry tinha uma decisão difícil ele queria ligar para a mãe dele, para pedir a opinião dela.

Um psicólogo, hoje, talvez diria que estes homens tinham uma obsessão com suas mães. Certamente diria que eram dependentes demais. Talvez diria que eram homens que não conseguiram se realizar sozinhos, homens inseguros.

Mas, Ted Roosevelt (presidente dos EUA de 1901-09) aquele que escrevia para sua mãe todo dia, não parece ter sido um homen dependente demais.

O primo dele Franklin Roosevelt (presidente dos EUA de 1933-45), que levou sua mãe com ele para Harvard - parece que consegiu se realizar bem na vida.

Harry Truman, o sucesssor de Roosevelt (presidente dos EUA de 1945-53) frequentemente ligava para sua mãe da Casa Branca para pedir sua opinião. Ele não nos parece ser um homem inseguro ou dependente.
 
Depender de mãe ou confiar naquela que nos criou de fato pode ser um sinal de um homem que sabe valorizar o serviço humilde e abnegado daquelas cujo serviço muitas vezes é ignorado pelo mundo. Que todos nós saibamos valorizar as nossas mães.
 
Adaptado de uma pregação de Max Lucado

Um comentário:

Janderson Martins disse...

Tudo que vamos fazer na nossa vida ou tomar uma decisão e importante consultarmos nossos pais, principalmente a mãe, pois ela sempre sabe o melhor para seus filhos.