Mateus 18:10-11 - Vede, não desprezeis a qualquer destes pequeninos; porque eu vos afirmo que os seus anjos nos céus vêem incessantemente a face de meu Pai celeste. Porque o Filho do Homem veio salvar o que estava perdido.
Durante os anos mais sombrios da Segunda Guerra Mundial, um menino com menos de doze anos de idade sentiu o desejo de orar ao Senhor Jesus todas as noites para que todos os homens de seu bairro que estavam combatendo, em campos de trabalho forçado ou em prisões, pudessem voltar algum dia para casa.
Não escolhera só alguns. Orava por todos os que conhecia ou de quem tinha ouvido falar, sem perguntar se eram ou não crentes. Sua lista ia crescendo à medida que tomava conhecimento das casas em que faltava um homem. Orava com perseverança, e, se ao enumerar todos os homens, o sono o vencia, voltava a orar na manhã seguinte.
No fim da guerra, todos os homens que foram objeto da oração do menino voltaram para casa sãos e salvos. Eles contavam episódios da guerra. A maioria havia passado por situações das quais mal acreditavam que tinham saído vivos, dramas dos quais poucos companheiros escaparam. Dessa forma, o menino comprovou que o Senhor escuta a oração fervorosa. Para ele foi uma grande lição que o marcou pelo resto da vida.
1 Timóteo 2:1, 3 "Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens... Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador". "Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo" Tiago 5:16.
Extraído do devocional Boa Semente
Um comentário:
Muitas vezes deixamos de orar por aqueles que não conhecemos, mas uma coisa que não podemos esquecer é que Deus conhece a todos e se somos fieis Ele irá nos ouvir.
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